terça-feira, 9 de outubro de 2012

Que bonitinho.... Gay faz surpresa para pedir namorado em casamento


O existencialismo POLÍTICO da primeira-dama Pâmela Bório revela as doenças do Palácio da Redenção KKKKKK


DEMOCRACIA é um termo que só tem validade apenas em um lado, geralmente, do que lado que se está ganhando; quando a senhora chamada DERROTA aparece, rápido, o discurso democrático desaparece, a república não instiga e o império é novamente destino; os girassóis são assim. Isto é bem caracterizado na oração imortal de D. Pedro I, embora em contexto diferente, serve como ilustração para as práticas do governador Ricardo Coutinho e sua GENTE. Diz D. Pedro I "Tudo farei para o povo; nada, porém pelo povo". É mais ou menos assim que se comportam os políticos paraibanos e o governo que aí estar em especial. Em nome do povo faz-se de tudo, pelo povo, entretanto, não se faz nada. A primeira-dama Pâmela Bório insatisfeita com a derrota de sua "candidata" resolveu postar no twitter as profundezas da sua alma, do seu psiquismo incentivando o povo a não votar nem no senador Cícero Lucena (PSDB), menos ainda no deputado Luciano Cartaxo (PT). A mensagem é apenas uma: O IMPÉRIO É DE RICARDO, o rei está vivo, então, não votem em ninguém para que a indicação do rei permaneça viva". Além de infantil, insensato, é VIL, desonesto e inconsequente. Só um fato não posso deixar de registrar:  A PRIMEIRA-DAMA ainda não encontrou o seu LUGAR. Tamanho é o esperneio. Tenho dito!!!!

RESSENTIDA com votação pífia, Estelizabel Bezerra deu seu último BALIDO KKKKKKKKK


ESTELIZABEL BEZERRA (PSB) não agradeceu aos seus eleitores, mas à sua militância. Ressentida por não ter chegado ao segundo turno disse que o povo de João Pessoa irá experimentar um retrocesso. Se disse "perseguida pelos institutos de pesquisa". Não teria sido mais nobre à candidata admitir que a culpa da sua derrota se chama governador Ricardo Coutinho? Sua derrota é, na verdade, uma resposta PONTUAL ao Palácio da Redenção. Mas, naturalmente, Estelizabel Bezerra não terá de bater, pelo menos, pelos próximos dois anos, pernas a procura de um emprego. Ela vai ser ESCALADA, evidentemente, para o primeiro escalão do governador Ricardo Coutinho, quem duvida disto? Estela não perdeu nada, porque não tinha nada a perder... A perda aí é, na verdade, de Ricardo Coutinho. Perdas, sim, no plural, e insubstituíveis. Vamos a nota da derrotada.

NOTA

 
Agradeço o voto de confiança que obtive de cada uma das 74.498 pessoas que no dia 7 de outubro saíram de suas casas decididas a dar continuidade à mudança política e de modelo de gestão que nossa cidade começou a experimentar a partir de 2005. Agradeço a garra, a alegria e o fôlego de nossa militância que, em cada rua por onde passamos, em cada debate que enfrentamos, soube ser singular na criatividade e elegância. Não se deixou cair na cilada do baixo nível dos ataques morais que sofremos nesse processo.
 
 
Encerro esse ciclo com mais maturidade e fortalecida, mas com grande pesar no coração. Entendo que as escolhas feitas resultam da disputa e dos agentes que nela atuaram. Tivemos que lidar com a manipulação de “institutos de pesquisas”, que de maneira desonesta apostaram na tese do voto útil e a instrumentalizaram vergonhosamente contra nossa candidatura. Fomos sempre colocados para baixo. Os resultados das urnas não me deixam mentir. Enfrentamos ainda uma campanha subterrânea, ceivada de preconceitos, que apostou alto na discriminação e intolerância da sociedade. Quantas vezes tive que responder a questões sem relevância para a administração pública? Enfrentei a prática de quem faz da política um lugar de vaidade, favorecimento pessoal e demagogia. Nada disso me abateu.
 
 
Entrei na política pela porta do trabalho, vinda de uma experiência com base no diálogo, na reivindicação de direitos e formulação de políticas públicas. Aprimorei meus conhecimentos na administração municipal, colaborando com a gestão de Ricardo Coutinho, que resgatou o caráter público da administração. Os avanços construídos nesse período se perderam. João Pessoa viverá um grande retrocesso. As marcas desse retrocesso já estão presentes nas obras arrastadas, nas contratações irregulares e eleitoreiras e na má gestão do dinheiro público. Práticas clientelistas e patrimonialistas que já haviam sido superadas.
 
Trago em mim o sentimento do dever cumprido. Soubemos construir uma campanha propositiva, pensando em soluções reais para as demandas da cidade. Andamos de cabeça erguida e coração aberto por todos os lugares. Aprendi muito com o povo de João Pessoa e com as companheiras e companheiros que apostam na integridade e no trabalho para a construção de um futuro melhor e mais digno para a nossa cidade. Sigo com a crença que a política deve ser povoada de pessoas comuns, de pessoas de bem que façam da verdade e da transparência exercício do cotidiano. 
 
Muito obrigada.
Estela Bezerra
João Pessoa, 8 de outubro de 2012.