quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

LE MONDE: QUEM NÃO AGUENTAR QUE CORRA. DUAS BICHAS VELHAS RESOLVERAM SE CASAR NA CHINA FAZENDO PROVOCAÇÕES KKKKKK

Mariage symbolique pour deux « vieux » gays chinois

Deux retraités chinois de Pékin ont fait sensation en se "mariant", utilisant le Web pour rendre publique leur relation, provoquant de nombreuses réactions d'internautes dans un pays où le mariage homosexuel n'est pas permis. Les deux "camarades" (同志, tóngzhì, la manière dont les homosexuels se désignent en Chine) ont utilisé leur compte Weibo, intitulé "L'amour de deux vieux" (两个老头的爱情, Liǎng gè lǎotóu de àiqíng), pour annoncer leur intention de s'unir.
"Je suis un professeur à la retraite, c'est un ouvrier venu de la campagne pour travailler dans le secteur des services d'eau et d'assainissement, nous nous sommes rencontrés et aimés dans cette ville. Ni notre cursus, ni notre origine familiale, ni notre travail, ni le fait que nous soyons du même sexe n'empêchera notre amour ! Nous sommes déterminés à être ensemble et à ne jamais nous séparer !", écrivent-ils le 17 janvier, accompagnant le texte de cette photo (les caractères signifient : "Soutenir les camarades, contre la discrimination") :
Le 18 janvier, ils publient une vidéo, où ils chantent leur amour :
Face aux attaques homophobes, ils répliquent, le 21 janvier :
"Qu'il y a-t-il de mal à ce que deux vieux comme nous s'aiment ? Nous sommes beaucoup plus forts que vous, les hétéros qui divorcez ou avez des maîtresses ! Notre amour est véritable, le votre est faux !", disent-ils, tout en publiant une nouvelle vidéo, où ils se défendent de nouveau et s'embrassent tout en proclamant leur amour.
Finalement, après avoir invité une vingtaine d'internautes à participer à leur "mariage" dans un restaurant, ils l'ont organisé mercredi 30 janvier.
Mais selon le témoignage publié sur leur compte de microblog, l'événement a été perturbé par le fils d'un des deux hommes qui a renversé la table, hostile à cette célébration. "Pourquoi des étrangers peuvent nous souhaiter du bonheur, mais pas mon propre fils ?", s'interroge l'un des "mariés".
François Bougon

sábado, 26 de janeiro de 2013

Em Paris até heterossexuais marcham em favor do casamento gay

QUEM SOMOS PARA JULGAR QUEM É DIGNO DE SE CASAR?

Li este texto no Le Monde com um nó na garganta. Os homossexuais não deveriam ser aqueles que em nome das liberdades contestaria, em tese, as formas institucionais das prisões? Não deveriam os homossexuais formar suas famílias sem a necessidade do reconhecimento da decência, da moral, do bom costume, da forma institucional do casal? Não deveriam os homossexuais marchar, justamente, pela derrubada de toda institucionalização? Já não há mais "avanço" se é que um dia houve. O sexo anal já é até mesmo uma MODA entre os heterossexuais e uma felicidade para o casal hetero que não deseja uma gravidez; o sexo anal já não tem mais aquele elemento transgressor. Dá a bunda hoje em dia é normal. O grande francês Guy Hocquenghem que escreveu "O BURACO DO MEU CU É REVOLUCIONÁRIO" já havia prenunciado este novo estado de coisas como nesta belíssima passagem de uma de suas obras:

"Chegará o tempo em que o homossexual não será nada além de um turista do sexo, um membro gentil do Clube Mediterrâneo, que foi um pouco mais longe do que os outros, cujos horizontes do prazer são um pouco mais largos do que os da maioria de seus contemporâneos. [...] E cada um trepará em sua classe social, os executivos dinâmicos respirarão com delícia o cheiro da loção após a barba de seu parceiro e até mesmo o papa não conseguirá mais distinguir nenhuma desordem nisso tudo. [...] A nova bicha oficial não irá procurar aventuras perigosas e inúteis nos curto-circuitos entre as classes sociais. Claro, experimentará um pervertido sexual, experimentará o punho enfiado no ânus ou a flagelação, mas como o frio bom senso das revistas sexológicas, não na violência social, mas na técnica do sexo. Pasolini era uma criatura tardia, a sobra prodigiosa de uma época a caminho do desaparecimento (Guy Hocquenghem: "A contestação homossexual, 1980)"

