quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

O calote da dívida: Ato governamental nº.5

Herdeiro de sua própria má administração, o governador Ricardo Coutinho (PSB) agora precisa sugerir calote para esconder, por meio de atos governamentais, a crônica de uma turbulência anunciada. O sancho do governo, Luiz Torres - soviete da comunicação -, defendeu a prática dizendo que ela trará saúde fiscal - alude para o fato da irresponsabilidade fiscal da gestão -, pois, segundo ele, só assim o governo conseguirá cumprir com o pagamento do funcionalismo e dos fornecedores. Alguém mesmo acredita que algum forcedor do Estado depois desta prática abusiva, absolutista, fornecerá ao Estado sem a perspectiva de recebimento em vistas de um calote quase certo? -. A Paraíba bem que mereceria assistir a uma NOITE DE SÃO BARTOLOMEU algum dia. 

Uma esdrúxula na secretaria de educação

A secretária de educação do município de João Pessou chegou a um belo posto, mas, veja que derrota!, não aprendeu a falar... Se não fosse o sistema de PADROADO POLÍTICO esta senhora voltaria a cursar o MOBRAL na capital. Daí a sua fala sobre o "padrão cartaxo".


Manoel Jr e Cássio Cunha Lima: encontro dos ratos

Quem duvidará que estas pleiades políticas lá em Brasília encontraram-se para discutir os problemas da nossa mais que digníssima capital paraibana e, enfim, postular um fim para o nosso cansaço e descrença em dias melhores? Evidente, santos que são - um do pau oco e o outro do pau torto - devem ter comentado o quão esculhambada a capital deve encontrar-se. Como diz o ditado: QUANDO OS RATOS SE ENCONTRAM, O GATO FICA DE ORELHA EM PÉ. E o gato da história vocês já devem saber quem é, né?

A VOLTA DO JOÃO

Perdoem-me os assíduos leitores do Blog do João a ausência farta, mas às vezes, e no mais das vezes, a vida nos retira de cena sem que percebamos para administrar problemas maiores do que a visão alcança. Bem, foi o que aconteceu a este pobre cínico - no seu fundamento filosófico -. Fui abduzido para regiões profundas de um labor profissional pouco agradável. No entanto, novamente, encontrei tempo para destilar por cá o meu veneno e as minhas críticas infundadíssimas que só vocês mesmos, nobres leitores, conseguem dar algum crédito. Saudades do amigo Vavá da Luz, do amigo Demétrio e de tantos outros. Mas, sei que estão todos bem e produzindo. Ao fim, fica a clássica expressão de paraibaneidade de José Américo de Almeida: "Ninguém se perde na volta". Cá estou, então.

João