Pergunta-se por aí de que adiantou o arranca-rabo da magnífica reitora Marlene Alves (UEPB) com a mastim napolitano do governo, a secretária de finanças do Estado, Aracilba Rocha. A Universidade Estadual da Parahyba parece em um estado de completa letargia, ou antes, usa a tática de gata velha gorda: espreita, pois parece saber que seu "bote" é fraco e o governo sendo um cão ladrão e forte ladra e morde aos poucos. O governador Ricardo depois escalou o deputado Tião Gomes (PSL) para asseverar que o melhor para a UEPB era sim a sua federalização, ou seja, um minifúndio intelectual que não interessa ao governo do Estado que só produz gastos, por sinal, gastos vultuosos. Federalizar a UEPB? Um pedaço fica com Campina Grande e será absorvida pela UFCG e outra metade fica com a UFPB e vem pra João Pessoa. O que parece é que o governador Ricardo Coutinho sabe como todo pirralho inteligente que não se pode comer um prato de papa quente pelo meio. Neste caso, ele aplica a tática das BORDAS. Nem afirma a privatização, nem afirma a federalização, mas silenciosamente como um câncer vai inviabilizando: uma metástase. Daqui a pouco não teremos mais a UEPB. É preciso que a comunidade acadêmica reforce os gritos, é preciso coragem suficiente para PARAR GERAL. E esta mais do que uma luta de professores, é uma luta da comunidade estudantil. Se bem que a comunidade estudantil está atolada até os cabelos nos partidarismos e tem pouca legitimidade para atuar. Ricardo vai inviabilizar a UEPB: começou a mandá-la para o balão de oxigênio quando não respeitou a sua autonomia. Tenho dito!!!!
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