segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

QUEM SAI AOS SEUS NÃO DEGENERA: O PRIMOGÊNITO DE RICARDO COUTINHO É TÃO... TÃO BONITINHO QUANTO ELE... WELCOME, RICK COUTINHO KKKKKKK

EUGENIA NÃO MAIS... O ESTADO SÓ DEVE APLICAR O HIGIENISMO INSTITUCIONAL

CESTA BÁSICA MEGA-FATURADA: Prefeito de João Pessoa foi à feira, à feira de New York... O que, Luiza? KKKKKKKKKKK

OS alhos e batatas, bem como, as cebolas de Luciano Agra (PSB), prefeito da COSMOPOLITA cidade de João Pessoa, capital parahybana, estão ao preço d'ouros! Sim, o prefeito licitou compra de alho ao preço de 16,40 reais o kilograma, acredita? Em qualquer supermercado do mundo o preço do kg do alho não chega a 6 reais, mesmo aqueles alhos CABEÇUDOS (RSRSRS). Sem falar das inglesas batatas, vindas, por suposto, das terras frias da velha rainha Elizabeth II, amiga-prima-irmã da velha Rainha Vitória, moralista por natureza. E as cebolas... As cebolas d'Agra são novidade, evidente... Não deixa cheiro, nem larga acidez. É um luxo. O chuchu, que não tem gosto de nada, muito usado para baixar a pressão, ELEVOU o preço na contabilidade de Agra que, parece, não sabe gastar beeeem o nosso rico dinheirinho. Oh, Agra, da próxima vez, chama Estelizabel, ela é mulher, entende melhor de CULINÁRIA do que arquitetos, técnicos, urbanistas. Só não peça ajuda a Nonato Bandeira, ele só entende de propaganda. Tenho dito!!!! Abaixo confira os ataques funestos aos nossos bolsos...







QUE SAUDADE: Bichinha rica e Bichinha pobre para quem tem mais de 30 anos relembre!!!! Veja Vídeo


ELE OU ELA: Eu aposto no PRETO 17... Olha a roletaaaaaa... KKKKK

ABRIMOS a temporada das baixarias políticas. O senador mais cristão do Brasil foi bombardeado, evidente, com alguma justeza, mas sem nenhuma justiça. É que Cícero não fora condenado por nada e ainda responde a um "mói" de processos. De qualquer forma, fica valendo a pecha para sua pessoa como ficha imunda mesmo. Temos de rejeitar até os pensamentos imundos. Enfim, com a renuncia de Luciano Agra (PSB) a ser o candidato do PSB à reeleição, assume Estelizabel (oh, nomezinho difícil até de pronunciar) a dianteira: é a nova prefeitável do PSB. Mas, a renúncia de Agra estilhaçou todo o CONSELHO formado em meses e mesas de negociação. Tudo a perder. Renovou a esperança dos gigantes e dos anões, de todos aqueles que conglomeravam o PSB, o poder. Agora tem o nome de Nonato Bandeira, secretário do governador, que deseja mais do que nunca ser o novo prefeito da capital. Ele passará por cima de Estelizabel? A propósito, parece que há um complô prol Nonato. Já são 4 partidos em torno dele. É chance única para Nonato: ou é agora ou nunca mais. Difícil situação. Como há muitos boatos de que Estelizabel é apenas LARANJA, espera-se que nos próximos dias Ricardo Coutinho (PSB), o governador, anuncie a sua mais nova decisão: Nonato Bandeira será o candidato da situação, mas não do PSB. Ah, se fosse Nonato do PSB, seria tudo mais fácil. Mas, não, não é. Enfim, vamos esperar os acontecimentos que já acontecem nos bastidores... Nos bastidores a podridão supura e fede. Eis a política parahybana, este pus que nos enoja. Quem é o Preto 17, João? Silêncio profundo. Tenho dito!!!!

Bahia, Luiz Mott, Movimento Gay Brasileiro, Chatice, Burrice, Idiotização e o Caralho de Asa KKKK

ENTÃO, o cidadão chega à delegacia e é 'obrigado' a declarar de público se é viado ou heterossexual: o cigarro do delegado é um falo! O delegado o olha dos pés a cabeça e já tem o diagnóstico, a burocracia sacraliza a VIOLÊNCIA INSTITUCIONAL: manter em silêncio o seu desejo é uma violência contra o Estado diz o delegado: "Assuma que é viado". Na Bahia ninguém mais poderá se furtar aos escaninhos da BOA VIGILÂNCIA. Quem se dirigir à delegacia terá de dizer se é bicha ou heterossexual. Pergunta-me aí o sábio leitor: "Mas, João, por que disto? ". Simples, querido: o xamã gay da Bahia que responde pelo nome de Luiz Mott quer rastrear os crimes de HOMOFOBIA CULTURAL (rsrsrs). Sim, mais uma modalidade de homofobia. TODO mundo sabe que se uma bicha, um viado, uma sapatão morrer, for assassinado, logo sua morte é, imediatamente, atribuída a um crime de homofobia. Fosse qualquer outro cidadão, as causas poderiam ser aventadas de modo diferente. Morreu um gay, chega algum agente no cio do movimento gay brasileiro para discursar: "Veja o que os heterossexuais fizeram com este pobre rapaz só por ele ser gay". Chega a dar sono. Luiz Mott, em sua poderosa eloquência nos admoesta: "A declaração de que os 'HOMICÍDIOS' tem (sic) como causa não homofobia, mas drogas, não resiste à crítica, pois é a HOMOFOBIA CULTURAL que empurra tantos LGBT's para as margens sociais, inclusive à prostituição nas pistas. TODOS os seis crimes registrados na Bahia em janeiro 2011 (na verdade são sete, um só agora confirmado), as vítimas eram reconhecidamente homossexuais". OU cremos que o Estado da Bahia é um dizimador de bicha, OU cremos que Luiz Mott e o GGB - Grupo Gay da Bahia - são uns neuróticos, senão, vejamos. Ainda é possível sustentar um discurso de que a homofobia "empurra para as margens sociais" os homossexuais? Será? Desconfio muito, duvido até. O que percebo, e não é nenhum exagero, os homossexuais é que estão empurrando os heterossexuais para as margens senão institucionais, ao menos, da mentalidade cultural. É odioso ser macho, o ideal é que o homem seja viado, de preferência, delicado, cheio de paetês nas camisas e blush nas faces e batom vermelhíssimo nos lábios: viva os queers! Um viado maconheiro que comprou e não pagou que destino tem? Evidente, o tráfico manda-o apagar. Nas estatísticas de Luiz Mott o viado foi morto pelo tráfico: o tráfico é homofóbico. Risível, pois não? O que é preciso fazer, a meu ver, não é começar uma busca idiota para saber com quem o criminoso se deitou na noite anterior ao crime, mas em que condições o crime ocorreu, quem é seu mandante, por quê? Entendemos a visão limitadíssima de Luiz Mott e o que ele deseja com isto, isto é, em saber a sexualidade dos prováveis criminosos ou vítimas de crime. Ele quer inventariar tudo e criar um manual sexual do crime. É preciso encontrar novos caminhos... O GGB ainda mantém aquela velha estratégia que as bichas usavam na década de setenta para combater o preconceito. Viremos o disco, ninguém mais quer ser viado. Tenho dito!!!