Eis aí o fim de uma época, por conseguinte, o começo de outra. A diferença entre um heterossexual e um homossexual é apenas o nome. Tenho dito!!!!


"Qui sommes-nous pour juger qui est digne de se marier ?"




Lors de la manifestation en faveur du mariage homosexuel du 16 décembre, à Paris.
Lors de la manifestation en faveur du mariage homosexuel du 16 décembre, à Paris. | AFP/LIONEL BONAVENTURE


Avant la manifestation de dimanche 27 janvier pour défendre le projet de loi ouvrant le mariage aux couples de même sexe, nous avons demandé aux manifestants d'expliquer les raisons de leur mobilisation. Les réponses à notre appel à témoignages ont été très nombreuses et variées, et se répartissaient à parts égales entre homosexuels, pour la plupart non militants, et hétérosexuels. La quasi-totalité des réponses a souligné que la manifestation des "anti", le 13 janvier, les a convaincus de la nécessité de descendre dans la rue. La plupart des manifestants sont installés en région parisienne, mais certains "covoitureront" de plus loin, Lyon, Rennes ou Toulouse.
Pour retrouver les arguments des opposants au mariage pour tous : consultez notre récit de la mobilisation du 13 janvier et destémoignages de jeunes manifestants.
DES HOMOSEXUELS "BLESSÉS" PAR LA MANIF' DU 13 JANVIER
  • De Bruxelles à Paris, nous montrerons notre solidarité par Emilie

Le 22 septembre 2012, à la mairie de Bruxelles, je disais "oui" à ma femme. Nous avons eu la chance de naître dans un pays qui a légalisé le mariage homosexuel il y a dix ans. Nous serons présentes dimanche à Paris pour montrer notre solidarité à tous ces couples d'hommes ou de femmes qui n'ont pas la même chance que nous. A toutes les personnes qui sont descendues dans la rue pour que les "autres" qu'ils jugent différents aient moins de droits, j'aimerais dire que derrière chacun de leur slogan choc, il y avait des hommes et des femmes infiniment blessés. Nous nous sommes senties "salies" par tant de mépris.

  •  Une famille presque banale par Julien
Je suis membre des forces de l'ordre, en couple avec un homme et papa d'un petit garcon adopté a l'âge de 16 mois. Si demain je me fais tuer en mission, mon fils sera, à nouveau, orphelin. Je manifesterai pour montrer que nous existons et que nous sommes presque une famille banale... Presque, car nous n'avons pas les mêmes droits que les couples hétérosexuels. Nous sommes en train de réaliser une seconde adoption et espérons bien rapidement que les droits de mon conjoint seront reconnus et respectés.

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

FIM À TOLERÂNCIA E AOS SEUS CORRELATOS!!!!!


