quinta-feira, 11 de setembro de 2014

INTERREGNUM: o dia em que Ricardo Coutinho quis botar Vavá da Luz NU PELOURINHO

Como todo mundo já sabe, pelo menos, os leitores do Blog do João, estou em QUARENTENA até passar as "INLEIÇÕES", e por quê? Porque a IN-JUSTIÇA ELEITORAL amealha muita grana por qualquer BESTEIRA quem resolver PEITÁ-LA e escrever o que lhe der na telha... Eis um Estado Fraco - o Estado Civil de Hobbes, Rousseau, Locke - e outros camaradas da clássica teoria política, da clássica teoria da FUNDAÇÃO DO ESTADO. E por que diabos resolvi quebrar o meu SILÊNCIO arriscando, portanto, minha própria cabeça? Li ali no BLOG DO VAVÁ DA LUZ que ele agora foi VÍTIMA pela segunda vez do governador Ricardo Coutinho (PSB). Motivo? NENHUM, ou antes, por ter falado de umas GOVERNÇAS e APRONTANÇAS que o governador Ricardo Coutinho, corvus oculum corvi non eruit, teria, em tese, desenhadas. REPRESENTAR - acionar a JUSTIÇA - contra o velho e blogueiro Vavá da Luz, parece-me, antes de tudo, ser uma OUSADIA e um ATAQUE INSOFISMÁVEL À LIBERDADE DE IMPRENSA, à liberdade de expressão FERINDO, de morte, a carta magna, a nossa Carta Constituição. E não é só isso... É perder TEMPO com futricas e produzir INTRIGAS desnecessárias; é, talvez, um REVANCHISMO idiota praticado por um governador que deveria ter mais o que fazer do que sair por aí abrindo processos, judicializando questões - bobas, inclusive - que não lhe garantirá nada. Vavá não ofendeu a honra do governador, mas, provavelmente, esta será a sua ALEGAÇÃO. 
O modus faciendi do governador tem RECEBIDO respostas à altura. INFELIZMENTE, não posso me pronunciar como devo. Não por medo, não tenho medo dos FRACOS DOMINANTES do meu Estado. Mas, como nos lembra o filósofo alemão de maior relevância em toda a história da filosofia até nossos dias, falo a respeito de F. Nietzsche: "É preciso proteger os FORTES contra os fracos". Que restaria de mim sob as garras desta corja, desta matilha de rabugentos enfurecidos, ciosos pelo poder? Deixo que passe a grande PANTOMIMA deste ano - as eleições - para voltar com um pouco mais de "liberdade" sob os olhos aterrador da VIGILÂNCIA DO NORMAL.