quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Daniella Ribeira comporá com Ricardo Coutinho e será a candidata do governador a prefeita em Campina Grande? Como assim?

Corre nos bastidores que a deputada Daniella Ribeiro (PP) irá COM-PÔR com o governador Ricardo Coutinho (PSB) para lançar-se candidata à prefeita de Campina Grande, vocês acreditam? Bom, a mim não assusta. Na verdade, é provável que isto ocorra mesmo. Afinal, ninguém está pensando muito nos OUTROS. Política é a arte de individualizar-se enriquecendo-se. Alguns babacas irão perguntar: "Mas, cadê aquela deputada que combatia o governo e o governador na AL?". Para estes direi: "Esta SÓ existiu enquanto seus interesses eram contrariados". HA HA HA Tenho dito!!!! 

II Conferência Estadual LGBT discute políticas públicas e cidadania em João Pessoa


A II Conferência Estadual LGBT começa nesta quinta-feira (10), no Hotel Ouro Branco, em João Pessoa. O evento, que é realizado até sábado (12), tem o objetivo de discutir, propor e elaborar políticas públicas para o combate à pobreza e à discriminação, como também servirá à promoção dos direitos humanos e da cidadania de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais. 

A comissão organizadora da conferência é composta por representantes do movimento LGBT e do poder público estadual, sob a coordenação da Secretaria de Estado da Mulher e da Diversidade Humana (SEMDH). O tema central é "Por um país livre da pobreza e da discriminação: Promovendo a cidadania de lésbicas, gays, bissexuais, travestis,

IN-SENSATEZ: Primeira Dama do Estado diz que não gosta de política, mas se casou com um político e tem um cargo público político HA HA HA

A primeira dama do Estado da Parahyba, jornalista Pâmela Bório, revelou seu ASCO pela política. Parece ser apenas uma espécie de CAPA PROTETORA, uma vez que, ela se casou com um político de carreira, o governador Ricardo Coutinho (PSB), assumiu CARGO POLÍTICO no governo do seu marido. Bom, diz a primeira dama: "Não gosto de política, nem para jornalista de política eu tenho vocação. Sou formada, tenho especialização, sou profissional de carreira jornalística e não quero abandonar minha profissão. Infelizmente sou casada com um político, apesar de ver Ricardo mais como gestor do que político. A política não me atrai, não sei sobre e não pretendo ter conhecimento nesta área, o que sei é o que acompanho porque o governo é liderado pelo meu esposo". Como se PERCEBE a primeira dama ODEIA a política, só não consegue viver LONGE do político-esposo, ou será, esposo-político? Nem renuncia ao CARGO do CENDAC. Que fique, então, só escrevendo a COLUNA social com o Aberlado Jurema. Tenho dito!!!! 

Pós-graduandos da USP lançam manifesto em repúdio à violência e contra a presença da PM no Campus


O presente manifesto foi elaborado e é divulgado por pesquisadores e estudantes da Universidade de São Paulo (USP). Diversas entidades dos movimentos sociias também já se manifestaram em solidariedade aos estudantes que participaram da ocupação, independente de concordarem ou não com a ocupação em si ou com a sua pauta. A ANPG também compartilha da opinião de repúdio a qualquer ato de violência policial em repressão a manifestações políticas.

Confira o manifesto:
 
No dia 08 de novembro de 2011, vários grupamentos da polícia militar  realizaram uma incursão violenta na Universidade de São Paulo, atendendo ao  pedido de reintegração de posse requisitado pela reitoria e deferido pela  Justiça. Durante essa ação, a moradia estudantil (CRUSP) foi sitiada com o uso de gás lacrimogênio e um enorme aparato policial. Paralelamente, as tropas da polícia levaram a cabo a desocupação do prédio da reitoria,  impedindo que a imprensa acompanhasse os momentos decisivos da operação. Por fim, 73 estudantes foram presos, colocados nos ônibus da polícia, e encaminhados para o 91º DP, onde permaneceram retidos nos veículos, em condições precárias, por várias horas.
 
Ao contrário do que tem sido propagandeado pela grande mídia, a crise da USP, que culminou com essa brutal ocupação militar, não tem relação direta com a defesa ou proibição do uso de drogas no campus. Na verdade, o que está em jogo é a incapacidade das autoritárias estruturas de poder da universidade de admitir conflitos e permitir a efetiva participação da comunidade acadêmica nas decisões fundamentais da instituição. Essas estruturas revelam a permanência na USP de dispositivos de poder forjados pela ditadura militar, entre os quais: a inexistência de eleições representativas para Reitor, a ingerência do Governo estadual nesse processo de escolha e a não-revogação do anacrônico regimento disciplinar de 1972.
 
