sexta-feira, 17 de junho de 2011

Nelson Jobim diz que retirará as palavras "pederastia" e "homossexual" do código militar

O ministro da Defesa, Nelson Jobim, recebeu o presidente da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Transexuais e Travestis (ABGLT) para debater a respeito da discriminação contra LGBT nas Forças Armadas. No encontro foi discutido o reconhecimento da união estável entre pessoas do mesmo sexo e o ministro Jobim disse aos ativistas que já solicitou ao ministro Carlos Ayres Britto o acórdão da decisão, comprometendo-se adequá-lo às Forças Armadas. O ministro disse também que vai revisar o texto do código penal militar e prometeu retirar as palavras "pederastia" e "homossexual". Os militantes questionaram o ministro em relação ao teste compulsório de HIV que todos têm de fazer para ingressar no Exército. Jobim sugeriu à ABGLT que seja criado um grupo de trabalho com a assessoria do ministério e com a associação. Sobre o preconceito contra transexuais e outras orientações sexuais, Jobim pediu um relatório com dados sobre atos discriminatórios.


Fonte: A capa

Pergunta: ISTO É UMA PROFESSORA? ISTO É UMA ESCOLA? ISTO É A EDUCAÇÃO?

Uma diretora escolar na cidade de Juripiranga PB causou polêmica depois que foram GRAVADAS suas ações, no mínimo, deseducadas para não dizer TIRANAS. Mas, como já venho faz algum tempo aqui no Blog denunciando o tipo de educação que a ESCOLA - de um modo geral - oferece, não é novidade para o leitor do blog do João. A diretora parece encarar a escola como um presídio e diz que vai PERSEGUIR uma turma de alunos da escola. Ela grita, esperneia, diz que NÃO AGUENTA mais. Enfim, ouça o áudio aí abaixo. Delicie-se com as TIRANIAS ESCOLARES do nosso Estado e depois se pergunte se o que você chama de Escola continua a ter o mesmo nome. Escola ou Presídio, aluno ou presidiário em regime aberto? Diretor escolar ou presidiário? Os nossos alunos são INTIMIDADOS por diretores canalhas, pequenos ditadores que usam das atribuições do seu cargo para INTIMIDAR e HUMILHAR. EIS aí com todas as cores fônica a situação da escola brasileira: um constrangimento. Tenho dito!



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