domingo, 28 de dezembro de 2014

Jean Willys e o Vazio sexual GAY

De "uns tempos para cá" parece que ninguém mais quer namorar, porque namorar implica em dar bilhões de explicações, declamar o tempo inteiro o mantra "eu te amo, meu benzinho", implica em brigas idiotas por causa de nada aparente, bom, de fato, parece-me que isto já nos encheu demasiadamente o escroto, digo, o saco. Bom, entre os gays, ao que parece, a realidade é só uma: sexo casual. O deputado Jean Willys andou se queixando por estes dias a respeito desta realidade e não descartou o fato de poder ficar novamente com MULHERES, pois, para ele "Dá para conversar durante a transa, não tem a urgência do orgasmo". Bom, o fato dele ficar com mulheres estaria mais pra uma REALIDADE TERAPÊUTICA, cura dos seus FANTASMAS HOMOSSEXUAIS do que pela própria pulsão - tesão, caralho! Desculpem-me, é que às vezes finjo querer falar difícil -. Afirmando-se gay INCORRUPTÍVEL - bem ao estilo GAY ACADÊMICO que leu todos os livros de Judith Butler e Didier Eribon - ele afirma que "A sexualidade é fluida. Sempre fiquei com mulheres em festas. A gente dança, conversa, abraça, beija e (estala os dedos) transa. Mas ciente da identidade de cada um. Eu não descarto de, no futuro, ficar com uma mulher porque o amor faz coisas que até Deus duvida". Esse "ciente da identidade de cada um" é o que preserva todo o conteúdo anti-fluidez, anti-líquido - devia ter dito: morte a Bauman! -, ou seja, é o caráter disfarçadamente substancial, aquilo que reduz este ser GAY a si mesmo, ou seja, a discursividade metafísica querendo disfarçar-se, revela-se.
Acho que já ficou DÉMODÉ demais sair por aí dizendo que se é viado eterno, até a morte, fazendo juras de que mesmo TRANSANDO com mulheres - lindas morenas dos peitos macios, de lábios carnudos, pernas sedosas, bunda de figo e olhos amendoados - preserva-se a identidade de viado - perdoem-me mais uma vez o estilo, quis dizer, GAY -. Talvez, já tenhamos passado da hora de abandonarmos as nossas genitálias, porque como afirma o discurso filosófico da modernidade, vagina, ânus e pênis não nos determina, pelo menos, do ponto de vista da nossa vontade. Bom, mas parece existir um grupo gay bastante reacionário neste aspecto. O INFINITO - quero dizer em linguagem pouco filosófica: Deus! e aqui falo, EXATAMENTE, do nosso corpo biológico - nos determina segundo os reacionários. Talvez, o deputado Jean Willys acredite que ele é gay porque tenha um pênis e que ao transar com mulher não transcenda de uma forma a outra em sua substancialidade sexual. O papo tá ficando meio noiado. Estas SUBSTÂNCIAS SEXUAIS (homossexualidade, heterossexualidade, bissexualidade, travestilidade, lesbiandade, etc.) conhecidas tendem a desaparecer logo em breve. A teoria da relatividade geral misturada à teoria das cordas irá proporcionar uma explicação unissexual para tudo, então, voltaremos ao estado dos seres REDONDOS de Platão, andróginos, em que a experiência imediata em qualquer campo de nossa vida não nos tomará por uma identidade. Viraremos violões humanos, tangíveis. A depender da corda onde se "bata" a sua vibração corresponderá a uma nota, a um som, a uma realidade regida pelos princípios/leis da termodinâmica. No fundo, nem gays, nem heterossexuais... Gases! O mundo e nós próprios viraremos monumentais metáforas ad infinitum.

A educação de João Pessoa na U.T.I


O professor Luiz Junior, ex-secretário municipal de EDUCAÇÃO de João Pessoa, ao sair do comando da pasta deixou em seu lugar a professora Edilma Ferreira da Costa... Que lamentável! Assistindo a uma entrevista da nova secretária no programa da TV Arapuan - REDE VERDADE - a "tia" em questão não conseguia sequer acertar uma concordância verbal; sem falar que, a "tia" desconhece o PLURAL das palavras. O prefeito Luciano Cartaxo (PT) parece ter trocado um BATATEIRO por uma CABECEIRA para chefiar a ZORRA em que se transformou a EDUCAÇÃO em João Pessoa. Só falta agora encontrar @ CARROCEIR@ para o cargo de adjunt@ da pasta. Tenho dito!!!!