quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Flores para CELSO DE MELLO

A CANALHA já se manifesta pelas redes sociais, pelos blogues, pelos portais. Afinal, o ministro Celso de Melo do Supremo Tribunal de Justiça (STF) ACOLHEU os EMBARGOS INFRINGENTES que favorecem os ladrões do mensalão a um novo julgamento. Na contramão da opinião da POPULAÇA, da RALÉ, eu ofereço, então, FLORES para o ministro. Estes animais amansados que no último Junho invadiram as ruas, deram alguns gritinhos e fizeram algumas arruaças extemporânea - os herdeiros de uma classe média, digamos, italiana - deverão recompor-se na sua pútrida decomposição. Das charruas de onde berram, vomitam seus anátemas deverão aparecer FLORES para este ministro maldito. Aqui e acolá ouço as negações de uma classe, espécie de gente que não tem condições sequer de gritar. A diferença de quem se manifesta e de quem é objeto de manifestação é apenas de situação. No fundo, manifestantes/manifestados são farinha do mesmo saco. Enfim, FLORES PARA OS MALDITOS!

Das espécies lobrigadoras universitárias

SURPREENDE-ME que entre as espécies dos lobrigadores universitários eu não tenha encontrado nenhuma resistência forte, mas apenas resistência fraca. Esta espécie de lobrigadores decai fácil demais em estilos debochadores, primadores de respeito mas, sobretudo, em espécime de envenenadores. Se pedem respeito é porque sabem da sua derrota adiante, da pouca musculatura que os sustentam. Na Universidade o decoro é uma exigência como é o curvar-se diante de leis determinadas. Na Universidade, como em bandalhos, as cabeças podem ser contadas como as cabeças de gado.