RELAXA E GOZA: A solução para o PMDB-PB

Rapunzel campinense massageando lobo mau ararunense

Silas Malafaia X Parada Gay HA HA HA

A feminista, a bicha e os outros mais

Então, chego ao consultório de um dentista qualquer - os odontólogos nunca serão dentistas! - e lá encontro uma feminista com pêlos nos suvacos, com catinga de suvaqueira e uma camisa um pouco constrangedora para as senhoras de família, heterossexuais convictas e mães que dizia o seguinte: "Eu também tenho cu". Era uma mensagem para os gays, implicitamente, identifiquei. Pois, então. No meio dos fascismos heterossexuais que abundavam na sala através dos olhares engarrafados das senhoras do lar apareceu um molequinho afetado, meio bichinha, amaneirado: contrastava com o jeito quase mal-educado da feminista doidona que nos obrigava à leitura de sua camiseta branca: "Eu também tenho cu". O menino, enfim, alfabetizado e conhecedor das profundezas da vida, rapidamente, identificou o notório saber feminista: "Eu também tenho cu" e leu o escrito em voz alta. Silêncio sepulcral por alguns instantes. Mesmo a feminista naquele momento enrubescera. Eu não me aguentei e soltei aquela gargalhada. O menino, afetadinho, uma linda menininha que era... Cabelos alourados, passinhos leves, olhos da cor de mel e um lindo sorriso... Olhou-me e sem o menor pudor indagou-me, assim, de cara: "O senhor também tem cu"?. Claro, respondi-lhe. Todos nós temos cu. Dali em diante, iniciou-se um forte debate. A avó da criança o admoestou. "Menino, não se faz este tipo de pergunta a um desconhecido"... Ao que o menino retrucou: "Pior, vovó, é estampá-lo em camisa". A feminista sentiu-se, neste momento, um pouco ofendida... E quando levantou o braço os pentelhos vieram à baixo e a catinga espalhou-se ainda mais... "Escute cá, menininho, você já tem idade para saber das coisas: cu todo mundo tem, mas tem gente que finge que não tem". Eu pensei em retrucar, mas preferi calar e ouvir. Então, a mocinha quase de bigodes, com voz quase grave, trejeitão másculo que, provavelmente, meteria medo em qualquer heteromachão, começou aquele papo de que mulher não tinha vez, não tinha voz, que sempre foi oprimida... Neste momento, senti que os meus testículos estavam apertadinhos dentro da cueca. Seria deste modo que as feministas se sentiam? Pensei em perguntar-lhe, mas não tive coragem... De repente, o moleque que parecia bastante animado, caiu no choro. Todos socorreram o moleque e a velhinha, sua avó lhe perguntou: "Mas, o que é isto, Adamastorzinho, homem não chora!". O menino todo afetado, manhoso como uma gata persa gorda de gente rica, retrucou-lhe de imediato: "Eu sou uma menina, vovó, já te disse, e a senhora finge não saber". É, o pirralho, rapidamente, subira no meu conceito. De bichinha afrescalhada para uma pequena moleca aventureira. A avozinha não sabia onde botar a cara. Então, eu me aproximei mais e lhe perguntei: "Mas, o que houve - quase o chamava de Solange -? E ele me olhou com ternura e me disse: "É que ser mulher dói muito... Além de ser oprimida, desqualificada ainda tem que afirmar que também tem cu". Bom, eu não entendi... E afirmei: "Mas, todo mundo tem". E ele me respondeu: "Cu todo mundo pode até ter, mas cu de mulher parece que é muito pior: é oprimido, desvalido, cabeludo que deve ser...". Bom, neste momento, a avozinha lhe tapou a boca e lho repreendeu. Eu não ousei mais perguntar nada... A feminista também se calou. Na sala de espera apenas o ziiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiim da broca do dentista. 

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A festa das bichas

Em riste dos olhos de todos os santos... Ai, ai, em face do rosto de Deus Joaquim e Babel trepavam solenemente na Igreja de São Francisco. Duas abelhinhas nervosas, estupefatas ao som de De profundis.

- Zangão quer melzinho? – sussurrou Babel aos ouvidos de Joaquim

- Zangão quer melzinho sim – zzzzzzzzzzz

O fabrico do mel escorrendo pelas pernas do Zangão aguando a face brônzea de Deus...

- Zangão quer beijinhos? Mais que sussurrou Babel aos ouvidos de Joaquim

- ...

