quinta-feira, 9 de junho de 2011

Itália diz que Brasil não CUMPRE acordo de extradição de 1989

Quem deve JULGAR pelos supostos crimes cometidos por Cesare Battisti? Brasil ou Itália...? Circulando pelo La Reppublica de Italia percebi que a indignação italiana contra o Brasil é grande. Veja aí abaixo na íntegra matéria que o jornal italiano publicou sobre o caso Battisti.


Cesare Battisti è un uomo libero
il Brasile decide per il no all'estradizione

BRASILIA - È finita pochi minuti dopo le 5 (ora italiana), dopo quattro anni e 52 giorni, la reclusione di Cesare Battisti nel carcere di Papuda, in Brasile. L'ex terrorista - condannato in Italia in contumacia all'ergastolo per quattro omicidi - è stato liberato dopo la decisione del Tribunale supremo federale brasiliano, che ha negato l'estradizione in Italia. "Rimarrà in Brasile, ha molti amici", ha detto il suo legale. Nessuna dichiarazione da parte dell'ex terrorista. Con un voto a maggioranza, 6 giudici contro 3, la corte aveva stabilito che Battisti non è estradabile e che quindi doveva essere liberato. La decisione dei giudici è arrivata dopo una seduta fiume durata quasi sette ore: a favore della liberazione hanno votato i giudici Marco Aurelio Mello, Luis Fux, Carmen Lucia, Ricardo Lewandowski, Joquim Barbosa, e Ayres Britto. Hanno votato contro il presidente del Supremo Tribunale Federale (Stf), Cezar Peluso, il giudice relatore Gilmar Mendes e la giudice Ellen Gracie. La decisione definitiva è arrivata dopo un primo voto che aveva stabilito come, secondo la corte, l'Italia non ha alcuna competenza per chiedere alla magistratura brasiliana di invalidare la decisione dell'ex presidente Luis Inacio Lula da Silva di concedere l'asilo politico a Battisti. Per i sei giudici, si tratta di "una questione di sovranità nazionale" e quindi di competenza del potere esecutivo e non di quello giudiziario.  L'ex terrorista rosso ha atteso in carcere la sentenza (continue lendo no site italiano clicando aqui)



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Para quem ler em francês: França não aprova casamento homossexual


Pour la première fois à l'Assemblée nationale, le mariage homosexuel a été à l'ordre du jour des débats parlementaires jeudi 9 juin. Une discussion provoquée par une proposition de loi socialiste qui veut que le mariage puisse être contracté"par deux personnes de sexes différents ou de même sexe". Le texte, qui sera soumis au vote mardi 14 juin, a été vivement rejeté par le gouvernement et le groupe UMP, majoritaire à l'Assemblée. A l'ouverture du débat, le rapporteur de la loi, le député socialiste parisien Patrick Bloche a cité la sociologe Irène Théry : "Le mariage est une institution vivante. Elle ne se défend pas de façon négative et apeuré, comme une citadelle assiégée."Rappelant que ce sont les mêmes députés qui en 1999 s'opposaient à la création du pacs qui lui attribuent aujourd'hui toutes les "vertus" pour justifier de ne pas"franchir une nouvelle étape sur le chemin de l'égalité des droits."

LA FRANCE "À LA TRAÎNE"

La France, pionnière en 1999, est à la"traîne" de l'Europe, où déjà sept pays ont adopté le mariage homosexuel (Pays-Bas, Belgique, Espagne, Norvège, Suède, Portugal et Islande). Des pays dont certains sont "même de culture catholique très marquée", a rappelé le rapporteur du texte, et qui n'ont pas pour autant été"ébranlés dans leurs fondements par sa reconnaissance". Le garde des sceaux, Michel Mercier, s'est exprimé solennellement pour rappeler la ferme opposition du gouvernement au mariage homosexuel, estimant que "ce débat est l'occasion de montrer l'attachement de notre société au mariage, pour la sécurité qu'il apporte par rapport aux autres types d'unions et pour le symbole social qu'il représente." Pour le gouvernement, le mariage "reste une institution, même s'il n'est plus un modèle unique d'union et de parentalité" et "c'est justement en raison de la pluralité des unions possibles - mariage, pacs ou concubinage - qu'il convient de respecter la place et les spécificités de chacun", a ajouté M. Mercier. Le rapporteur Patrick Bloche, qui avait déjà porté le texte du pacs en 1999, a souligné qu'il n'était "question que d'ajouter un droit nouveau, non de réduire les droits des couples mariés hétérosexuels". Il a rappelé que l'opinion publique est en majorité favorable au mariage entre homosexuels, brandissant notamment les résultats d'un sondage TNS-Sofres réalisé en janvier 2011.

