terça-feira, 11 de março de 2014

O QUEIJO E OS VERMES: Carlos Dunga fica com CÁSSIO

DUNGA resolveu PEITAR o MAGNÍFICO Hervázio Bezerra - líder do governo da ALPB -. Na tribuna discursou já em um tom propagandista, eleitoreiro, em um tom glorioso, vitorioso, orgulhoso por não ter ABANDONADO O NAVIO, por ratificar o seu empedernido discurso de que é CÁSSIO ATÉ MORRER. Da tribuna mesmo entregou os CARGOS lá de Boqueirão que indicara, deu a cabeça de DUNGUINHA JR em sacrificio e, tudo isto, para reafirmar o seu compromisso com o senador Cássio Cunha Lima (PSDB). Nada intimidado, ainda revelou que só votou em Ricardo Coutinho por que foi um pedido de Cássio. OS VERMES roeram todo o QUEIJO. Agora é a hora de ERIGIR os tribunais da moralidade tardia. Mas, afinal, os donos do QUEIJO podem arvorar-se a mais HONESTOS do que os VERMES? Tenho dito!!!!

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Eu disse que segundo meu pensamento e crença tudo era um caos, isto é, terra, ar, água e fogo juntos, e todo aquele volume em movimento se formou uma massa, do mesmo modo como o queijo é feito do leite, e do qual surgem os vermes, e esses foram os anjos. A santíssima majestade quis que aquilo fosse Deus e os anjos, e entre todos aqueles anjos estava Deus, ele também criado daquela mesma massa, naquele mesmo momento, e foi feito com quatro capitães: Lúcifer, Miguel, Gabriel e Rafael." (p.40) Ginsburg in O QUEIJO E OS VERMES

A vaia, Tião Gomes e Ricardo Coutinho

LÁ PELOS ARREBALDES DE PILÕES, enquanto o governador Ricardo Coutinho (PSB) tirava de seu BORNÁ esmolas para dar a uma gente que não viu o pé do governador por lá durante todos estes quase quatros ou quarenta anos de governo, o sancho pança do governador, Tião Gomes (PSL), pegava briga com os secretarios e vereadores do municipio de Pilões. Dizem que a briga, o risca faca, foi por motivo IDIOTA: Tião saiu empurrando todo mundo para chegar a figurar ao lado do ladino governador Ricardo Coutinho. Ao conseguir o que queria logo fora chamado a DISCURSAR para o povo que o recebera com uma SARAIVADA de vaias ao tempo em que outros mais o aplaudiam. Talvez, cá na minha ingenuidade, eu possa dosar as coisas da melhor maneira: AS VAIAS ERAM PRA O GOVERNADOR e os aplausos para o deputado Tião. Tenho dito!!!

Do pós-estruturalismo francês à DESCONSTRUÇÃO de Deus

Há muitas pessoas no mundo empenhadas em demonstrar a inexistencia de Deus. Tive oportunidade de conviver com ateus de todos os tipos e mentalidades, de todas as formações acadêmico-científicas e até ateus analfabetos. Mas, foi em Nietzsche, um filósofo alemão que encontrei a mais profunda sabedoria. Na sua mais famosa obra, também a mais magnífica do ponto de vista estilístico, o seu ASSIM FALAVA ZARATUSTRA, já nos primeiros capítulos Nietzsche/Zaratustra anunciava A MORTE DE DEUS. Não fora o primeiro, Dostoievski já o havia pressagiado. Mas, fora Nietzsche quem primeiro anunciou a morte e ensinou em seus evangelhos a afirmar a Terra! Abaixo você confere uma bela entrevista a respeito da DESCONSTRUÇÃO DE DEUS.


Deconstructing God


This is the third in a series of interviews about religion that I am conducting for The Stone. The interviewee for this installment isJohn D. Caputo, a professor of religion and humanities at Syracuse University and the author of “The Prayers and Tears of Jacques Derrida: Religion Without Religion.”
Gary Gutting: You approach religion through Jacques Derrida’s notion of deconstruction, which involves questioning and undermining the sorts of sharp distinctions traditionally so important for philosophy. What, then, do you think of the distinction between theism, atheism and agnosticism?
John Caputo: I would begin with a plea not to force deconstruction into one of these boxes. I consider these competing views as beliefs, creedal positions, that are inside our head by virtue of an accident of birth. There are the people who “believe” things from the religious traditions they’ve inherited; there are the people who deny them (the atheism you get is pegged to the god under denial); and there are the people who say, “Who could possibly know anything about all of that?” To that I oppose an underlying form of life, not the beliefs inside our head but the desires inside our heart, an underlying faith, a desire beyond desire, a hope against hope, something which these inherited beliefs contain without being able to contain.