segunda-feira, 10 de junho de 2013

Ah, mentirinha, né? Luciano Agra no PEN?


PENSOU e pensou... O ex da capital Luciano Agra agora é PEN (QUE SIGLA PARA SE NOMEAR UM BANDO POLÍTICO). E como se diz: "Chegou de sola". Disse poucas, mas boas - talvez, nem tão boas assim porque não trouxe nenhuma novidade - a respeito do governo do Estado. Chamou Ricardo Coutinho (PSB) de "Adolfo" em menção ao velho nazista Hitler, mas só de imaginar que Agrinha só há poucos meses deixou de fazer parte da SOCIAL DEMOCRACIA NAZI chega a me dar calafrios. DE REPENTE, o arquiteto de João Pessoa virou Bossa Nova. Arrumou novas amizades que antes feérica e suculentamente combatia. Abraçado a Veneziano - quem sabe com Zé Maranhão? - já se fala na próxima chapa de oposição: VE (DE VENÉ) + AGRA = VEAGRA. NA CAPITAL o jornalismo e o comentarismo tupiniquim afirmam que é PRECISO FAZER A COBRA (RICARDO) PROVAR DO PRÓPRIO VENENO, neste caso, é Agra o VENENO ou o PAU QUE MATA A COBRA? Neste mister prefiro acompanhar o velho irônico Sócrates que para não decair na sua DIALÉTICA preferiu tomar CICUTA. Tenho dito!!!!

PÓS-GRADUAÇÃO E SUAS VIADAGENS CIENTÍFICAS

PÓS-GRADUAÇÃO E SUAS VIADAGENS CIENTÍFICAS


TALVEZ, hoje eu devesse falar de alguma coisa séria: viadagem. Não de qualquer viadagem, mas da viadagem científica, aquela viadagem de pós-graduandos e pós-doutores bem centrados cientificamente, tipo aqueles esquisitos da UFPB. Quer dizer, nem sei se isto é, realmente, uma coisa séria, mas vamos lá. Comecei a assistir alguns vídeos no youtube (uma masturbação intelectual inesquecível) sobre homossexualidade. Nossa, quanto tempo eu não ouvia ninguém levar homossexualidade tão a sério. No debate que assistia havia um NERD DO POVO que cometeu o 'infamicídio' tipo meados do séc. XIX de chamar a ciência dos viados cientistas (aqui entra também o termo sapatão ou caminhoneira) de homossexualismo. Um viado redondo (um doutor mega esquisito de voz fanha e fina) metido a uma mistura de Foucault com Freud aperreou-se. Deu seus chiliques epistemológicos ao som de severas gargalhadas do gênio do povo. 
É verdade que o NERD DO POVO achava uma sem-vergonhice dois homens 'barbados trocando beijos e afagos' num busão às quatro horas da tarde numa avenida bucólica de São Paulo. Bom, pra ser sincero eu também acho uma falta de decoro sentimental dois caras se lamberem num busão que só fede a perfume de ferro ou a musk avon, na verdade, eu acho que é até anti-higiênico (rs). Mas, o fato é outro. O problema postulado pelo viado redondo é que ninguém tem nada a ver com a vida alheia e que se um casal heteromaníaco pode, então, um casal de viados ou de sapatões pode também: QUESTÃO DE JUSTIÇA!(Oh, fardo!). 
E aí começou aquele papo chato de que a SOCIEDADE precisa evoluir: só evolui se aceitar a viadagem trocando afagos em praça pública, que casais de sapatões ou de viados adotem criancinhas abandonadas em abrigos e coisas do tipo e que receba na Santa Ceia o Espirito Santo. Ah, dizia o viado redondo: "vivemos numa sociedade dominada pela heteronormatividade". Hetero o que? Calma, explico o palavrão e já peço perdão se ofendi. Heteronormatividade (hetero + normatividade) é um termo criado - mega-pseudocientífico - para dizer que os viados (generalizando) são oprimidos, porque as regras sociais dominantes são heterossexuais. Podemos gargalhar agora ( GARGALHADAS ).
Aqui é onde entra as esquisitices científicas do viado redondo pós-doutor pela Universidade de Tel Aviv. Fazendo mil citações de teóricos de todas as qualidades e quilates parecendo mais um fundamentalista cristão de alguma Assembleia de Deus, ele parecia ter esquecido que nada daquelas suas construções (ideais) chegava à verdade: era apenas uma posição político-ideológica. Ah, mas são posições assim que conseguem engabelar e seduzir os bundões das pós-graduações da vida, porque todo trabalho científico de hoje em dia, pelo menos nesta seara, não transcende muito a este joguinho de legal X ilegal. 
Acho que a viadagem perdeu muito desde que foi pseudo-cientificizada. Vejam vocês que até o fato do cara dar o cu é um problema de gênero sério e objeto de longas transcendentalizações ANTROPOLÓGICAS. É que dar o cu é um papel sexual passivo, coisa da feminilidade e entra em rota de colisão frontal com a masculinidade e a macheza dos machos tradicionais, leia-se, heterossexuais. Depois que essa gente da PÓS-GRADUAÇÃO tomou as práticas sexuais destes indivíduos e as transformou em BRINQUEDO CIENTÍFICO com que tarados e maníacos científicos se divertem e GOZAM a vida sexual dessa gente virou uma gosma, uma bosta, uma merda. Isso é o que deu fazer CIÊNCIA DO GÊNERO, DO SEXO pensando ser o super-man (para as feministas leia-se a mulher maravilha) que livra e liberta a vida alheia. Tenho dito!

