terça-feira, 8 de maio de 2012

TÃO LINDO: Chimpanzé foi adotado por família canina

Muitas vezes, a natureza reserva mistérios que ninguém consegue explicar, mas por outro lado, faz milagres que nos tocam profundamente. É o caso desse pequeno chimpanzé, rejeitado pela mãe há dois anos em um zoológico na Rússia e adotado por uma cadela. Por sorte, ele  encontrou uma família que lhe dá carinho e o aceita. A cadela da raça mastin napolitano pertence a um dos empregados do zoológico, que resolveu levar o filhote órfão para casa. Foi amor de mãe à primeira vista: a cadela acabou adotando o pequeno chimpanzé e o trata como um de seus filhotes. Cheio de personalidade, fica agarrado à sua nova mãe e até se diverte com seus novos irmãos, tentando até comer como eles. As imagens impressionam.


























APGs avaliam novo posicionamento da Campanha de Bolsas


O aumento de 10% foi, sem dúvida, uma grande conquista. Mas os pós-graduandos continuarão na luta pelo reajuste imediato de 40% do valor atual.

O 23º Congresso Nacional dos Pós-Graduandos chega ao terceiro dia com a sensação de quem conquistou uma batalha em meio a guerra. Fruto da intensa mobilização, travada há quase quatro anos, o valor da bolsas de pesquisas ganhou aumento de 10% nesta última sexta-feira (4), anunciado pelo presidente da CNPq, Glaucius Oliva. O reajuste é visto com bons olhos por todos os pós-graduandos, mas é entendido como insuficiente para o desenvolvimento pleno das ciências e tecnologias.
Por isso, para discutir um novo posicionamento na campanha #MinhaBolsaNaoAumentou, APGs de todo país se reuniram na manhã deste sábado (5), em mais uma atividade do Congresso. Foi unânime a posição de que o reajuste proposto não cobre a inflação nem as metas do Plano Nacional de Pós-Graduandos (PNPG) e, que, no mínimo deve se chegar ao aumento de 40% do valor atual. Nesse sentido, as entidades propuseram intensificar as mobilizações através de uma nova fase da campanha, convocando um calendário nacional de atividades, que inclui entre outras tarefas, a organização de uma caravana rumo a Brasília.
Luana Bonone, diretora de comunicação da ANPG, avaliou que a conquista só foi possível porque os estudantes seguiram unidos na batalha. “Eu não tenho dúvidas que a vitória parcial é fruto das reivindicações e do nosso esforço coletivo em aprovar esta medida. Não somente pelo grau da mobilização, mas pela bandeira, acertada para ser apresentar aos estudantes. Devemos seguir juntos nessa nova fase da campanha”.
A questão da expansão do número de bolsas de pesquisa e de uma política de assistência estudantil também foram abordadas como fatores cruciais.
Juliano Quintela, presidente da Associação dos Pós-Graduandos da Unifesp, levantou outro ponto que entusiasmou os participantes: é preciso estimular outros estudantes a participarem do movimento, afinal, a política faz parte da ciência e a ciência ajuda a promover a política.“Devemos continuar cobrando uma postura do governo através de e-mails, abaixo-assinados e até caravanas. Mas, é importante levar aos colegas a importância que tem a mobilização pelas conquistas concretas. É preciso deixar claro que gastar energias com as reivindicações é justo, é de direito e dá resultado se todos estiverem unidos”, avaliou.

Patricia Blumberg, de São Paulo.

Os embargos de Zé e a sua calculadora manual KKKKK


APRESSAI-VOS!!! O ex-governador Zé Maranhão (PMDB) teve suas contas de campanha do último pleito - 2010 - rejeitadas pela Justiça Eleitoral. Com a rejeição das contas de campanha, os advogados de Zé esperavam apenas a publicação do acórdão, publicado ontem, na versão eletrônica do Tribunal Regional Eleitoral (TRE). Agora Zé faz as contas: é melhor Mané Junior ou Benjamim Maranhão? É melhor se agarrar com o homem da confraria, Cícero Lucena, ou apelar pra Frei Damião? O acórdão fora publicado. Falta Zé acordar também. Tenho dito!!!!