TEXTE "À VOCATION POLÉMIQUE"

Les rares députés UMP présents dans l'hémicycle ont exprimé leur totale opposition au texte, à l'exception notable de Franck Riester, député UMP de Seine-et-Marne. "Accordé au couple de même sexe, le même droit, celui de se marier. N'est-ce pas donner toute sa force au mot écrit sur le fronton de nos mairies : Egalité." Sous les applaudissements de la gauche, le jeune parlementaire a annoncé qu'il voterait la proposition de loi représentant, à ses yeux, "une avancée majeure pour l'égalité des droits dans notre pays". Christian Estrosi, député de Nice, absent à l'Assemblée, a fait savoir par un communiqué qu'il ne "voter[a] pas contre la proposition de loi socialiste". Reste que le groupe UMP, qui détient la majorité absolue à l'Assemblée, est largement hostile au mariage homosexuel, tout comme les membres du Nouveau Centre. A la fin du débat, le député UMP Claude Bodin a d'ailleurs dénoncé ce"texte à vocation polémique", estimant que l'homosexualité était "une réalité privée"qui "ne peut devenir une norme parmi d'autres". Beaucoup de députés UMP craignent que l'ouverture du mariage aux couples de même sexe soit une étape supplémentaire vers la reconnaissance de l'homoparentalité.

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O eleitor idiota, o político corrupto: a justiça que é cega

Todos os dias no Brasil e no mundo assistimos a cenas de barracos políticos, cenas de corrupção. Quando o dia é daqueles cai até ministro de Estado - o caso Palocci é emblemático. Entretanto, para não ir tão longe, nem escrever sobre coisas tão delongadas,  aqui mesmo no Estado da Parahyba, os nossos deputados e vereadores, os nossos secretários de Estados - verdadeiros soldadinhos de chumbo -, bem como o nosso governador atrapalhado e malvado, convidam-nos a assistir a esta passeata de deboche e malversação do dinheiro público. Vocês ficaram sabendo? Estão arapongando a Assembléia Legislativa. Claro, os deputados devem estar de olho piscando e pestana batendo mais avexada. O que terá sido gravado nestes últimos meses, hein? Pois é, é vereador que não se entende com vereador, vereadora com vereadora, deputado que chama outro "pro pau", vereadora que AMEAÇA bater na cara de outra

Professora POP 1000 vem à Parahyba e diz que salário de profess@r paraiban@ é mais baixo do que em outros lugares do Brasil

Há muita GRAÇA na desgraça: Travestis cantoras e ladras

Presidente da Câmara derruba projeto que queria suspender união estável homossexual


O presidente da Câmara dos Deputados, Marco Maia (PT-RS), acabou de indeferir um projeto de decreto legislativo (PDC) proposto pelo deputado federal João Campos (PSDB-GO), que visava derrubar a decisão do Supremo Tribunal Federal que legalizou em todo o Brasil a união estável homoafetiva. João Campos, um dos líderes da bancada evangélica na Câmara, havia declarado que “o argumento do Supremo de que o Legislativo se omitiu do tema não é verdadeiro”. Segundo o parlamentar, o Congresso tem discutido o assunto (união civil gay), mas que a maioria dos deputados e senadores é contra a questão e por conta disso é que as leis apresentadas não são aprovadas.

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ILGALIDADE: Governador nomeia procuradora para secretária da administração

O manual de qualquer cristão diz CLARAMENTE que jamais se deverá SERVIR a dois senhores, isto é, a Deus e ao Diabo. Pois é, o governador Ricardo Coutinho (PSB) parece desconhecer este preceito bíblico, cristão, bem como, a nova secretária da administração, a procuradora geral do Estado Livânia Farias. Por lei, o governador Ricardo Coutinho não poderia ter nomeado a PROCURADORA GERAL do Estado. Por lei, como assim? É que o estatuto da ordem dos advogados é bem claro. Para o exercício do cargo de secretári@ de Estado, o advogad@ terá de se licenciar, mas como Livânia exerce o cargo de procuradora geral desde o 3 de janeiro o governo do Estado incorre em ilícito, bem como, a nobre advogada Livânia que pareceu não conhecer a lei, será? Vai ver, é fácil servir a dois senhores, neste caso, a Ricardo e a Lei... Mas, assim, em flagrante contenda? Tenho dito!

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