O povo da Parahyba rosna, faz rom-rom, torce a cara para o des-governo do Estado; os estrebuchadores midiáticos tentam fazer a grande combustão pela mídia alcoólatra;  todo mundo lamenta, inclusive, os secretários do governo mais um escândalo; uma gente burra imagina que lamentar é agir, que entristecer vai adiantar; ah, se nós encarássemos a política como o último dia de nossas vidas que delírio não seria?! A política não é o único caminho para os grandes escândalos: onde há poder há escândalos, gente renitente, insistente, gente burra e gente feliz, gente meretriz, gente do riso "fácil", de memória curta, de memória genial. Se fôssemos adolescentes o suficiente para enfrentarmos a polícia na rua, como fazemos com nossos pais em casa, este Estado, este país, este mundo, santo Cristo, que seria? Não, somos adultos e pedimos calma, fazemos passeatas em busca de paz; obedecemos aos padres, aos pastores, aos líderes religiosos que governam do seu púlpito a alma do infeliz. Tolerância é uma palavra que deveria ser extinta da nossa convivência; tolerar o vizinho chato, o seu pequeno filho chato para manter uma paz armada? Antes, pois, deflagrar a guerra! Como tudo isto é custoso, como tudo isto faz mal ao nosso fígado! À luta, camaradas. Aos escarnecedores, nossa pilhéria e nossa bofetada; aos prevaricadores de toda ordem, puxemo-los o tapete; revoltemo-nos que já não nos resta mais nada. Uma revolta não em nome de uma Santa Inquisição, de uma Santa Moral religiosa; uma revolta pela vida, pelo simples prazer de lutar; amar a luta, o próprio destino como luta, amar o inimigo que nos permite lutar. Enfrentá-lo, vencê-lo, triunfarmos sobre seu corpo febril, arrasado, mas nunca morto: dependemos do inimigo para sobrevivermos com alguma dignidade. Chega destes discursos mansos, chega da proteção dos tribunais, das leis, do Estado; tudo isto é uma grande farsa, uma enorme mentira, uma treda ilusão. Pobreza não se vence em Igreja; felicidade só surge como única forma de vencer a opressão. A felicidade nada mais é do que o sentimento de que uma RESISTÊNCIA foi vencida, de que uma batalha foi ganha. Fim na educação medíocre que nos ensina o temperamento da célula e de suas divisões; fim aos longos discursos dos historiadores e de suas tramas; isto tudo é enrolação. A vida não é amanhã, a vida é hoje, presente, é agora. Resista a cada momento e supera-te a cada instante. Que o aluno diga não ao professor e o fiel gargalhe do sacerdote; que o povo da Parahyba no uso de suas atribuições - legítimas atribuições inclusive - faça cair a lei e os homens de Estado; que os legalistas tremam diante da força da turba; que os fracos que ocupam o poder central sejam reduzidos a cinzas. Fim à ralé, a este gente medíocre e fraca. Tenho dito!!!!

Nilvan Ferreira e o CUSPE, Vaginoplastia e Faloplastia, a política dos inconsequentes e o ódio dos ressentidos


DEPOIS DE MUITA ESPERA, enfim, os paraibanos que não estiverem satisfeitos com a sua condição de gênero (masculino ou feminino) poderá fazer a sonhada cirurgia de redesignação sexual ou como é mais popularmente chamada transgenitalização. Uma verdadeira conquista! Contudo, ao ligar minha televisão encontro o radialista Nilvan Ferreira, da TV Arapuan, no seu programa de televisão "Tribuna Livre" fazendo comentários pouco conscienciosos para ser um pouco elegante. Nilvan dizia que nas filas do Sistema Único de Saúde (SUS) haviam pessoas morrendo por não conseguirem um transplante; que nos hospitais públicos senhores, senhoras, crianças sofriam sem atendimento; que não suportava a ideia desta tal cirurgia se concretizar com o dinheiro de seus impostos, com os impostos de todas as outras pessoas. Realmente, seria um abuso, talvez, um absurdo maior, se esses impostos não fossem tirados aos bolsos de gays, lésbicas, travestis, etc. Quando um gay ou uma lésbica vai fazer a sua feira não há um FISCAL DO ESTADO recusando o pagamento do imposto (NÃO, VOCÊ É VIADO, SAPATÃO, TRAVA, o ESTADO recusa a dedução deste IMPOSTO), por exemplo, do ICMS; a travesti paga tantos impostos como qualquer outro cidadão. A diferença é que os gays, as lésbicas, as travestis, as transexuais de um modo geral, gozam de bem menos DIREITOS do que o resto da sociedade. Eis, pois, uma primeira verdade. Nilvan dizia não ser contra as cirurgias ou mesmo contra os homossexuais, lésbicas, travestis, etc., mas achava que todo o dinheiro que deverá ser investido para resolver o problema desta parcela da sociedade deveria antes ser investido em outros departamentos. Prova do desconhecimento, do moralismo tosco do apresentador. A cirurgia que realiza a redesignação do masculino para o feminino chama-se vaginoplastia; do feminino para o masculino chama-se faloplastia. No meio de todo o discurso do apresentador um ódio contido e um desejo transparente de não permitir as trocas (DE SEXO, DE GÊNERO, etc) revelam já algo muito mais do que o próprio ódio e o "não permitir", porque tudo isto é da ordem do próprio desejar. Tenho dito!!!!