A lasanha do João: Vem experimentar, servido? KKKKK




Saiu o primeiro reajuste das bolsas de mestrado e doutorado: Gov. promete mais 30% no despertar de 2013


Sem reajustes há quase quatro anos, o presidente do CNPq, Glaucius Oliva, anunciou o reajuste durante a manhã da sexta (4), durante o 23º Congresso Nacional de Pós-Graduandos. O reajuste anunciado, de 10%, não atende a reivindicação de ANPG, que é de 40%. A entidade já aprovou uma Caravana a Brasília, no mês de agosto, para cobrar os outros 30%.
 
O anúncio aconteceu na sexta-feira (04), durante a realização do 23º Congresso Nacional de Pós- Graduandos, organizado pela Associação Nacional de Pós-Graduandos (ANPG), durante o debate “Pesquisa e Pós-graduação: desafios para a construção de uma universidade sem fronteiras". Além de Glaucius Oliva, também compôs a mesa Gustavo Balduino, secretário executivo da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (ANDIFES).A partir de 1º julho deste ano, o valor das bolsas, vinculadas tanto ao CNPq quanto à Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), ganhará um aumento de 10% no valor atual. Hoje, os bolsistas recebe o benefício de R$ 1.200 para mestrado e R$ 1.800 para doutorado.Glaucius Oliva, presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) anunciou durante o 23° Congresso Nacional de Pós-Graduandos o resultado de uma importante luta dos pós-graduandos, travada há quase quatro anos: o aumento das bolsas de pesquisa em todo país.
“A verba sairá exclusivamente do CNPq e acredito que isso ocorra também com a CAPES pelo fato de que não recebemos reajustes em nosso orçamento. Esperamos chegar em breve a um aumento de 40% , como os estudantes reivindicam e como é justo, mas precisamos de pelos menos 120 milhões na conta. Vamos trabalhar juntos para que isso ocorra e para que a ciência e tecnologia recebam os holofotes que merecem”, avaliou Oliva. 
Ainda segundo Oliva, "Há um compromisso assumido pelos nossos ministros [da Educação e da Ciência, Tecnologia e Inovação, ministérios aos quais a Capes e o CNPq estão vinculados] de que no início de 2013 vamos completar esse aumento com a inflação corrigida porque vamos incluir isso no Projeto de Lei Orçamentária de 2013", explicou.
A conquista de um reajuste que sequer estava previsto no orçamento das agências é uma vitória da ANPG e de todos os pós-graduandos que paralisaram suas atividades no dia 29 de março (leia mais aqui). “10% é pouco, sabemos disso. Porém, a vitória tem que ser reconhecida. Nosso esforço precisa continuar, agora em busca dos outros 30%. Convoco cada pós-graduando a se juntar a nós nessa batalha, não só pelo reajuste imediato das bolsas de mestrado e doutorado, mas por uma política permanente de valorização das bolsas”, disse Luana Bonone, presidenta eleita da ANPG.
Campanha de Bolsas da ANPG é de longa data e uma nova fase está lançada. Em agosto, uma Caravana a Brasília será o ponto alto das mobilizações em torno dos 30% de reajuste.
Leia mais sobre a paralisação do dia 29 de março aqui.
Delegados aprovaram, na Plenária Final do 23º CNPG uma Caravana a Brasília, como forma de pressionar as agências e o governo federal. Foto: Eleonora Rigotti.
A bolsa é um instrumento para viabilizar a execução de projetos científicos e tecnológicos nas pesquisas subordinadas, vinculadas e supervisionadas pelo Ministério da Ciência e Tecnologia – MCT e pelo Ministério da Educação (MEC). Na última avaliação trienal realizada pela CAPES, no ano de 2010, registrou-se um crescimento de cerca de 20% no número de cursos de pós-graduação em relação à avaliação anterior realizada em 2007. Hoje, são mais de 2.700 cursos de mestrado e 1.600 de doutorado. 
A garantia da meta do PNPG 2005-2010 é o que norteia o reajuste pleiteado pela ANPG. Considerando o valor das bolsas CAPES em 2005, que eram maiores que as do CNPq, e garantindo a isonomia entre as bolsas oferecidas pelas duas agências. Assim, para isso, aos valores de 2005 das bolsas de mestrado e doutorado da CAPES, devem-se somar 50%, consoante previsto pelo PNPG, mais a inflação do período 2005-2010 (27,89%). Os cálculos levam ao resultado de um reajuste das bolsas de mestrado dos atuais R$ 1.200 para R$ 1.672,16 (39,34%) e as bolsas de doutorado passariam de R$ 1.800 para R$ 2.479,78 (37,76%).

Patricia Blumberg e Eleonora Rigotti, de São Paulo.