quarta-feira, 23 de abril de 2014

Cuba e a Abertura ao Mercado Externo? Será?

Cuba négocie sa dette avec le Club de Paris

DETTEDepuis l'arrivée au pouvoir de Raul Castro en 2008, Cuba s'ouvre progressivement à l'économie globale. (Photo : Reuters)
Depuis l'arrivée au pouvoir de Raul Castro en 2008, Cuba s'ouvre progressivement à l'économie globale. (Photo : Reuters)
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Le groupe informel de pays créanciers serait entré en contact avec des banquiers cubains afin de reprendre les négociations sur la dette du pays, révèle Reuters. Les tentatives précédentes avaient été abandonnées en 2000.
Le gouvernement de Raul Castro laisse entrevoir un nouveau signe d'ouverture. Cuba serait en train de travailler avec le Club de Paris à une reprise des négociations sur la dette du pays, de plusieurs milliards de dollars.
Une délégation du groupe informel de pays créanciers aurait notamment rencontré, à la fin de l'année dernière à La Havane, des responsables de banques cubains, s'étant montrés désireux de conclure un accord, selon les informations recueillies par Reuters auprès de diplomates occidentaux, sous couvert d'anonymat. Les négociations précédentes s'étaient interrompues en 2000.
Pendant ces rencontres, Cuba aurait demandé l'abandon d'une partie de la dette, le paiement d'une autre partie sur 10 ans et l'échange du reste avec une participation au capital des entreprises d'Etat cubaines. Des propositions envisageables selon un diplomate, qui a commenté :
"Depuis l'adoption cette année de nouvelles mesures incitatives aux investissements extérieurs, une sorte d'échange de dette semble possible".

1 em cada 5 professores de 6° a 9° ano não fez curso superior

NÃO É À TOA que a escola chegou à sua fase final, que tenha se transformado em um câncer em processo avançado de metástase. Professores sem formação adequada, escola moralmente funcionalista, cobradora de HEROÍSMO magisterial. Não dá mais. Só há um meio, se é que é possível, de salvar a escola. ROMPENDO com todas as amarras e tendo coragem suficiente de enfrentar o moralismo institucional. Saiu uma pesquisa em que demonstra que mais de 20% dos professores de ensino fundamental segunda fase não tem formação adequada para estar em sala de aula. E digo eu mais: os 80% restantes têm péssima formação. Confira o texto abaixo. Tenho dito!!!!

1 em cada 5 professores de 6° a 9° ano não fez curso superior

 


1 em cada 5 professores de 6° a 9° ano não fez curso superior

Em 2013, 21,5% dos professores brasileiros que davam aulas nos anos finais do ensino fundamental (6° ao 9° ano) não fizeram ensino superior. Dos profissionais em sala de aula nessa fase de ensino, 35,4% não são habilitados para dar aula --ou seja, não fizeram licenciatura. Os dados são do Censo Escolar e foram compilados pela ONG Todos pela Educação.
No ensino médio, 22,1% dos professores brasileiros não fizeram licenciatura. São administradores, advogados ou profissionais com alguma formação de ensino superior que estão na escola dando aulas de física, química, matemática e educação física, entre outras.
De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, todos os docentes de ensino fundamental e médio deveriam ter diploma de ensino superior em pedagogia ou uma licenciatura para estar em sala de aula. No entanto, o Brasil ainda não conseguiu superar o déficit de formação do professorado.
"Não temos professores formados em quantidade suficiente em várias áreas, principalmente em física, química, artes. Os cursos se concentram nas grandes cidades, embora, os cursos superiores de educação a distância estejam contribuindo com a formação de professores em cidades do interior", aponta Bertha do Valle, pesquisadora da Uerj (Universidade do Estado do Rio de Janeiro).
A dificuldade em encontrar professores com formação adequada é um misto entre falta de profissionais nos lugares em que são necessários, baixa atratividade da profissão e dificuldades dos professores nas salas de aulas se especializarem.
Apesar da criação de programas de incentivo à formação dos professores, como cursos de licenciatura a distância da UAB (Universidade Aberta do Brasil) ou bolsas de curso superior específicas para quem quer se tornar professor, especialistas consideram que ainda falta uma política coordenada.
"Existe o curso, mas o professor que está em sala não é liberado de suas aulas para fazer a licenciatura. Ele tem que se desdobrar e nem sempre consegue fazer os dois, sobretudo em municípios mais afastados", destaca Bernadete Gatti, que pesquisa a formação docente na Fundação Carlos Chagas.

Fonte Uol