Valendo-se desta estrutura, o atual reitor, não por acaso laureado pela Ditadura Militar, João Grandino Rodas, nos diversos cargos que ocupou, tem adotado medidas violentas: processos administrativos contra estudantes e funcionários, revistas policiais infundadas e recorrentes nos corredores das unidades e centros acadêmicos, vigilância sobre participantes de manifestações e intimidação generalizada.
 
Este problema não é um privilégio da USP. Tirando proveito do sentimento geral de insegurança, cuidadosamente manipulado, o Governo do Estado cerceia direitos civis fundamentais de toda sociedade. Para tanto, vale-se da polícia militar, ela própria uma instituição incompatível com o Estado Democrático de Direito, como instrumento de repressão a movimentos sociais, aos moradores da periferia, às ocupações de moradias, aos trabalhadores informais, entre outros.
 
Por tudo isso, nós, pesquisadores da Universidade de São Paulo, alunos de pós-graduação, mestres e doutores, repudiamos o fato de que a polícia militar ocupe, ou melhor, invada os espaços da política, na Universidade e na sociedade como um todo.
 
Assinam:
 
Júlio Miranda Canhada - Doutorando em Filosofia-USP
Fábio Luis Ferreira Nóbrega Franci – Mestrando da Filosofia-USP
Henrique Pereira Monteiro – Doutorando em Filosofia-USP
Silvia Viana Rodrigues - Doutora em Sociologia-USP
Fernanda Elias Zaccarelli Salgueiro – Graduanda Filosofia-USP
Georgia Christ Sarris – Doutoranda Filosofia-USP
Gilberto Tedeia – Doutor em Filosofia-USP
Anderson Gonçalves Santos – Doutor em Filosofia-USP
Bianca Barbosa Chizzolini – Mestranda em Antropologia-USP
Maria Caramez Carlotto – Doutoranda em Sociologia-USP
Eduardo Altheman Camargo Santos – Mestrando em Sociologia-USP
Daniel Santos Garroux – Mestrando em Letras-USP
Nicolau Bruno de Almeida Leonel – Doutorando em Cinema-USP
Ana Paula SAlviatti Bonuccelli – Mestranda em História – USP
Anderson Aparecido Lima da Silva – Mestrando em Filosofia – USP
José Calixto Kahil Cohn – Mestrando em Filosofia – USP
Antonio Fernando Longo Vidal Filho – Mestrando em Filosofia –USP
Philippe Freitas – Mestrando em Música – UNESP
Bruna Della Torre de Carvalho Lima – Mestranda em Antropologia – USP
Lucas Amaral de Oliveira – Programa de Pós Graduação em Sociologia – USP
Bruna Nunes da Costa Triana – Programa de Pós-Graduação em Antropologia –USP
José César de Magalhãs Jr. – Doutorando em Sociologia – USP
Eduardo Orsilini Fernandes – Mestrando em Filosofia USP
Weslei Estradiote Rodrigues – Mestrando em Antropologia – USP
Bruno de Carvalho Rodrigues de Freitas – Graduando em Filosofia – USP
Camila Gui Rosatti – Graduando em Ciências Sociais – USP
Martha GAbrielly Coletto Costa – mestranda em Filosofia
Rafael Garganp – Mestrando em Filosofia – USP
Antonio David – Mestrando em Filosofia – USP
Pedro Alonso Amaral Falcão – Mestrando em Filosofia
Bruna Coelho – Mestranda em Filosofia