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

ANPG convoca movimento de pós-graduandos para pressionar pelo reajuste
Só é possível imaginar o avanço da pesquisa no Brasil com a devida valorização do pós-graduando. Mesmo com algumas conquistas obtidas nos últimos anos, ainda estamos longe de oferecer as condições necessárias para que os estudantes que fazem pesquisa no país possam realizá-la de forma plena, alavancando o progresso nacional, o desenvolvimento científico tecnológico comprometido com as melhorias das condições de vida do povo brasileiro, superando as desigualdades regionais.
A pesquisa científica nacional e seus pesquisadores sofreram um prejuízo na entrada do ano. O atraso nas bolsas provenientes da CAPES, em decorrência de mudanças no SIAFI, segundo a própria agência, deixaram muitos bolsistas sem o benefício e com uma grande dor de cabeça. Queixa recorrente também dos estudantes do programa Ciência Sem Fronteiras, que se deparam com o atraso todo início de mês. Há relatos de estudantes que desde setembro estão sem a verba. Veja aqui
Embora os fatos deixem notório que a CAPES precisa se estruturar melhor para atender a demanda, a Associação Nacional de Pós Graduandos defende que o compromisso selado entre a agência de fomento e os pós-graduandos deve, sem dúvida, ser a prioridade da instituição. Torna-se urgente que a situação seja regularizada o mais rápido possível.

Aracilba Rocha chama SECRETÁRIO DA CASA CIVIL, o professor Lúcio Flávio de INCOMPETENTE KKKKKKKKK



O ESCÂNDALO que tomou a mídia nacional e que envolveu a primeira-dama deste Estado de Parahyba, a senhora Pâmela Bório, ainda rende e agora, parece, já vai desestabilizando as forças dentro do próprio governo. É que a secretária das finanças, Aracilba Rocha, chamou literalmente o secretário da Casa Civil de INCOMPETENTE e fez comparação entre o professor Lúcio Flávio (atual secretário) e o antigo secretário, do governo Maranhão III. Até agora o professor Lúcio Flávio ainda não apresentou sua defesa pública e nem rebateu os ATAQUES - será institucionais - da secretária das finanças Aracilba Rocha. Em verdade, como explicar para a opinião pública toda a gastança da Granja Santana? Se o próprio secretário acha os gastos uma EXCRECÊNCIA e confessa que os gastos chamam mesmo ATENÇÃO, mas que estão dentro da legalidade, embora que do ponto de vista da moralidade isto seja um absurdo, o que pensar deste governo e de suas ações futuras? O incômodo dentro do próprio governo já é um fato e fica claro com a fala de Aracilba. Um desgoverno, santo Cristo, um desgoverno que a Parahyba há de amargar por alguns anos mais? Tenho dito!!!!

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013


É natural que a imprensa gay e os acadêmicos militantes de plantão vejam neste tipo de projeto um absurdo e um franco retrocesso ao moralismo; é natural que os pais e mães de famílias heterossexuais passem a dar ainda mais valor a esta senhora, autora do projeto; é natural que os políticos de direita façam o elogio da moralidade pública, dos bons costumes; é bastante natural os desviados, os 'imoralistas', os transviados, os salteadores, os bardos guerreiros da libertinagem reajam; afinal, é isto mesmo, é uma luta. Não há verdades, nem mentiras eternas, fixas, aí desde sempre como que um esperar por seu descortinamento. Esta é a vida que levamos todos os dias. Os moralistas lutam para impor seus valores e é bastante natural que isto aconteça; os 'imoralistas' lutam para que a imposição de tais valores seja impedida. O importante nisto tudo é amar a luta e por meio dela buscar a superação dos valores íntimos a cada um de nós: todos os dias em sua atualização. Tenho dito!!!!



