terça-feira, 10 de janeiro de 2012

REVERSO: Pastor denuncia atos homofóbicos de membros de sua Igreja e acaba na rua da amargura: um na frente e dois por trás KKKKKKKKK

Ainda há luz no fim do túnel entre a comunidade evangélica. Se por um lado nos deparamos com vídeos inacreditáveis como do pastor Edir Macedo, chefão da Igreja Universal do Reino de Deus, que tenta expulsar o demônio do corpo de um rapaz gay, por outro vemos uma notícia que mostra que nem todos que participam dessas comunidades religiosas têm o pensamento homofóbico. Na tarde dessa última segunda (09), o pastor Sérgio Emílio Meira Santos, da Igreja Batista da Graça, compareceu à delegacia da cidade de Vitória da Conquista, na Bahia, para fazer uma denúncia de homofobia que aconteceu dentro de sua própria igreja. De acordo com o pastor, um adolescente de 16 anos estava sofrendo constrangimentos por ser gay. Sérgio defendeu a permanência do rapaz na Igreja, mas acabou sendo demitido por isso. O jovem chegou a ser ofendido publicamente por Helita Figueira, ex-vereadora da cidade e vice-presidente do conselho administrativo da Igreja. Helita manifestou sua insatisfação com a presença do adolescente gay durante um culto. A orientação sexual do jovem, que tocava teclado na Igreja, acabou motivando uma reunião do conselho. Nessa reunião, o pastor disse que com base nas Escrituras Sagradas, não poderia impedir que o jovem frequêntasse os cultos, inclusive na condição de músico. Em seguida, ele recebeu uma carta de demissão assinada pelos membros do conselho. A justificativa é de que ele não estaria cumprindo com suas funções de pastor. Acompanhado do pai do adolescente, Carlos André da Silva, o pastor prestou queixa contra os integrantes do conselho administrativo da Igreja. O caso será analisado pela polícia local.


Blog do João e A Capa

FEST VERÃO: nas redes sociais os internautas DETONAM evento de VERÃO... Paguem mais KKKKKKK

EU não vou fazer nenhuma consideração... Quero apenas que vocês LEIAM aí as IMPRESSÕES de um folião do Fest Verão: no palco Ivete Sangalo KKKKKK. Tenho dito!

Alan Manga

O Fest Verão Paraíba se mostrou uma das PIORES EXPERIÊNCIAS. A entrada para a maioria dos setores do evento (incluindo o camarote) parecia um CURRAL, onde NINGUÉM ERA REVISTADO direito. Tinha gente entrando com garrafa, cadeira de praia (ferro) e tudo mais. Poucas pessoas vigiavam a fila, onde nenhuma segurança era garantida. O pessoal que revistava era completamente despreparado para agir.

Depois de tudo parecer mais tranquilo, um ARRASTÃO tomou conta da ÁREA VIP (espaço da pista pro camarote) no show de Ivete Sangalo, onde caras enormes RASGAVAM ROUPAS dos fãs para ROUBAR, celulares, carteiras, bolsas e o que mais tivessem vontade. A corda de homens de segurança que estava na frente do palco só sabia dizer que ali ninguém poderia ir. O "ali" deles era em cima do palco. Ou seja, só serviam de fato para separar o fã do palco e garantir a segurança do artista. No desespero do arrastão, o de sempre: gritaria, crianças perdidas (Sim, muitas crianças entraram), adolescentes procurando coisas no chão e sendo PISOTEADOS na LAMA, enquanto carteiras vazias eram jogadas nos backing vocals de Ivete Sangalo. Pais de família revoltados pegaram alguns participantes do arrastão, mas os seguranças não saiam do lugar (mesmo estando a cerca de um metro de distância). Só vieram quando os pais de família começaram a bater nos ladrões. Um senhor que trouxe a família inteira de Juazeiro-BA, mesma cidade de Ivete, para ver a cantora, teve a bermuda completamente rasgada e a carteira roubada. Minha irmã teve o celular roubado, assim como todos. Ao pedir ajuda para a produção do Fest Verão Paraíba, ouvi: "Não podemos fazer nada, você que oq? Isso acontece! Quer sair?".

Não, Fest Verao Paraiba, se eu quisesse sair eu não teria pago para entrar. Eu paguei esperando para ver Ivete com o MÍNIMO de segurança, a qual não foi oferecida. Na tentativa de fazer minha irmã, que é fã há anos e acompanha a artista, chegar perto da cantora mesmo dentro da área reservada ao camarote do evento, me senti completamente arrependido diante de um evento que não se preocupa com quem pagou. O Carnaval de Salvador, que é muito maior, aberto e "público", me garantiu mais segurança, já que a equipe de segurança da Naja apenas apareceu depois que os próprios fãs conseguiram pegar os caras.