quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Era gay? Revista sueca questiona sexualidade de Jesus Cristo


A revista gay sueca Dorian Magazine quer causar polêmica na sua edição de inverno. Na capa, um modelo lindo, com visual muito parecido à imagem que conhecemos de Jesus Cristo.
E numa das chamadas, a seguinte frase: "Jesus era gay?".  No material de divulgação, a publicação diz que foi a fundo atrás de saber se o grande Messias era ou não era.

Para criar mais polêmica, o "Jesus" da capa da Dorian ainda está carregando várias sacolas e bolsas de marca. "Oh meu Deus!", diz a chamada principal.

Polêmica instaurada!

A capa

FRITANDO INRI CRISTI: KKKKKKK VEJA VÍDEO


ESTELIONATO INTELECTUAL: Professores universitários sem PÓS-GRADUAÇÃO pode ser REALIDADE NO BRASIL: SOCOOOOOOORRO!!!!


Flexibilização da LDB e o estelionato intelectual



Thiago Taborda Simões*
Na antiga Grécia, a educação era levada tão a sério a ponto de a família entregar a tutela da jovem prole ao professor, responsável por sua formação cultural e moral. A aceitação pelos genitores dessa invasão no seio familiar residia na consciência de que a cultura era o bem mais valioso que poderiam presentear aos filhos e, por isso, sua transmissão devia ser realizada pelos mais qualificados homens, os sábios nas coisas do mundo. Como resultado, a sociedade grega presenteou o mundo com Sócrates, Platão, Aristóteles e dezenas de outros que fincaram os alicerces da filosofia, arte, arquitetura, astronomia, ética. Essa cultura é diametralmente oposta ao conteúdo do Projeto de Lei 220/2010, que pretende flexibilizar a Lei de Diretrizes Básicas da Educação Nacional para permitir às universidades a contratação de docentes sem título de pós-graduação, em regime de trabalho temporário renovável. Em favor da ignorância, apresenta-se o argumento da dificuldade de contratação pelas universidades de docentes titulados. Não é difícil perceber que por trás da cortina estão os interesses dos grandes grupos privados de educação, que pretendem com isso baratear o custo de mão de obra. A conta é simples. Em suas respectivas áreas de atuação profissional, um mestre ou doutor pode ser remunerado na faixa de R$ 500, R$ 1 mil por hora. Para esses profissionais, a docência decorre da convicção, de uma satisfação pessoal, ou mesmo da opção por devolver à sociedade o conhecimento duramente construído, e que deve ser valorizado. Prover seu sustento e o de sua família com uma remuneração de R$ 150 por hora/aula é razoável para um docente titulado em regime de exclusividade. Ocorre que na grande maioria das universidades na “lanterninha” do MEC, a hora/aula praticada fica na casa dos R$ 20,00. Algumas ainda exigem do docente dedicação exclusiva, o que afugenta as mentes mais qualificadas como o diabo da cruz. Mas para que parar por aí, se o céu é o limite? O PL pretende ainda formalizar a relação laboral como trabalho temporário, reduzindo assim o impacto trabalhista da universidade, situação que faz valer o ditado: “Passou um boi, passa a boiada”. Após anos de frouxidão na condução das políticas de educação, o resultado é a vertiginosa ascensão quantitativa dos bacharéis, acompanhada do vertiginoso declínio qualitativo. As universidades formam profissionais despreparados para o exercício do ofício pretendido. A última prova da Ordem dos Advogados do Brasil reprovou 88% dos candidatos. Considerando que as universidades tradicionais aprovam em média mais de 80% dos seus alunos, conclui-se que diversas universidades apresentam índices de aprovação que beiram ao ridículo. Que cliente depositaria no advogado dessa escola seus direitos, seus bens ou sua liberdade? Isso é estelionato intelectual. Indução ao erro. Galhofagem. E a vítima é o auxiliar de escritório, ooffice boy, o humilde, que labora de dia e estuda à noite, comprometendo metade do seu salário para pagar a universidade, para um dia virar “doutor”. Sonho que se despedaça depois de cinco anos, ao perceber que sua formação foi absolutamente insuficiente para sobreviver na selva do mercado. Enquanto o legislativo continuar cedendo às pressões dos grupos econômicos ao sacrifício da cultura, da lógica e da obviedade, continuará vigendo o pacto da mediocridade, onde professores desqualificados fingem ensinar, e alunos despreparados fingem aprender. Nossos jovens precisam de mestres e doutores. E o Congresso também.
*Sócio do Simões Caseiro Advogados
Congresso em Foco

A mentalidade MEDÍOCRE de comentaristas políticos da Parahyba

UM mês como senador e TODO MUNDO se pergunta o que é que o senador Cássio Cunha Lima (PSDB-PB) tem feito lá no Senado. Nos bares, nos botecos, nos cabarés, na ZONA desta capital, todos se perguntam: "Então, o que é que Cássio anda fazendo? Que projetos está cosendo? Quais suas ideias, quais seus planos?". Mas, alguns comentaristas políticos do Estado acham que tais cobranças são ridículas, pois o senador está no cargo há apenas um mês e se indaga: "Qualquer COBRANÇA que seja feita neste momento sugere um IMEDIATISMO que foge à realidade temporal de um mandato de senador.O que significa um mês para um mandato que vai até 2018? BOM, somos forçados a perguntar ao comentarista se em apenas um mês de trabalho ele próprio como jornalista não recebera seu salário; se em apenas um mês o dono da empresa para a qual trabalha não lhe cobrou resultado; se em apenas um mês ele não tivera de fazer absolutamente nada para ser DIGNO do salário que recebeu. A COBRANÇA, caro comentarista, é muito mais do que uma cobrança apenas; é a REJEIÇÃO pela preguiça, é a PARTICIPAÇÃO do povo, é a FADIGA e a recusa aos grandes discursos políticos. Acaso vocês ainda não percebeu que os TEMPOS são outros? Tenho dito!!!!


CATIMBÓ, XANGÔ, MACUMBA, NADA IMPORTA: HOJE É DIA DE IEMANJÁ