Lei da "Moral e Bons costumes" da deputada homofóbica Myrian Rios é aprovada no RJ


Lei da "Moral e Bons costumes" da deputada homofóbica Myrian Rios é aprovada no RJ
“Programa de resgate de valores morais, sociais, éticos e espirituais”. É este o nome da nova lei aprovada no Rio de Janeiro, pelo governador Sérgio Cabral.

A autoria do projeto de lei não poderia ser de outra pessoa senão da deputada homofóbica Myrian Rios (PSD). 

A parlamentar começou a chamar atenção da mídia depois de diversos discursos homofóbicos, incluindo o da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj),quando relacionou homossexualidade com pedofilia.

Com a nova lei, a deputada pretende “promover o resgate da cidadania, o fortalecimento das relações humanas e a valorização da família, da escola e da comunidade como um todo”. Para colocar isso em prática, foi chamada a Secretaria estadual de Assistência Social e Direitos Humanos. No entanto, o orgão ainda não sabe como iniciará o programa.

“Infelizmente, a sociedade de uma maneira geral vem cada dia mais se desvencilhando dos valores morais, sociais, éticos e espirituais (…) Sem esse tipo de valor, tudo é permitido, se perde o conceito do bom e ruim, do certo e errado. Perde-se o critério do que se pode e deve fazer ou o que não se pode”, declarou Myrian Rios em defesa da Lei.

A capa

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

REAÇÕES EM CADEIA: Veio Pâmela, depois Ricardo e agora Bezerra KKKKK


O escândalo do governo da Parahyba ainda repercute. Primeiro veio a própria senhora Pâmela Bório, primeira dama desta Parahyba desvairada, então, parte acusada por IstoÉ, fazer sua defesa, advogar em causa própria; depois o seu "maridão" o governador Ricardo Coutinho (PSB) que também cornetou suas agruras e suas amarguras regadas a banquetes e rega-bofes suntuosos segundo denúncias; agora, a terceira na TRINDADE, Estelizabel Bezerra, a secretária da Granja, ou será do Palácio, ou será do Governo, ou será de Ricardo? Vai saber... De qualquer maneira é estarrecedor todo este movimento em defesa pessoal: ao que deveria constar, o governador e sua senhora, bem como, a secretária e mordoma (pois já cuida até da defesa em matérias de assuntos pessoais que transcendem às funções de secretária de Estado) deveriam dirigir-se à população nos termos da impessoalidade estatal. Afinal, as acusações são da ordem pública e uma defesa pessoal, personalista, parece-me, é sintomática. A secretária com enorme talento para mordoma, pelo visto, chegou a afirmar o seguinte: "O fato é notório: Como não há maneira de atingir o Governador na vida pública e na sua gestão, procuram atacar sua vida privada. E mais essa mentira e preconceito contra Pâmela Bório vêm disso". Talvez, esta defesa da secretária seja um ato grato, uma gratidão incondicional ao que fez a primeira-dama em sua defesa quando o, então, prefeito Luciano Agra insurgia-se contra o governador Ricardo Coutinho. Pois bem, nos templos cristãos - de amor e afeto - dedicação se paga com dedicação e não há nada mais lindo do que o afeto institucional destas pessoas que trabalham em direção contrária à mecânica do Estado. A impessoalidade deveria ser a regra quando do trato da coisa pública, mas o Estado, pelo menos na Parahyba, tem tomado tanto aquelas feições do Estado Absolutista de Luiz XIV que chega a ser uma temeridade arriscar pedir uma MISSA ao PAPA para a PARAHYBA. Tenho dito!!!!

