segunda-feira, 5 de setembro de 2011

UNIPÊ: Estudante de direito acusa blogueiro mas denuncia a sua péssima formação

Recentemente, publiquei uma DEFESA em prol dos estudantes de direito do centro acadêmico UNIPÊ a respeito de um chiste publicado no Twitter contra, supostamente, o povo de Bayeux, o que aquele mesmo povo (de Bayeux) denunciou como preconceito. Bom, recebi um comentário de uma SUPOSTA acadêmica daquela instituição - UNIPÊ - acusando-me de terrorista. Vocês podem, inclusive, conferir o comentário no próprio post, mas que o transcrevo aqui para facilitar. Eis, pois, a estroinice verborrágica


Aninha disse...
Rapaz,
eu faço direito e entendo, na imagem postada a mensagem não passa nenhum conteúdo ofensivo a população de Bayeux, nem aos ''cornos'' em nenhum momento a mensagem feriu a dignidade dos moradores de Bayeux já que não englobam todos os cidadãos, sugiro a você que antes de escrever lorotas na internet, querendo desviar o foco dos reais problemas de Bayeux, procure a Carta Magna e o Código Civil.
Se fosse tudo de acordo com o a sua concepção de mundinho não haveria humoristas e a impreensa não poderia se manifestar. Pare de falar coisas sem eira, nem beira e de assustar uma pessoa, que particulamente é meu amigo, bem humorada e que deu importância a insignificância dessa sua postagem, que desde o primeiro momento relevei as suas palavras por tamanha falta de veracidade.
Se alguma coisa relacionada ao que dissestes pudesse de fato acontecer que diminui-se a estima do meu caro amigo perante a sociedade, pode ter certeza seria bem pior para você que já abre seu blog já com uma denegrição da moral católica, mas o que posso fazer? Liberdade de expressão, sem reduzir ou humilhar qualquer pessoa física.

Faça a escoha certa, faça Unipê. (antes de querer dar uma de ''justiceiro da internet'')
Com uma péssima escrita, praticamente, garatujas, a tal acadêmica - que ao visto, sequer leu o meu POST -, ousa atacar-me, francamente. Pessimamente investida do empirismo que necessitaria para um ATAQUE, o indivíduo não reúne as condições necessárias nem para apreciar o próprio CHISTE que, talvez, seja co-autora, sabe-se lá e o mais grave: põe em xeque a própria qualidade do corpo discente daquela instituição ao se pronunciar deste modo, ao deixar transparecer a sua pouca cultura jurídica sendo, pois, uma acadêmica de direito, de certo, necessita ser ENDIREITADA. O fato é que na ocasião saí em DEFESA dos acadêmicos do UNIPÊ - RATIFICO AQUI MINHA POSIÇÃO - de que não há elementos suficientes para que se proceda a uma ação judicial contra os mesmos; não há elementos factuais de preconceitos, nem humilhação. Mas, o comentário da moça denuncia o seu péssimo nível de escolaridade, mas que, no entanto, goza de um status de "acadêmica de direito". Supostamente, não saberia ler sequer uma peça jurídica com tal nível. Agir de modo LEVIANO, de modo praticamente infantil é inadmissível, pior, não recomendável. E ainda imaginando conhecer os problemas sociais que a cidade de Bayeux sofre, acusa-me de destilar lorotas. Sei que a comunidade acadêmica do curso de direito não subscreve tal conduta. Não vou me delongar em análises desnecessárias, pois o nível do texto da moça que se sublinha ao ELEMENTAR, não permite. Apenas apontar, de modo muito particular, para a tal acadêmica que faça um cursinho básico de língua portuguesa, que dê ao acusado o DIREITO DE DEFESA, que ao procurar ajuizar acusações o faça baseada em argumentos sólidos, insofismáveis e que, no mínimo, conheça a REALIDADE daquilo que é seu objeto de acusação. No mais, cara acadêmica, estude bastante... Com tal nível, impossível você enfrentar o EXAME DE ORDEM, porque deixa transparecer o pouco conhecimento de que é margem e o muito alvoroço dos nervos; deixa transparecer aquilo, talvez, que tão ardorosamente desejaria esconder: a pouca cultura. Neste caso, cultura que é inferior até a dos RÁBULAS. Tenho dito!

João

Prospecto futuro para uma TERÇA-insana

Amanhã teremos a MARCHA DOS EXCLUÍDOS. Terça-feira para todos aqueles que se sentem excluídos de algum modo marcharem pela INCLUSÃO. Pura bobagem... Mas, enfim, faz parte da terça-insana parahybana.

Amanhã também terá a FEIJOADA DO ZÉ. Disfarce para se comemorar os anos cronológicos da vida do ex-governador Zé Maranhão (PMDB), na verdade, espera-se um verdadeiro comício cheio de arranca rabos e queda de penas, pois, o deputado Manoel Junior já disse que bateria chapa com Zé. Esperar para relatar!

Espera-se que o netinho do poeta, o filho de Cássio Cunha Lima (PSDB), Diogo Cunha Lima, filie-se ao PSD do gordo Rômulo Gouveia para, assim, fazer PESO nas eleições vindouras do próximo ano. Será que ele irá trocar as LAGOSTAS pelas RAPINAGENS (as aves)? Vamos esperar.



