MAR MOR GEZUI DU CÉU os candanguinhos de João Pessoa que saíram pelas ruas fedorentas (de mijo e vômito de bicha) desta capital não somaram nem 5 mil gentalhinhas. Empunhando suas bandeiras conscienciológicas (neologismo bonitinho, não?) e gritando, pedindo, implorando que os governos RESOLVAM seus probleminhas os líderes sindicais revesavam-se na 'pelota microfonada' dizendo que o gigante havia acordado (gargalhadas). Como já tinha dito antes: tal gigante não passa muito de um cretino, de um anão de voz rouca.
A galera do PSTU, do PCB e as outras bandeiras de esquerda marcaram presença. Acho que foram os únicos, quer dizer, fora os manifestantes de algumas categorias que resolveram pegar uma caroninha bem escrota nas manifestações do passe livre. Esses mesmos que foram ontem às ruas não mostraram as fuças noutros movimentos. Sabe por que esta manifestação de ontem foi um fiasco? Porque NINGUÉM TEM NADA A VER COM O PROBLEMA DOS OUTROS. No Brasil a cultura é esta. Se uma categoria, por exemplo, como a educação sofre os desmandados do poder público o pessoal da saúde faz a egípcia (giria gay que significa: olhar de lado, virar a cara). A categoria dos médicos quer que o pessoal da enfermagem se estrepe e, assim, por diante na nossa culturazinha de esquerda. Quer dizer, essa gentalha só vira esquerda quando lhe é conveniente, quando seus anseios estão prestes a ser guilhotinados. Esquerdistas de araque.
Para encerrar este post... Um fato curiosinho. A primeira-dama Pâmela Bório, desta vez, não quis se vestir de jagunça, governanta, escrava ou qualquer outra coisa para disfarçar sua enorme beleza e ir para a manifestação. Resolveu apelar para as redes sociais e de lá postou o cartazinho virtual da LUTA dos manifestantes. Desta vez, ela soube ser sábia. Tenho dito