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

TARADO PELO PODER: Blogueiro Luis Torres JUSTIFICA gastança glutona do governador e confraria KKKKKKKKKK


É DE ESMAECER... O jornalista e blogueiro Luis Torres andou aí na sua fé-zinha governista e na sua incredulidade fatídica da oposição fazendo considerações a respeito dos gastos do governador Ricardo e de sua 'confraria'. Sobrou até pra Zé Maranhão, ex-gestor. Diz o nobre blogueiro que

Deus me afaste do hipócrita que vem com a conversa de que tem gente no mundo passando fome pra o governador comer lagosta. Pra resolver a fome e outras mazelas não é preciso passar por elas. Aliás, em todos os aspectos, apenas as pessoas resolvidas na vida é que podem salvar as que não estão. [...] Acusar linguisticamente a primeira-dama de dar festas luxuosas na Granja baseado em gastos com o cardápio da residência oficial do governador é o mesmo que acusar o Papai Noel de aliciar criancinhas. Pamela não tem nada a ver com o que um governante, e neste caso específico trata-se do marido dela, deve ter na despensa pra receber autoridades. [...] Ela sofre claramente um preconceito às avessas por ser jovem, bonita e mulher do governador do Estado. Fosse ela velha, feia e com vestido de beata, usufruindo das mesmas coisas que usufrui hoje, os gastos seriam aceitáveis.

Afastar-se da HIPOCRISIA significa de algum modo CONCORDAR com as ações de um governo? É fato, ninguém precisa passar fome para se solidarizar com a fome de outrem. Entretanto, quando a fome de OUTREM é a fome de uma parcela de contribuintes de um Estado isto significa EXATAMENTE cortar GASTOS PÚBLICOS, principalmente, os fúteis que do ponto de vista da lei podem ser considerados legais, mas aos olhos da opinião pública são IMORAIS; cortar os gastos astronômicos com o cardápio significa mais recursos - NA ORDEM DOS MILHÕES - para aplicá-los em socorro de quem passa fome, daqueles que não tem nem uma PIABA para fritar. Uma criança não pode consumir todas aquelas latas de farinha láctea denunciadas em uma semana, a menos, claro, que se esteja criando um hipopótamo humano  que exige muitos requintes, muitos luxos. Pâmela, imagino, não sofre ataques gratuitos. A senhora do ex-governador Cássio Cunha Lima (PSDB) não sofreu esta "perseguição", menos ainda a mulher do ex-governador Zé Maranhão (PMDB) e de tantos outros governadores. Pâmela sem a sutileza de uma grande mulher - é apenas bonita dentro de uma quadro questionável de beleza - sempre adianta-se aos acontecimentos ou entra após os acontecimentos com a opinião boba de uma mulher de "Estado". E disto que advém as críticas que sofre. Considerada uma mulher sem noção. Ela deveria, fosse uma mulher realmente de Estado, procurar inverter o quadro de opiniões negativas por que passa o seu marido, o governador Ricardo Coutinho, mas como uma mulher tola ajuda cada vez mais a propagar a opinião de que o governador é um homem horripilante. Como quer o jornalista Luis Torres - a menos que eu esteja muito por fora dos padrões de beleza da nossa sociedade atual - Pâmela não sofre pré-conceito por ser bela e jovem, afinal, ser jovem e bela, parece, são seus únicos atrativos para os elogios já que em matéria de política ela é sempre hostilizada. Ela sofre pelos comentários grotescos que faz nas redes sociais ou em entrevistas concedidas extemporaneamente. Um último 'fato'. A imprensa não acusa LINGUISTICAMENTE ninguém. Nem sei se uma acusação linguística é possível. O jornalista que fez a consideração deverá explicar. Não acho que seja muito inteligente acusar os jornalistas de acusarem a mulher do governador linguisticamente. Só mais uma coisinha... Pessoas resolvidas na vida [...] podem SALVAR as que não estão:  é a moral cristã deste governo. Arroga-se a ser o salvador quando trouxe a perdição para o Estado. Pelos seus mecanismos de interpelação, questionamento e resposta ele marca posição. É apenas um meio; todos os fins são motivos de celebração e espera ordenados tanto quanto esperados. Tenho dito!!!