Enfim, o "cabiludo" Vené, prefeito de Campina Grande (PB), terá seu processo julgado e sua cabeça corre o risco de rolar. Claro, o risco é mínimo e sabemos que os poderosos jamais receberão uma PENA tão dura. Na verdade, a única pena que conhecem é aquela da caneta tinteiro.  Aos excluídos de todos os processos, percam as esperanças... Vené sobre-vive.


*Ajude o blogueiro a ganhar dinheiro: clique nos anunciantes

Polícia BOMBARDEIA favela carioca: pobres são HUMILHADOS


GUERRA DE NERVOS: Ministro Barbosa lança GALARDÃO para Cássio: "Só saio do SUPREMO antes dos 70 anos se eu morrer"

Pois é, pois é, pois é... Segunda-feira e já começou meio agitada em Brasília e aqui na Parahyba também. As notícias não são nada boas para o ex-governador cassado e senador eleito sem mandato Cássio Cunha Lima (PSDB) que vem travando uma LUTA IN GLÓRIA com o Supremo Tribunal Federal que se corporativiza quando sente que algum de seus integrantes está ameaçado. Ao voltar ao STF, o ministro Barbosa mandou um recado bem CLARO, na verdade, CLARÍSSIMO para o senador eleito sem mandato: "Só saio do Supremo antes dos 70 se eu morrer". Em declaração publicada na Isto É o magistrado esclarece o FATO. Leia na íntegra:

Ao regressar ao Supremo Tribunal Federal na quarta-feira 31, depois de mais de dois meses de licença, o ministro Joaquim Barbosa, 56 anos, convocou assessores para uma conversa importante em seu gabinete. Na reunião de mais de duas horas de duração, o ministro manifestou um grande aborrecimento. Não bastasse ter perdido relatorias de processos rumorosos, afirmou ter percebido no tribunal um ambiente envenenado, principalmente por rumores sobre sua aposentadoria precoce. Disse enxergar uma “conspiração” para mandá-lo de vez para casa. Nos diálogos reservados, Barbosa desabafou: “Isso acontece com quem incomoda.” Aos que desejam vê-lo fora do Supremo, no entanto, Barbosa foi taxativo. Nas mesmas conversas particulares, o ministro garantiu que não tem intenção de se aposentar. Foi além. Disse que vai transformar o seu gabinete num bunker de resistência.“Só saio do Supremo antes dos 70 anos se eu morrer”, afirmou, referindo-se à idade limite para todos os servidores públicos. Quem conhece Barbosa sabe o que o move. Filho de um pedreiro com uma dona de casa, ele passou a sustentar a mãe e seus sete irmãos aos 16 anos, quando o pai foi embora. Deixou no passado seus dias de auxiliar gráfico para se tornar um dos 11 membros da mais alta Corte da Justiça brasileira. Hoje, Barbosa tem nas mãos uma das principais relatorias do STF, que trata do mensalão do PT, e prevê que, apesar das dificuldades, seu parecer estará pronto no início de 2012. Ele suspeita que talvez seja exatamente esse o motivo da boataria a seu respeito. O próprio ministro considera que estão criando pretexto para retirar do caminho “quem não agrada”. A pressão para que Barbosa deixe o cargo é imensa. Mesmo que velada. Os outros ministros reclamam pelos corredores e dizem estar sobrecarregados com a doença do colega, que durante a licença ficou de fora da distribuição dos processos com pedidos de liminar. Os mais prejudicados seriam Ricardo Lewandowski e Celso de Mello. Além disso, depois que a ministra Ellen Gracie se aposentou, no início de agosto, o STF passou a contar com apenas nove ministros. E, embora tenha voltado a despachar no seu gabinete e a trabalhar em seus processos, ele avisou ao presidente Cezar Peluso que não tem data certa para participar das sessões plenárias. “São exaustivas e demoradas num momento delicado do meu pós-operatório”, explicou aos demais ministros. Pelo quórum reduzido, não será possível votar processos polêmicos no plenário, como a constitucionalidade das cotas raciais e a possibilidade de aborto dos anencéfalos. Apenas quando a presidente Dilma Rousseff indicar a sucessora de Ellen Gracie, os temas mais polêmicos poderão voltar à pauta. Outra frente de ataque contra Barbosa parte de advogados de clientes de peso. O advogado José Eduardo Alckmin – representante de Jader Barbalho e Cássio Cunha Lima – chegou a requerer a substituição de Barbosa da relatoria para que seus clientes pudessem assumir os mandatos no Senado o mais rapidamente possível. Os réus do mensalão também reclamam que o processo está atrasado. Temem que o julgamento às vésperas das eleições municipais os prejudique. O ministro já se afastou do STF por 138 dias desde dezembro de 2009 para se tratar dos problemas de coluna. Seus desafetos dizem que, caso os pedidos de licença somem 180 dias, ele será obrigado a passar por perícia médica e se aposentar. “É uma bobagem sem precedentes”, reagiu Barbosa quando soube da intriga. De fato, o cargo de titular do STF é regulamentado pela Constituição e o ministro só é forçado a sair em três casos: aos 70 anos, por crime, se condenado pelo Supremo, ou se sofrer impeachment do Senado. Por isso, doa a quem doer, Joaquim Barbosa garante que fica.