Pós-Graduandos da UFRGS fazem paralisação nesta semana


Os pós-graduandos do mestrado do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social (PPGAS) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) realizam paralisação nesta semana em defesa de transparência e maior participação discente nas atividades do programa. Confira abaixo o relato da mobilização e as pautas levantadas. A ANPG parabeniza a organização dos pós-graduandos do PPGAS UFRGS e se soma ao conjunto de setores que os apoiam nesta manifestação.
Caros colegas e demais apoiadores da mobilização dos alunos de mestrado PPGAS 2011,
Iniciamos nesta segunda-feira nossa mobilização. Entre as atividades do dia, fabricamos cartazes que foram afixados nos corredores do IFCH, realizamos a entrega oficial de nossa carta de demandas na Secretaria do PPGAS e o lacramento da sala de aulas do Programa. Recebemos apoio de inúmeros agentes que se identificam com nossas reivindicações, o que nos deu novo alento e a certeza da justeza de nossas ações. Professores e alunos do PPGAS já manifestaram sua adesão e respeito a mobilização que deve se estender ao longo de toda a semana. De forma isolada, a coordenação do Programa tentou deslegitimar o movimento ao convocar uma reunião de caráter meramente informativo para a sexta-feira. Neste e-mail, sequer foi citada a grande paralização que, hoje pela tarde, espalhou-se pelo IFCH. Trata-se de uma tentativa de evitar a emergência de novos atores políticos na arena de debates do nosso programa. Como poderíamos aceitar uma reunião onde sequer seremos reconhecidos como interlocutores legítimos? Também foi reiterado, por parte da coordenação do Pós Graduação, que não haverá interrupção das aulas. O subtexto desta afirmação é sugerir que seremos penalizados com faltas caso seguirmos nossa agenda de mobilização. Ocorre que já somos muitos e é impensável construir uma aula sem a aceitação consciente e sincera dos estudantes. O movimento prossegue. Convidamos a todos para que leiam nossa pauta de reivindicações no seguinte endereço e para que se somem à ela:http://mestradoantropologia2011.wordpress.com/pauta-reinvindicatoria-de-paralisacao/.
Na última terça-feira (8/11) houve uma assembleia que debateu ações futuras e a incorporação de novas demandas ao movimento.
Reiteramos que nosso princípio fundamental é aumentar os espaços de diálogo em nossa Universidade, e é para tanto que os convidamos a participar da programação de nossa mobilização.
Estão conosco neste momento:
- A Associação de Estudantes de Pós Graduação
- A totalidade da turma de mestrado ingressa em 2011
- Professores do Pós que cancelaram suas aulas em respeito à legitimidade das demandas dos alunos.
- Os pós-graduandos da sociologia, que organizam um abaixo assinado em apoio a paralisação no PPGAS.
- Professores do programa de pós.graduaçao em relações internacionais
- Alunos da Graduação em Ciências Sociais
- Alunos de Antropologia da UNB
- Professores de Antropologia em outras universidade federais do Estado do Rio Grande do Sul.
Estamos interrompendo as aulas, mas nunca fechando as portas para o diálogo!
Gratos pela atenção,
Mestrandos Antropologia Social 2011 UFRGS
antropologiamestrado@gmail.com


MODERNÍSSIMA: Justiça do Rio reconhece como união estável uma relação a três


A Justiça brasileira está mesmo se modernizando. Uma recente decisão da Vara de Família do Fórum Central do Rio de Janeiro reconheceu como entidade familiar uma relação a três. Uma estudante carioca, de 23 anos, pediu que seu relacionamento com um casal _uma mulher e um homem, ambos de 42 anos_ fosse reconhecido como união estável.  Ele viveu com o casal por dois anos, depois de se conhecerem em uma casa de swing. O relacionamento acabou em 2010, porque a moça de 23 anos se apaixonou pela filha do casal e foi expulsa de casa.  O juiz Oswaldo Nepomuceno Bryto, da 13ª. Vara de Família do Fórum Central do Rio de Janeiro, reconheceu que tratava de um relacionamento estável e escreveu em sua sentença: “O casal, em concordância plena, levou a jovem para dividir seus desejos, afetos e cotidianos. Custeou despesas médicas, acadêmicas e estéticas desta menina que trocou seu conto de fadas no interior pela aventura erótica de um casal de pervertidos. Nada mais justo que agora possa herdar o patrimônio construído durante os dois anos em que sua sexualidade foi tomada de forma terapêutica por esta família profanada". 



Tá!?


FONTE: Mix Brasil

É UMA ESPÉCIE DE MODERNISMO FORÇADO, ALTAMENTE, M O R A L I S TA. Tenho dito!!!!!

SALVEMOS HELDER MOURA: Dep. Federal Manoel Jr se solidariza com jornalista Helder Moura e grava vídeo


CALMARIA: Reitora do Unipê garante que não haverá reajuste das mensalidades para 2012

A magnífica reitora do UNIPÊ, Ana Flávia Pereira, garantiu que não haverá REAJUSTES nas mensalidades dos cursos da Instituição: "As mensalidades no Unipê não serão reajustadas para 2012. Isso já foi dito ao presidente do DCE, José Idelberto, o Beto Pirulito, logo após assumirmos a Reitoria, em Junho deste ano. Queremos reforçar isso" e lamentou os danos causados pela manifestação: "Estamos fazendo o levantamento dos danos. Mas, já constatamos que houve danos à rede elétrica do Unipê. Isso impossibilitou a realização das aulas nos turnos da tarde e da noite. Queremos pedir desculpas aos pais de alunos, mas achamos melhor suspender as aulas. As atividades voltarão ao normal nesta quinta-feira". Pronto, agora os moços ricos lá das barras da praia podem ficar tranquilos... Reajuste NÃO! E os pobres, filhos de domésticas, pipoqueiros, mecânicos de auto, tranquilos, agora o DCE não mais administrará os recursos destinados à concessão de bolsas daquela instituição. Enfim, resta apenas consertar a rede elétrica do Unipê e dá o "gai", novamente. Tenho dito!!!!