SAIAÇO EM COLÉGIO DE CLÁSSE MÉDIA ALTA EM SAUPLO: "Confesso que inicialmente interpretei como atitude de confronto contra a escola"

Alunos do Colégio Bandeirantes vestem saias durante protesto

DE SÃO PAULO


Cerca de 50 alunos e alunas do colégio Bandeirantes, na zona sul de São Paulo, foram à escola vestindo saia na manhã desta segunda-feira (10).
Foi um protesto pelo fato de o colégio ter censurado o comportamento de dois alunos que usaram saia, um na quinta-feira (6), durante uma festa junina, e outro na sexta (7).

Batizado de "saiaço", o ato foi articulado na sexta, depois que Pedro Brener, 17, aluno do terceiro ano do ensino médio, foi mandado de volta para casa por usar saia.
Ele, por sua vez, havia se vestido assim em apoio a um colega censurado no dia anterior por ir de menina em uma festa junina. Esse aluno não foi punido, mas a diretoria pediu que ele colocasse roupas "mais adequadas".
Pedro diz que foi retirado da sala e levado à coordenadoria do colégio, na penúltima aula do dia. Ouviu que o traje ia contra os "costumes".


Alunos protestam vestidos de saia em SP


Avener Prado/Folhapress






Direção da escola disse que a proibição do uso de saia pelo estudante durante a aula foi feita para 'protegê-lo' Leia mais
Mauro de Salles Aguiar, diretor-presidente da instituição, que cobra mensalidade média de R$ 2.400 e tem entre seus ex-alunos o prefeito Fernando Haddad (PT-SP), disse que ficou surpreso ao ver o aluno de saia.
"Confesso que inicialmente interpretei como atitude de confronto contra a escola", disse o diretor. "Tenho mais de 60 anos. Um rapaz vestido de saia não é uma coisa que você espera ver na Vila Mariana [bairro de classe média] às 10h e pouco da manhã. Ele não está numa galeria de arte, está numa escola."
"Me perguntaram se não estava preocupado com o que meus amigos iriam dizer", afirmou o jovem. "Respondi que não via problema algum, porque acho algo normal."
SEGURANÇA
O diretor do colégio disse à Folha que a proibição do uso de saia pelo estudante durante as aulas foi feita para protegê-lo. No Bandeirantes, os estudantes podem sair para a rua nos intervalos das aulas.
"É altamente irresponsável e leviano por parte dos pais expor o filho a esse laboratório de experiências sociais. Se eles não têm preocupação com a segurança, o colégio tem que ter", diz ele.
"Se estavam tão preocupados com sua segurança, não teriam mandado ele embora para casa", rebate a mãe, que foi buscá-lo antes do término das aulas. O garoto pediu para esperá-la na rua, e o colégio deu a autorização.
"Não vejo como uma saia longa, até os pés, poderia ofender alguém. A atitude do meu filho é um reflexo do movimento que discute a indumentária por gênero."
O diretor diz haver um grupo de trabalho no colégio estudando a questão da diversidade. "A instituição não é isenta de preconceitos, porque ninguém é, mas está procurando entender e se adaptar às mudanças."
O colégio enviará carta com recomendação de que os alunos não adotem o vestuário, mas permitindo o uso de saias, desde que a responsabilidade jurídica pela segurança do adolescente seja transmitida aos pais, por meio de termo de compromisso.
USP
No dia 24 de abril, Vitor Pereira, 20, calouro do curso de têxtil e moda da USP (Universidade de São Paulo), vestiu uma saia e foi à aula, no campus da zona leste de São Paulo. Por isso, foi alvo de críticas, e chegou a receber ofensas no Facebook.
Pereira, então, decidiu criar uma página na rede social --chamada "Homens de saia"-- para defender o uso da peça por ambos os gêneros e ganhou vários adeptos na universidade.
Em manifestação contra as ofensas à Pereira, estudantes da USP organizaram o protesto "USP de saia!", e decidiram ir às aulas e passar o dia de saia.
No dia 16 de maio, alunos se reuniram em campi da USP vestindo a peça de roupa para apoiar a causa.