quinta-feira, 8 de novembro de 2012

EM BAYEUX: Videos-denúncia levam os doutores Expedito Pereira, prefeito eleito, e seu vice, Francisco Macedo à JUSTIÇA: UMA AIJE fora deflagrada


O VÍDEO mostrado aqui no blog do João mostra o doutor Francisco, vice-prefeito de Expedito Pereira, da cidade de Bayeux, BARGANHANDO o voto dos eleitores. Em vídeo Expedito promete EMPREGO em caso de eleição a uma possível/provável eleitora (configurando o ESCAMBO ELEITOREIRO) e em outro vídeo o vice-prefeito eleito Francisco Macedo promete cirurgiar uma mulher no Hospital Cândida Vargas: ligação de trompas. O fato é que os vídeos-denúncia fundamentam e documentam a AÇÃO DE INVESTIGAÇÃO JUDICIAL ELEITORAL (AIJE) contra os novos eleitos. MAIS CLARO DO QUE  SE TEM NO VÍDEO só se o juiz quiser um DESENHO. Tenho dito!!!!


Cássio e Cícero: Cafezinho da discórdia, será? A briga é pela BORRA KKKKKKKKK


OS TUCANOS da Parahyba estão se notabilizando no cenário nacional pelas pequenas lutas políticas: pequenos coronéis. Pois é, na imprensa nacional Cássio e Cícero protagonizaram uma birra política por conta do cafezinho do senado. Cícero vetou o café e Cássio mandou servir... Eis aí as PRODIGALIDADES dos nossos SENADORES DA REPÚBLICA. Na imprensa nacional mais do que uma notinha, um lamento de Josias de Sousas que tem blog hospedado no UOL. Leia aí

A penúltima do Senado: torniquete do cafezinho  


Brasília é a prova definitiva de como o poder às vezes leva a tolice às suas extremas consequências. Veja-se, por exemplo, a penúltima do Senado. Há na Casa um espaço chamado de ‘Cafezinho’. Fica em área contígua ao plenário. Ali, os senadores dão entrevistas e recebem visitantes durante as sessões. Pois bem. Os garçons do Senado foram proibidos de servir água e café nas mesas que não tenham cotovelos de senadores sobre o tampo. Repetindo: se o sujeito não for senador e não estiver acompanhado de um deles, não pode ser servido.

Visitantes, repórteres, assessores e assemelhados agora são orientados a se servir de café em garrafas térmicas acomodadas num canto do ambiente. Água? Só no bebedouro. Acionada, a segurança zela pelo cumprimento das novas normas.

Nesta quarta (7), ao perceber que um garçom negava-se a servir uma mesa em que conversavam repórteres e assessores, o senador Cássio Cunha Lima (PSDB-PB) estranhou. Mais: ordenou que o cafezinho fosse servido, como de hábito.

Tucano como Cássio, o colega Cícero Lucena, primeiro-secretário do Senado e idealizador do torniquete do cafezinho, abespinhou-se com a contraordem. Ralhou com o garçom: “Ou manda ele ou mando eu! Então, é melhor voltar a como era antes.” Como se vê, Brasília anda mais surreal do que nunca.