quarta-feira, 24 de novembro de 2010

AMARO, verdadeiro cu de cana

Estávamos no bistrô do senhor Vavá Ortelha Botelho ali nas proximidades da gloriosa Rua da Areia. Bebemos algumas latinhas ali no bistrô mesmo e outras tantas trouxemos para casa. Depois da 00:00 hs já estávamos muito ébrios quando, então, Amaro pediu-me que lhe fizesse um favor que, por decoro, não posso discorrer sobre o assunto aqui. Mas, Angélica Briga de Galo - uma trava de responsa - fotografou o pobre Amaro com pneu baixo e alcoolizado. Mandou encher até a boca! ... Que noite! 

Brincadeira, oh!

Um homem foi preso esta semana no Estado norte-americano de Ohio depois de fazer uso de um pênis falso. Brian McNemar, 22 anos, tentou enganar autoridades policiais usando um "Whizzinator" durante um teste feito para detectar a presença de drogas no organismo.

Em liberdade condicional após ser condenado por infrações anteriores, McNemar tentou burlar o exame com o equipamento, que foi desenvolvido especificamente para este fim. O acusado foi flagrado por seu oficial de condicional, que percebeu o esquema na hora da coleta de urina. Por conta do truque, McNemar vai passar 30 dias na cadeia.

O "Whizzinator" é vendido livremente em alguns sites por cerca de R$ 300 prometendo aprovação em qualquer teste antidrogas. O dispositivo conta com um pênis de borracha ligado a um reservatório cheio de urina sintética.

Até na morte...

O mercado gay surpreende. Não bastasse o FOGÃO PANTERA super rosa-chiclete (fogão gay), não bastasse meias, tangas, pratos, cigarros, bebidas (como o guara gay e vodka absolute), agora chegou a vez da urna funerária gay. Sim, empresários lá na Alemanha no ramo da mortalha, da morte, do passamento, resolveram investir em caixõezinhos super-hiper-mega-gays. São urnas personalizadíssimas com barbies peladas (homens musculosos na gíria gay) colorindo todo o caixão. Se o cliente ainda quiser, sai nas cores rosa, pink, magenta, cor de burro quando foge, etc. O chiquetê para se morrer bem não sai por menos de 1. 650 euros. Bem, pelo menos, agora, as bichas, pelo menos as européias da Alemanha, podem morrer com dignidade!