Recentemente, publiquei uma DEFESA em prol dos estudantes de direito do centro acadêmico UNIPÊ a respeito de um chiste publicado no Twitter contra, supostamente, o povo de Bayeux, o que aquele mesmo povo (de Bayeux) denunciou como preconceito. Bom, recebi um comentário de uma SUPOSTA acadêmica daquela instituição - UNIPÊ - acusando-me de terrorista. Vocês podem, inclusive, conferir o comentário no próprio post, mas que o transcrevo aqui para facilitar. Eis, pois, a estroinice verborrágica
eu faço direito e entendo, na imagem postada a mensagem não passa nenhum conteúdo ofensivo a população de Bayeux, nem aos ''cornos'' em nenhum momento a mensagem feriu a dignidade dos moradores de Bayeux já que não englobam todos os cidadãos, sugiro a você que antes de escrever lorotas na internet, querendo desviar o foco dos reais problemas de Bayeux, procure a Carta Magna e o Código Civil.
Se fosse tudo de acordo com o a sua concepção de mundinho não haveria humoristas e a impreensa não poderia se manifestar. Pare de falar coisas sem eira, nem beira e de assustar uma pessoa, que particulamente é meu amigo, bem humorada e que deu importância a insignificância dessa sua postagem, que desde o primeiro momento relevei as suas palavras por tamanha falta de veracidade.
Se alguma coisa relacionada ao que dissestes pudesse de fato acontecer que diminui-se a estima do meu caro amigo perante a sociedade, pode ter certeza seria bem pior para você que já abre seu blog já com uma denegrição da moral católica, mas o que posso fazer? Liberdade de expressão, sem reduzir ou humilhar qualquer pessoa física.
Faça a escoha certa, faça Unipê. (antes de querer dar uma de ''justiceiro da internet'')
Com uma péssima escrita, praticamente, garatujas, a tal acadêmica - que ao visto, sequer leu o meu POST -, ousa atacar-me, francamente. Pessimamente investida do empirismo que necessitaria para um ATAQUE, o indivíduo não reúne as condições necessárias nem para apreciar o próprio CHISTE que, talvez, seja co-autora, sabe-se lá e o mais grave: põe em xeque a própria qualidade do corpo discente daquela instituição ao se pronunciar deste modo, ao deixar transparecer a sua pouca cultura jurídica sendo, pois, uma acadêmica de direito, de certo, necessita ser ENDIREITADA. O fato é que na ocasião saí em DEFESA dos acadêmicos do UNIPÊ - RATIFICO AQUI MINHA POSIÇÃO - de que não há elementos suficientes para que se proceda a uma ação judicial contra os mesmos; não há elementos factuais de preconceitos, nem humilhação. Mas, o comentário da moça denuncia o seu péssimo nível de escolaridade, mas que, no entanto, goza de um status de "acadêmica de direito". Supostamente, não saberia ler sequer uma peça jurídica com tal nível. Agir de modo LEVIANO, de modo praticamente infantil é inadmissível, pior, não recomendável. E ainda imaginando conhecer os problemas sociais que a cidade de Bayeux sofre, acusa-me de destilar lorotas. Sei que a comunidade acadêmica do curso de direito não subscreve tal conduta. Não vou me delongar em análises desnecessárias, pois o nível do texto da moça que se sublinha ao ELEMENTAR, não permite. Apenas apontar, de modo muito particular, para a tal acadêmica que faça um cursinho básico de língua portuguesa, que dê ao acusado o DIREITO DE DEFESA, que ao procurar ajuizar acusações o faça baseada em argumentos sólidos, insofismáveis e que, no mínimo, conheça a REALIDADE daquilo que é seu objeto de acusação. No mais, cara acadêmica, estude bastante... Com tal nível, impossível você enfrentar o EXAME DE ORDEM, porque deixa transparecer o pouco conhecimento de que é margem e o muito alvoroço dos nervos; deixa transparecer aquilo, talvez, que tão ardorosamente desejaria esconder: a pouca cultura. Neste caso, cultura que é inferior até a dos RÁBULAS. Tenho dito!
João