sexta-feira, 10 de junho de 2011

STF marca julgamento de Cássio para próxima quarta-feira

O Supremo Tribunal Federal (STF) já disponibilizou no seu site a pauta de julgamento da semana que vem. Na pauta de quarta-feira serão julgados três agravos regimentais questionando o registro da candidatura de Cássio Cunha Lima ao Senado. Os processos são os primeiros da pauta. Os agravos são de autoria da coligação Paraíba Unida, José Andrea Magliano Filho e Bivar de Sousa Duda. Eles alegam que “o impugnado, ora agravado, tem outros impedimentos para as eleições de 2010, que não só o da alínea J, previsto na LC 135/2010, mas o da alínea “D” e “H” (que independem da LC 135/2010), além do art. 73 da Lei 9.504/97”. Nessa linha, afirma que o instituto da Repercussão Geral não é aplicável ao presente caso, visto que viola os princípios do juiz natural, do devido processo legal e da não existência de juízo ou tribunal de exceção (CF, art. 5º, XXXVII, LIII, LIV e LV), bem como ofensa à LC 64/90, art. 1º, inciso I, alíneas “d”, “h” e “j” e à Lei 9.504/97, art. 73.

FONTE: Juridicopb

Por que nos permitimos o governo? Não sabemos nos governar?


Eis uma pergunta que, talvez, assombre as criancinhas: por que os pais mandam, governam sobre nós? Não somos, nós, as criancinhas, inteligentes o bastante para que nos governe a nós próprias? Precisamos de nossos pais nos advertindo sobre o que podemos e o que não podemos realizar; sobre o que queremos ou não queremos, sobre o que devemos ou não devemos fazer? O que há conosco que desperte em nossos pais a ideia de que somos incapazes? Um psicólogo, um padre ou um professor não dirá que não temos maturidade suficiente para gozarmos de nossa liberdade infantil? Em que medida é a vida adulta superior às inexperiências da infância? Com grande júbilo uma vez uma criancinha resolveu desafiar o poder paterno e desobedecendo aos seus pais sentiu o corpo inteiro vibrar. Na vida adulta, aquelas criancinhas que não ousaram desafiar os seus pais continuam governadas pela sociedade, pelo Estado. Continuam sob o jugo de um poder que o governa de fora; que não respeita o seu sentimento, menos o seu desejo; que lhe obriga a fazer tal e tal coisa e não lhe pergunta se isto é confortável ou desconfortável para o cidadão. Obriga-lhe a fazer "opções" na vida que não queria ou não poderia fazer. Por que na vida adulta, quando pleno de nossas faculdades mentais, quando pleno de nossos desejos e vontades de realização, quando, então, estamos cônscios de nossos poderes individuais e rechaçamos o poder exterior - do Estado, por exemplo - não resistimos como uma criancinha resiste aos brados enfurecidos de seus pais? Por que preferimos ser governados a nos governar a nós próprios? O que tememos? Dirá a criancinha mais idiotizada, aquela em que o poder externo, o poder do outro a inoculou: "Tu deves proteger a tua sociedade, o teu Estado e o teu país sendo obediente!". É em nome da sociedade que não governas, de um Estado que não é o teu Estado e de um país onde vês brotar as desigualdades, por conseguinte, as calamidades que não reages. A vontade do outro, o governo do outro, o desejo do outro apossou-se de ti de tal modo que esquecesses quem tu és e do governo que podes praticar. Ajoelha-te ao governo do teu próximo esquecendo-te do teu próprio governo. E tu, por onde será que andarás? Tenho dito!

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FUROR: Comercial gay causa na internet


Homossexualidade já não causa menor espanto. Neste comercial o que se sente falta mesmo é da diversidade: onde será que foram parar as bichas fechosas, as afetadas, os gays magrelos e intelectualóides, os ursos, gordões, as bichas velhas 70tonta? De pensar que a homossexualidade já foi mais provocativa... Como disse uma vez um francês na década de 1970: "Chegará o dia em que um homem fará a barba de outro, dormirá com outro, trepará com outro, sem que se levante a menor suspeita que todos estes são mais do que normais". Tenho dito!

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Vaiado


Sempre achei Luciano Agra com cara de ... Esquece!