domingo, 13 de janeiro de 2013

SUSTO: Casal real GLUTÃO assusta mentalidade extravagante da pequena banda podre política da Parahyba kkkkkkkkkkkk

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A REVISTA ÉPOCA resolveu brincar um pouco com a intelectualidade política do povo parahybano. Deu-lhe uma matéria mequetrefe, mostrando os gastos do "poder". Do poder para não dizer, explicitamente, da família 'real' da Parahyba. O pequerrucho - o ricardo jr - se enfarinha tanto com farinha de rosca, melhor dizendo, com latas e latas de farinha láctea que provavelmente em suas aparições futuras ninguém se surpreenderá se ele for um obeso mórbido e fino devedor destas latas de farinha à sociedade parahybana; o governador e a sua senhora adoram os luxos - ai os frutinhos do mar! -; mero, filés de tudo quanto é qualidade, polvo, lula, mexilhões e tudo o mais; carnes de todos os tipos e sempre nas licitações (da melhor qualidade). Perceberam? O 'mago' engordou. Não chegou a ser um Rômulo Gouveia ainda (com banhas tipo exportação), mas glutão como demonstra ser, não demorará. A senhora Bório, a primeira-dama sem estilo, faz as poses do poder. Já foi matéria de outros portais... Suas fotos são fatídicas. Contudo, o que surpreende mesmo é que uma notícia de FARRA COM O DINHEIRO PÚBLICO - os gastos apontam para este tipo de coisa - seja alvo exclusivo de comentários contra este governo. Abram as licitações de governos anteriores... Façam comparações. O escândalo é de mesmo nível. Sejamos mais inteligentes, menos pacientes com uma imprensa que está em mãos de políticos. A propósito, você aí sabe a quem pertence boa parte dos meios de comunicação do nosso Estado ou a quem eles servem como meras camareiras doidonas por dinheiro? Pois bem, ÉPOCA não teria publicado uma só linha se gente graúda não tivesse instigado a publicação de tal conteúdo. Quem acusa tem os mesmos precedentes dantescos desta roubalheira divertida que, por vezes, faz a cara do PODER. Tenho dito!!

quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Entre franceses CASAMENTO GAY parece que será aprovado


Qui approuve le mariage homosexuel ?

Le Monde.fr |  • Mis à jour le 

segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

QUE GRANDE NOVIDADE!!!!

Erros em artigos científicos brasileiros são mais conceituais do que de expressão
Reprodução capa do livro 
A redação científica ainda representa o “calcanhar de Aquiles” de muitos pesquisadores brasileiros. E os erros cometidos ao escrever uma tese ou artigo científico estão muito mais relacionados a problemas de metodologia de pesquisa do que à falta de habilidade com as palavras para apresentar os resultados de forma clara, concisa e interessante.
 
A análise de Gilson Volpato, professor do Departamento de Fisiologia do Instituto de Biociências da Universidade Estadual Paulista (Unesp), campus de Botucatu, está na sexta edição revisada e ampliada do livro Ciência: da filosofia à publicação.
 
Lançada no início de dezembro, a edição acrescenta quatro novos capítulos aos nove da primeira edição, publicada em 1998. Um deles apresenta um breve resumo da história da filosofia para explicar por que a ciência é feita tal como é hoje – aceitando conclusões apenas se forem baseadas em evidências empíricas (comprovadas experimentalmente).
 
A ideia desse capítulo, segundo Volpato, é demonstrar ao leitor o caráter indissociável entre a prática da ciência e questões teóricas e filosóficas, e que só é possível fazer boa ciência e escrever artigos para publicação em revistas de elevado fator de impacto quando se tem uma boa formação filosófica e um entendimento muito preciso dos conceitos científicos.
 
