É VERDADE que somos "governados" por uma espécie de gente rasteira, baixa, vil, a ralé da ralé. É também verdade que de tempos e tempos estes corvos, estes abutres, estas sangue-sugas instaladas nos PALÁCIOS e nas Assembleias Legislativas da vida costumam quando em vez mostrar a própria face e a de seus "camaradas" de taverna do mal. O glorioso e belo embate - não tenho como classificar melhor - entre a PRIMEIRA DAMA deste Estado, a senhora Pâmela Bório, contra parte dos deputados estaduais da Parahyba - aqueles que votaram contra e ainda criticaram a propositura que a tornará cidadã paraibana - é belíssima e asquerosa ao mesmo tempo. PROCURANDO COMBATER as façanhas do mal, pobrezinha da digníssima, acusando alguns deputados de assistencialismo barato, de pertencimento a oligarquias e de realizar ou ser conivente com práticas de mandonismo, etc., esquece-se de AVALIAR o próprio governo de seu ESPOSO, Ricardo Vieira Coutinho (PSB) que aí está instalado e que goza de um LARGO poderio, mandonismo. Afinal, o senador CÁSSIO CUNHA LIMA (PSDB) não é chefe de uma oligarquia paraibana não? Afinal, Zé Maranhão (PMDB), de quem o governador por tantas vezes já foi "AMIGO" e coligado também não representa uma OLIGARQUIA não? De qualquer modo, aprecio MUITO as pessoas se que posicionam, de cara limpa e sem papas na língua, como a digníssima fez. Não há "santos", menos ainda "santas" na Assembleia, menos ainda no PALÁCIO da Redenção. De lado a lado, só resta uma ralé, uma espécie de sangue-suga que trabalha lenta e incansavelmente para chupar todo o sangue do INFELIZ TRABALHADOR deste Estado. Abaixo você poderá ler o que a digníssima primeira-dama publicou em uma rede social que faz parte.
Fiquei alegre e comovida com a notícia de que em breve me tornarei cidadã paraibana. Por ampla maioria dos votos, ontem a honraria foi aprovada na Assembléia do estado. Outro motivo do meu contentamento foi saber os motivos que levaram a esta homenagem e também, pasmem, as alegações da meia dúzia de opositores que, nas minhas costas, fizeram uso da tribuna para me denegrir pensando que, desta forma, iriam ocultar a verdade sobre quem sou, sobre minha história e trabalho. Também é notório sobre quem não sou. Eu não covarde como eles e por isso preferiria dizer olho-a-olho. Dizer sobre o alívio de não ser equiparada ao ex-ministro José Dirceu, já que divergi das condições para ser homenageada por Anísio Maia (PT), defensor do título ao condenado no mensalão. Dizer que Toinho do Sopão (PTN), quem sempre praticou assistencialismo vicioso com fins políticos, deu um tiro no pé ao falar da reforma da Casa do Artesão, obra parte da minha atuação. Dizer que me satisfaço em incomodar figuras “santas” como o Frei Anastácio (PT) e Janduhy Carneiro (PEN) – sem comentários. Ou representantes das oligarquias, do clientelismo e do mandonismo, como Gervásio Filho (PMDB), filho do ex-deputado Gervásio Maia, Caio Roberto (PR), filho do ex-senador Wellington Roberto, e Olenka Maranhão (PMDB), sobrinha do “ex-quase-tudo” José Maranhão. Dizer que é irônico uma senhora como Daniela Ribeiro (PP), que sempre viveu à custa do dinheiro do povo, seja como política ou como filha de políticos, vir falar sobre gastos do governo. Como a deputada também é mestre em distorções de postagens, poderia nos esclarecer sobre uso de verba social para tratamento de saúde da irmãzinha “carente”, ou poderia nos contar os feitos do seu digníssimo avô... Como mulher, me sinto envergonhada em ter como representante este retrato da aristocracia retrógrada.
Fiquei alegre e comovida com a notícia de que em breve me tornarei cidadã paraibana. Por ampla maioria dos votos, ontem a honraria foi aprovada na Assembléia do estado. Outro motivo do meu contentamento foi saber os motivos que levaram a esta homenagem e também, pasmem, as alegações da meia dúzia de opositores que, nas minhas costas, fizeram uso da tribuna para me denegrir pensando que, desta forma, iriam ocultar a verdade sobre quem sou, sobre minha história e trabalho. Também é notório sobre quem não sou. Eu não covarde como eles e por isso preferiria dizer olho-a-olho. Dizer sobre o alívio de não ser equiparada ao ex-ministro José Dirceu, já que divergi das condições para ser homenageada por Anísio Maia (PT), defensor do título ao condenado no mensalão. Dizer que Toinho do Sopão (PTN), quem sempre praticou assistencialismo vicioso com fins políticos, deu um tiro no pé ao falar da reforma da Casa do Artesão, obra parte da minha atuação. Dizer que me satisfaço em incomodar figuras “santas” como o Frei Anastácio (PT) e Janduhy Carneiro (PEN) – sem comentários. Ou representantes das oligarquias, do clientelismo e do mandonismo, como Gervásio Filho (PMDB), filho do ex-deputado Gervásio Maia, Caio Roberto (PR), filho do ex-senador Wellington Roberto, e Olenka Maranhão (PMDB), sobrinha do “ex-quase-tudo” José Maranhão. Dizer que é irônico uma senhora como Daniela Ribeiro (PP), que sempre viveu à custa do dinheiro do povo, seja como política ou como filha de políticos, vir falar sobre gastos do governo. Como a deputada também é mestre em distorções de postagens, poderia nos esclarecer sobre uso de verba social para tratamento de saúde da irmãzinha “carente”, ou poderia nos contar os feitos do seu digníssimo avô... Como mulher, me sinto envergonhada em ter como representante este retrato da aristocracia retrógrada.