A GRANDE SURUBA GAY POLÍTICA
Sabe aquela história de que "O buraco do meu cu é revolucionário" dito e escrito pelo francês Guy Hocquenghem, ex-militante gay do FHAR (Frente Homossexual de Ação Revolucionária)? Pois é, não existe mais. Agora qualquer idiota se diz militante e vai pro facebook ou pro twitter contar o que viu e compartilhar suas opiniões ideológicas IMAGINANDO com isto salvar algum gay ou sapatão do seu cadafalso. Na imprensa, jornalistazinhos mequetrefes - geralmente, atolados até o pescoço na CAUSA GAY e têm lá suas razões para isto - escrevem que os gays vivem sob um regime heteronormativo e faz de um caso particular - como o que ficou conhecido como SAIOTE da Escola Bandeirantes (SP) - um caso de múltipla análise: jurídica, religiosa, científica e o que mais couber. Vendo, assim, por este lado sinto até uma dó-zinha dos homossexuais. "Não fale mal de um viadinho, ele é frágil, não sabe se defender" e a isto chamam de HETERONORMATIVIDADE só para impactar, para apelar para a sensibilidade cristã de uma gente que imagina que os HUMILHADOS SERÃO EXALTADOS ou que as VÍTIMAS reclamam JUSTIÇA e acrescentam a este último termo o nome de SOCIAL. Mas, você aí acha que o lobby-smo é apenas de jornalista gay que assina coluna nos portais e grandes veículos de comunicação impressa deste país? Camarada, tome coragem, abra um artigo científico a respeito do assunto e me diga depois.
O fato é que já tem dois dias e o assunto continua em pauta. Teoria de Gênero e Teoria Queer servem para explicar tudo, inclusive, como se deve cozinhar bem um miojo. Mas, o grande objetivo de tantos estudos e teorizações a respeito de como o cara dá a bunda ou de como se veste é para tornar legal um ato ou um conjunto deles, digamos, até o momento ilegais. Não pense que é um trabalho fácil; é deveras árduo. O trabalho de dominação das múltiplas esferas sociais, de suas instituições, de suas transformações, de sua inversão é um processo de longa duração (socorro BRAUDEL). Até os anos 1940 um pederasta (gay atual) - termo científico da época - podia ser tratado com eletroconvulsoterapia ou mesmo sofrer um transplante de testículos, passar por um tratamento psicológico behaviorista para condicionar o comportamento (senão virar macho, ao menos, conter os impulsos anormais). Quem hoje em dia ousaria aplicar tais métodos? Por muito menos psicólogos são logo denunciados e os conselhos superiores chamam-lhes para puxar as ORELHAS.
Todo o escarcéu dos últimos dias é reflexo de que os homossexuais já inverteram a ordem das coisas, a mentalidade, a política, a ciência, o direito, etc., e os heterossexuais mais vanguardistas estão se homossexualizando para não definharem: são os friendly ou num jargão mais do meio, os simpatizantes. A mudança é radical e irreversível. Não teremos como se imagina uma sociedade evoluída ou mais livre, mais diversa e mais justa. Começa-se a entrever que o problema real não é saber quem gosta ou não de dar a bunda, se isto é legal ou ilegal, normal ou anormal... É saber quem vai dominar a casa instituindo a Carta Magna. Talvez, não seja exagero aplicar a máxima que diz: NADA MAIS LIBERAL DO QUE UM CONSERVADOR NO PODER. Se o tempo já não é o das querelas regenciais do II Reinado... O problema ainda é saber com quem ficam a cozinha e os pratos. Tenho dito!!!
O fato é que já tem dois dias e o assunto continua em pauta. Teoria de Gênero e Teoria Queer servem para explicar tudo, inclusive, como se deve cozinhar bem um miojo. Mas, o grande objetivo de tantos estudos e teorizações a respeito de como o cara dá a bunda ou de como se veste é para tornar legal um ato ou um conjunto deles, digamos, até o momento ilegais. Não pense que é um trabalho fácil; é deveras árduo. O trabalho de dominação das múltiplas esferas sociais, de suas instituições, de suas transformações, de sua inversão é um processo de longa duração (socorro BRAUDEL). Até os anos 1940 um pederasta (gay atual) - termo científico da época - podia ser tratado com eletroconvulsoterapia ou mesmo sofrer um transplante de testículos, passar por um tratamento psicológico behaviorista para condicionar o comportamento (senão virar macho, ao menos, conter os impulsos anormais). Quem hoje em dia ousaria aplicar tais métodos? Por muito menos psicólogos são logo denunciados e os conselhos superiores chamam-lhes para puxar as ORELHAS.
Todo o escarcéu dos últimos dias é reflexo de que os homossexuais já inverteram a ordem das coisas, a mentalidade, a política, a ciência, o direito, etc., e os heterossexuais mais vanguardistas estão se homossexualizando para não definharem: são os friendly ou num jargão mais do meio, os simpatizantes. A mudança é radical e irreversível. Não teremos como se imagina uma sociedade evoluída ou mais livre, mais diversa e mais justa. Começa-se a entrever que o problema real não é saber quem gosta ou não de dar a bunda, se isto é legal ou ilegal, normal ou anormal... É saber quem vai dominar a casa instituindo a Carta Magna. Talvez, não seja exagero aplicar a máxima que diz: NADA MAIS LIBERAL DO QUE UM CONSERVADOR NO PODER. Se o tempo já não é o das querelas regenciais do II Reinado... O problema ainda é saber com quem ficam a cozinha e os pratos. Tenho dito!!!