quarta-feira, 12 de setembro de 2012

CHUPA ESSA UVA: Um vídeo que diz muito e nada ao mesmo tempo


Curta-metragem com certa sensibilidade. De início parece apenas mais uma 'espécie' chula de pasquim. Mas, vá até o o fim. O final, fato, surpreende e triunfa!!!

E o casamento ainda é sonho de consumo entre os gays; pesadelo para conservadores heterossexuais HE HE


Voulu par Christine Boutin, le référendum sur le mariage homosexuel est plus qu'improbable


Christine Boutin veut un référendum sur le mariage homosexuel.
Christine Boutin veut un référendum sur le mariage homosexuel. | AFP/VALERY HACHE


Christine Boutin avait été en première ligne pour conspuer le pacs lors du débat parlementaire en 1999. La présidente du Parti chrétien démocrate (PCD) se pose aujourd'hui comme l'une des premières opposantes au "mariage pour tous", promesse de campagne de François Hollande, que le Parlement va examiner.

Mardi 11 septembre sur Europe 1, Mme Boutin a de nouveau réclamé que ce "sujet lourd dans ses conséquences pour la société" soit tranché par référendum.
  • L'impossible référendum d'initative populaire
La Constitution française a été révisée en 2008 pour y intégrer la possibilité de"référendums d'initiative minoritaire". En clair, Mme Boutin pourrait susciter un référendum si elle arrivait à rallier à sa cause un "cinquième des membres du Parlement, soutenu par un dixième des électeurs inscrits sur les listes électorales".
Las, faute de loi organique fixant les conditions d'application de cette possibilité constitutionnelle, "seul le président de la République pourrait convoquer ce référendum", note Guy Carcassonne, professeur de droit public.
  • Le mariage pour tous entre-t-il dans le champ de la politique sociale ? 
Il est extrêmement peu probable que le chef de l'Etat convoque un référendum sur ce sujet. Et le voudrait-il, il n'est pas certain qu'il le puisse. "C'est un cas extrêmement limite", admet Didier Maus, professeur de droit constitutionnel à l'université Paris I. 
Au lendemain du passage de Mme Boutin à l'antenne, Europe 1 a rappelé à ses auditeurs que la convocation d'un référendum exigeait le respect de règles très strictes, définies par l'article 11 de la Constitution de 1958, où il est écrit :
"Le Président de la République (...) peut soumettre au référendum tout projet de loi portant sur l'organisation des pouvoirs publics, sur des réformes relatives à la politique économique ou sociale de la Nation et aux services publics qui y concourent, ou tendant à autoriser la ratification d'un traité qui, sans être contraire à la Constitution, aurait des incidences sur le fonctionnement des institutions."
Si référendum il y avait, il entrerait dans le champ de la "politique économique et sociale". L'article 11 de la Constitution a été modifié en 1995 pour y intégrer cette référence à la politique économique et sociale. Et ce n'était pas dans le but d'yfaire figurer ce type de questions sociétales. "Cette modification avait pour but d'intégrer les questions d'emploi, de social, d'éducation", ajoute M. Maus, qui précise que "le texte sur les emplois d'avenir pourrait, sans hésiter, être soumis à référendum".
Seul François Hollande aurait le pouvoir de convoquer un référendum sur le "mariage pour tous", sans avoir la possibilité d'en faire vérifier la validité par le Conseil constitutionnel au préalable. En revanche, rien n'empêcherait une saisine des Sages une fois le décret publié. Lesquels Sages devraient avoirune "interprétation extensive" de la politique économique et sociale pour y fairefigurer la question du mariage. 

E A UFPB COM ISSO? SER 0 É SER 10 KKKKKK


OMBUDSMAN



O texto abaixo contém um Erramos, clique aqui para conferir a correção na versão eletrônica da Folha de S.Paulo


Diga-me onde estudas...


Ranking universitário criado pela Folha tem problemas graves de metodologia, mas é bom para chacoalhar a academia

Jornalista adora lista dos 10 ou 20 melhores em alguma coisa, votação de "top isso", "top aquilo". Milionários, capas de discos, crimes violentos, escândalos de corrupção, praticamente tudo já virou mote de rankings, sempre montados com altas doses de subjetividade.
Na segunda-feira passada, a Folha lançou mais um: o "RUF", sigla que parece latido de cachorro e abrevia "Ranking Universitário Folha". A listagem provocou bastante barulho no meio acadêmico -o jornal recebeu mais de 300 mensagens em apenas três dias.
As críticas mais contundentes foram aos parâmetros adotados para compor as notas em pesquisa, inovação, qualidade de ensino e avaliação do mercado, especialmente nos dois últimos itens.
A medida da "qualidade de ensino" foi dada por 597 pesquisadores do CNPq convidados pelo Datafolha a listar as dez melhores instituições de ensino na sua área de atuação. É um universo limitado, com presença forte de cientistas, que não sabe necessariamente o que se passa nas salas de aula.
É verdade que não há como estimar a qualidade do ensino apenas com dados objetivos (o Enade, por exemplo, é boicotado pela USP), mas o "RUF" limitou demais a fonte de avaliação.
No ranking, a Universidade Federal da Paraíba e a PUC do Paraná aparecem entre as 30 melhores do país, mesmo levando zero em qualidade de ensino -não foram citadas pelos pesquisadores do CNPq.
Já a "reputação das instituições no mercado de trabalho" foi acertadamente montada em entrevistas com 1.212 executivos de recursos humanos de 20 áreas, mas faltou ponderar a nota final. Uma universidade especializada em saúde concorreu com outra que forma administradores, advogados, engenheiros, além de médicos e enfermeiros.
A Unicamp, que não oferece vários dos cursos listados pelo Datafolha, ganhou a maior nota em inovação, ficou em segundo lugar em pesquisa e em ensino, mas recebeu dos profissionais de recrutamento uma nota muito menor que a da Unip (9,17 contra 16,38). Se fosse isso mesmo, a máxima de que a excelência em pesquisa e em graduação resulta em bons profissionais poderia ser esquecida.
O necessário aperfeiçoamento das métricas pode corrigir as distorções mais graves e também trazer novidades. Gastar tanto dinheiro e esforço para concluir que a USP é a melhor universidade do país é pouco. Isso todo mundo já sabe. Um bom levantamento, que revele ilhas de excelência, será mais útil aos vestibulandos e às discussões de políticas educacionais.
Mesmo com tantas ressalvas, o Ranking Universitário Folha é uma ótima iniciativa e veio para ficar. O jornal agiu bem ao dar espaço para as críticas e, segundo a Secretaria de Redação, mudanças serão estudadas para o ano que vem.
É uma boa notícia, porque a academia, que não gosta de avaliações e odeia comparações, precisa ser chacoalhada de tempos em tempos.