Abelhinhas dormem... Dormem Abelhinhas... De fundo, o prazer.

João Cândido Tessar in: "Contos da Cidade Baixa".

Parahyba é produtora de MULHER chupa-cabra: população teme os sete filhos delas, os chupa-cabritinhas

Numa cidade brejeira parahybana a notícia de que uma MULHER chupa-cabra anda espalhando medo chegou até esta capital e agora vai para o brasil inteiro através deste blog que tem divulgação nacional. Trata-se de uma mulher moradora da cidade de Itapororoca, localizada no Brejo parahybano. Segundo relatos nada fantásticos de moradores a tal mulher entra nos sítios logo que a noite cai e o breu se espalha. Entra nos sítios para a socos e ponta-pés, a unhadas e degoladas matar galinhas, porcos, todo tipo de rês. A notícia é quente. Os moradores da cidade já estão até temendo sair à noite e as escolas que funcionam no período noturno têm registrado pouca frequência por parte de seus alunos que temendo a mulher chupa-cabra resolvem trancar-se em casa bem cedo. A população ainda teme os sete filhos da tal chupa-cabra. Temendo que isto seja uma doença, provável geneticamente comprovada, os rebentos da chupa-cabra se transformem todos em chupa-cabritinhas e, assim, aterrorize, em família, ainda mais a bela cidadezinha pacata de Itapororoca. Pois é, depois dos DISCOS VOADORES de Guarabira, provavelmente, os comunicadores do Frei Damião, agora é a vez de Itapororoca e a família chupa-cabra. Neste este Estado tem de tudo mesmo. Tenho dito!

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Cássio X Maranhão: sobrou pro Tião Lucena HA HA HA

E eis que o jornalista Tião Lucena, todo garboso em um restaurante chiqué desta cidade fedorenta de mijo, ancho em suas garfadas e goladas, talvez, num uísque 30 anos, viu adentrar ao salão do tal restaurante o ex-governador derrotado Zé Maranhão. Zé, cordialmente, foi apertar a mão de todo mundo... Bom, de todo mundo foi só modo de dizer. Esqueceu de cumprimentar, entretanto, o jornalista Tião Lucena. Este, por sua vez, ao que consta dos comentadores do caso, resolveu passar uma mensagem ao celular do ex-governador cassado Cássio Cunha Lima (PSDB) dizendo que o ex-governador Zé não lhe havia sequer apertado a mão: terá sido uma reclamação do Tião ou apenas um comentário? A resposta veio de imediato para o jornalista. Disse efusivamente Cássio: "Sorte sua". HA HA HA. Pelo jeito, Zé e Cássio ou estão querendo esconder o jogo ou voltaram às boas... Ah, às boas intrigas. Tenho dito!

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BOATARIA: Zé Maranhão vai desistir de candidatura a prefeito da capital. Motivo? ALTA REJEIÇÃO HA HA HA

O ex-governador Zé Maranhão (PMDB), ao que parece, não acertou os ponteiros com o ex-governador cassado Cássio Cunha Lima (PMDB); para completar, o seu partido tá mais quebrado do que arroz de quinta: desavenças com Gervasinho, rebeldia de Doda de Tião e cia, dissidência de Wilson Braga e Trocolli Junior sem falar, claro, no caso de Iraê Lucena. Entretanto, tudo isto poderia passar em brancas nuvens se o ex-governador Zé Maranhão não tivesse sofrido uma depressão política com a eleição do mago Coutinho (PSB) que não sou DERROTOU o ex-governador e aliado Zé Maranhão como também, pelo visto, o varreu para fora do campo político, isto é, para fora das disputas políticas. É que segundo pesquisas internas, o nome de Zé fica atrás até do nome de Toinho do Sopão: não seria o caso de Zé começar a distribuir sopa na lagoa?HA HA HA.O fato é que ao que tudo indica os próximos dias serão de muita reflexão do curió de Araruna. Ele ainda pode se juntar ao velho cristão Cícero Lucena (PSDB) como vice na chapa que aparece como primeiro colocado.Todavia, o PMDB ainda tem o nome do deputado Manoel Junior que está a todo vapor. É, aquela história de "não abrir nem pra um trem" não deu muito certo... Vai ver, o prefeito Luciano Agra tem um avião bastante poderoso. É, Zé, vem aí a última pá de cal. Tenho dito!

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