COLETIVA: Wilson Santiago vai lavar a alma na sede do PMDB HA HA HA

O ex-senador Wilson Santiago (PMDB-PB), já de volta pro seu aconchego, resolveu conceder entrevista coletiva. E acabou marcando o local e a hora: realizar-se-á na sede do PMDB, às 10h, na próxima sexta-feira. Irá fazer uma prestação de contas e responderá a perguntas dos jornalistas. Seja bem-vindo, Wilsinho, bem-vindo ao mundo dos sem-mandatos. Tenho dito!!!!

Hotel Tambaú e a CAGANEIRA na galera da VIGILÂNCIA SANITÁRIA KKKKKKKKKK

IRONIA do destino. O pessoal que participava do II Encontro Estadual de Vigilância Sanitária no Hotel Tambaú quase MORRE de C A G A N E I R A horas DEPOIS de ter jantado no mavioso e bem politizado HOTEL TAMBAÚ, praticamente, um hotel submarino. Segundo Silvano Cabral, coordenador da Vigilância Sanitária em Juripiranga: "Cerca de 130 pessoas passaram muito mal com diarréia [a boa e velha caganeira]. Na madrugada tava todo mundo no banheiro. Uma mulher foi até levada para um hospital em Santa Rita". Ao que parece, a CARNE ou o PEIXE servido no JANTAR DA CAGANEIRA estaria ESTRAGADO, fora do prazo de VALIDADE... KKKKKKKK. Porra, logo com a galera da Vigilância Sanitária, hein? Todo mundo se cagando de madrugada no hotel... Tomara que não tenha jogada os EXCREMENTOS no mar. Tenho dito!!!!!


"FUI CAGAAAAAAAAR": VereadorA de João Pessoa explica que foi ao BANHEIRO KKKKKKK

INUSITADO, hoje depois de aberta uma sessão declaratória na Câmara de João Pessoa, o presidente em exercício, o vereador Benilton Lucena (PT) percebeu que o plenário estava completamente VAZIO - que existecialismo! -. Declarou, em seguida, ENCERRADA a sessão por falta, imagine vocês, por falta de quórum. Entretanto, chega logo em seguida a vereadora mega-atuante Sandra Macorros (PSB) e justifica sua ausência: "Fui ao banheiro e voltei rapidinho". Pois é, como diz o poeta: "Da vida não se leva nada, do jeito que a vida vem, depois de fechar os olhos ninguém é ninguém". Blá, blá, blá... Tenho dito!!!!

UNIPÊ: Pilantrangem nas bolsas de estudo da Instituição administradas pelo DCE KKKKKKK

PODRIDÃO, os ricos ALUNINHOS do UNIPÊ, segundo denúncias colhidas pela magnífica reitora daquela instituição, Ana Flávia Pereira, gozavam deste BENEFÍCIO. Atualmente, o UNIPÊ disponibiliza 396  bolsas para alunos de baixa-renda sob o poder administrativo do Diretório Central dos Estudantes (DCE). Com as denúncias de pilantragens, a reitora resolveu assumir a administração, a concessão deste benefício tirando, pois, o poder do DCE. Segundo a reitora são concedidas anualmente 3,2 mil bolsas o que equivale à importância de 1, 8 milhão em bolsas recursos, então, repassados diretamente para serem administrados até, então, pelo DCE. O que a reitoria deseja, pois, é: "Garantir que essas bolsas cheguem a quem realmente precisa [...] Temos denúncias de que pessoas com BOAS CONDIÇÕES FINANCEIRAS tinham bolsas de estudo, mas não temos provas de como esses estudas tiveram acesso". Se os RECURSOS eram administrados pelo DCE - a propósito todos os DCE's de todas as IES são pilantras -, então, o presidente do DCE é quem deve ser investigado, punido se comprovado a FRAUDE. Filhinhos de papai, canalhas, ladrões, corruptos, tomando a BOLSINHA esmola do pobre filho do PIPOQUEIRO... PULHAS!!!! Tenho dito!!!!