Alunos da USP fumarão ORÉG-ÂNUS para debater uso de MACONHA KKKKKK

ORÉGANO... Aquela ERVA tão característica em pizzas... Tão deliciosa... Pois é, os alunos da USP fumarão orégano para debater o USO da MACONHA. Já vi muita imbecilidade nas Universidades Públicas Brasileiras, já presenciei trepanças das mais animadas... Mas, FUMANTES de oréganos nas Universidades, fato, é novidade. Eu APOIO os maconheiros. Acho mesmo que a maconha e outras drogas devem ter seu uso legalizado no país. Eu fico me perguntando, entretanto, que grande contribuição científica um debate como este poderá surtir para a comunidade acadêmica. De um lado os maconheiros de esquerda, de tanguinha de oncinha, semi-nus e com as CALOTAS do olho azuladas, gritando: "Desbunde já, pela liberdade de fumar". Do outro lado, os estudantes mais de direita, os religiosos e moralistas assustados vendo a USP ser abduzida por uma gentinha de quinta, maconheira, má formada. A comunidade divida e a população abismada. Pai e Mãe de família rapidamente ojerizarão a entrada do seu doce bebê numa Universidade onde os alunos fumam maconham e fazem otras cositas más. Por trás de um fumante de maconha deste da USP há uma rede política da mais sofisticada atuando. Pode apostar. Tenho dito!!!!!

OS RESSENTIDOS, OS MEDROSOS E O PSB

O vereador e a vereadora do PSB, respectivamente, Bira e Sandra Marrocos estão em pé de guerra. Eu revelo qual é verdadeiramente o MOTIVO GRANDE desta luta livre. Aparentemente, a LUTA entre Bira e Marrocos é ideológica, ou melhor, é estrutural. Entretanto, na realidade, o grande motivo desta luta é o interesse individual de cada um. Bira FRITAVA o prefeito Luciano Agra no Palácio da Redenção imaginando que com isto seria o próximo UNGINDO, indicado do governador Ricardo Coutinho, em reconhecimento de sua lealdade, para prefeito da capital. Com a indicação de Estelizabel Bezerra Bira ficou RESSENTIDO com o governador e não NUTRIU afagos por Bezerra. Já Sandra Marrocos que tinha a sua candidatura à reeleição como vereadora ameaçada por Estelizabel Bezerra que pretendia sair candidata a vereadora. Estelizabel e Sandra defendem as mesmas pautas e, neste moído, Marrocos temia perder a cadeira para a amiga. Pois é, Bira agora frita Estelizabel por ressentimento do governador Ricardo Coutinho que não lhe INDICOU ao cargo e Marrocos LUTA contra Bira em favor de Estelizabel com disfarce de coletividade, de partidão, mas na real ela está defendo o seu próprio interesse: não quer Estelizabel como uma pedra no meio do seu caminho, caminho de sua reeleição. É isto, companheiro. No final das contas, nós, os eleitores, que TOMEMOS BEM NO OLHINHO DO NOSSO CU e projeto político, ah, só o projeto político INDIVIDUAL. Tenho dito!!!!

Anísio Maia e a MULTIPLICAÇÃO DOS PEIXES: presidente do PT de Sousa garante que MULTIPLICAÇÃO DE PEIXE é pura TRAMBICAGEM, eta PETEZÃO véio de GUERRA

DISSE AQUI NO Blog do João que o deputado estadual Anísio Maia (PT) havia passado a semana santa comendo um delicioso bacalhau, mas que poderia passar o São João cagando as espinhas de várias sardinhas. Pois é, a sua situação começou a se complicar. É que o presidente do PT de Sousa, Gervásio Bernardo, resolveu apresentar um dossiê à Assembleia Legislativa onde, supostamente, estão ELENCADAS todas as TRAMBICAGENS, prevaricações do hoje deputado e ex-secretário da Pesca, Anísio Maia. Disse Gervásio a respeito de Anísio: "O seu passado na Pesca o torna um cidadão de RABO PRESO e FICHA SUJA. Vou procurar a Assembleia Legislativa na próxima semana para entregar uma cópia das denúnicas feitas contra Anísio, porque os deputados precisam saber o que ele fez [...] Eu me neguei a participar de um esquema que Anísio me convidou em 2003 por duas vezes. Ele queria REPASSAR ajuda através dos contra-cheques dos servidores da Secretaria da Pesca, ou seja, lavagem de dinheiro, peculato, apropriação indébita. Eu não aceitei isso e acho que o grande desgosto de Anísio é não ter um colega de partido que não tem a mesma face da moeda que ele. A minha face é diferente. As denúncias são GRAVÍSSIMAS. O deputado precisa ser, realmente, investigado. Tenho dito!!!!

Judiciário CONTRA-ATACA e lembra ao governador Ricardo Coutinho que estamos na TERCEIRA REPÚBLICA e não na RENASCENÇA: E AGORA, COUTINHO? KKKKKKKKK

A EXPERIÊNCIA democrática, republicana no Brasil é muito pequena. Tanto assim é que os coronéis da República Velha ainda assombram as democracias, as repúblicas no Brasil. Entretanto, aos poucos, o velho espírito, a antiga ordem dos patriarcas, o velho patriarcalismo vai dando espaço cada vez maior para uma mentalidade rebelde, quero dizer, especificamente, para uma mentalidade que não deseja mais RETROAGIR a tempos em que a vontade de um soberano, por exemplo, como Luís XIV, em França, que se auto-denominava o próprio Estado, era a única válida. Com a SANHA desesperada de praticar a política TUCANA, isto é, PRIVATISTA, o governador Ricardo Coutinho (PSB) teve seu desejo questionado e brecado. É que o TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO (TRT) chamando a razão para si vetou a política privatista de Ricardo Coutinho: o de privatizar tudo neste Estado e administrar apenas o que se chama de política do Estado mínimo, OU SEJA, a menor intervenção possível do Estado em mecanismos estatais fundamentais como é o caso da EDUCAÇÃO, SAÚDE, etc. Neste caso, Ricardo desejou quebrar o serviço público estatal de saúde terceirizando o serviço e PROCURA avidamente inviabilizar a Universidade Estadual da Parahyba (UEPB) DESRESPEITADO a Lei de Autonomia, bem como, fechando INÚMERAS Escolas de ensino fundamental e médio por este Estado a fora. Para o TRT e o relator do processo de privatização da saúde Ricardo Coutinho não pode arvorar-se a IMPERADOR. Veja o que diz o relator do processo:

O poder público não pode gerir a máquina estatal com olhar de iniciativa privada como regra, fazendo uma terceirização de uma das principais atividades fim do Estado por longo período, ferindo não apenas o princípio constitucional da obrigatoriedade de concurso público previsto no art. 37, II, da Constituição Federal, como também o princípio constitucional da moralidade administrativa (art. 37, caput, da CF) [...] O estado democrático de direito não pode retroceder aos tempos da renascença, nas épocas das monarquias absolutas, em que a vontade do soberano era a própria lei. Graças a muito sangue e suor, hodiernamente, brocardos do tipo “o rei não erra” (the king can do no wrong, ou le roi ne peut mal faire) não são mais admitidos em um estado democrático, no qual existem as normas, seja constitucionais, seja infraconstitucionais, como diretrizes de todo o ordenamento jurídico.

VOLTEI. O que esperamos é que o governador Ricardo Coutinho não diga que isto é INTRIGA da IMPRENSA MARROM do Estado. Tenho dito!!!!