“É necessário ter uma compreensão muito clara sobre o que é fazer ciência para realizar boas pesquisas, que resultem em artigos sólidos para serem publicados em revistas de alto nível. Não dá só para corrigir a ponta desse processo – a redação científica – sem ter uma base bem fundamentada por trás disso”, disse Volpato à Agência FAPESP.
 
Especialista em redação e publicação científica, o autor – que dá cursos na área e já auxiliou pesquisadores brasileiros a reescreverem mais de 250 artigos científicos nas áreas de humanas, exatas e biológicas – avalia que alguns dos artigos publicados por cientistas do país apresentam muitos problemas estruturais.
 
Entre eles estão introduções que não cumprem essa função, tabelas, gráficos e figuras incompreensíveis, métodos duvidosos e dados que não corroboram as conclusões dos autores mas que, na maioria dos casos, segundo Volpato, apresentam erros inerentes à própria pesquisa.
 
“Se a pesquisa começou errada e é ruim não tem como fazer mágica no artigo. Se o pesquisador estudou uma questão irrelevante, por melhor que sejam os resultados, eles jamais resultarão em artigos científicos que extrapolarão as fronteiras sequer de seu laboratório e que dirá do Brasil”, disse.
 
Um dos principais erros conceituais nos trabalhos publicados por alguns cientistas brasileiros, de acordo com Volpato, é querer fazer ciência para solucionar problemas pontuais e localizados, sem tratar o fenômeno geral, que justamente tem a capacidade de resolver problemas pontuais.
 
Prova disso, de acordo com o especialista, é que no próprio título de alguns trabalhos publicados ainda aparecem o nome da instituição ou da cidade onde a pesquisa foi realizada e os dados foram coletados, reforçando a ideia de que o estudo está circunscrito àquele local.
 
“Para fazer ciência, realmente é preciso de dados que são coletados de algum lugar. Mas o problema é que alguns pesquisadores brasileiros coletam dados de um determinado lugar e só se preocupam com aquele lugar especificamente”, afirmou Volpato.
 
“É muito diferente de pegar os dados de um determinado lugar e construir uma ciência geral, que resolve questões particulares, como pode ser visto em artigos publicados por cientistas estrangeiros em grandes revistas científicas internacionais. Ainda falta esse aprendizado e ousadia científica ao pesquisador brasileiro”, compara.
 
Questões pontuais
 
Segundo Volpato, alguns dos fatores responsáveis pela ausência da ciência geral são a falta de formação filosófica sobre o que é necessário para construir conhecimento e o fato de que o Brasil ficou por muito tempo fechado para o mundo. Algumas áreas ficaram dissociadas da ciência produzida no exterior.
 
Por outro lado, de acordo com Volpato, outras áreas relacionadas à ciência básica, como imunologia, biologia celular e física, sempre tiveram uma inserção internacional natural que continuou e ganhou maior projeção na década de 1990 com os adventos da globalização e da internet.
 
De acordo com o pesquisador, é preciso rever esse conceito de se fazer ciência sob uma perspectiva estritamente local para que se possa melhorar a qualidade dos artigos científicos publicados por brasileiros e, consequentemente, aumentar a publicação em revistas de alto fator de impacto e citação internacional.
 
“A redação científica é um forte indicador sobre os conceitos científicos dos autores de forma que para melhorá-la é preciso, primeiramente, corrigir os conceitos dos pesquisadores sobre o que é fazer ciência”, disse.
 
Volpato também é autor dos livros Método lógico para a redação científica, Bases teóricas da redação científica, Publicação científica, Bases teóricas para redação científica, Administração da vida científica, Pérolas da redação científica, Dicas para redação científica, Lógica da redação científica e Estatística sem dor!.
 
O professor também divulga seu trabalho no site www.gilsonvolpato.com.br , que oferece artigos, dicas e reflexões sobre redação científica, educação e ética na ciência. O site dá acesso a aulas on-line do curso “Bases Teóricas para Redação Científica”, apresentado por Volpato na Unesp.
 
Fonte: Agência Fapesp