POIS É, o deputado federal Manoel Junior (PMDB) acabou revelando que não ficou com "medinho" do TREM da ALEGRIA de Zé. Vai ver, o TREM de MANÉ é mais potente, é comedor de espinafre. HA HAHA. De todo modo, o deputado acabou repetindo a máxima esdrúxulo-política do avatar Zé Maranhão: "Não abro nem pra um trem". E acrescentou umas palavrinhas em caráter de adendo: "Se tiver que definir em convenção vamos definir. Cada um vai trabalhando como pré-candidato". É, tem político que é CEGO. Tenho dito!
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"Que será, que será que andam suspirando pelas alcovas" (alcovas: nome dado antigamente aos quartos). Pois é, parece que agora é sério mesmo. Cássio Cunha Lima, ex-governador cassado por conduta vedada, vai se juntar com o ex-governador Zé Maralhão, ex-governador que quase acaba com esta pobre Parahyba ultrapassando os limites prudenciais da Lei de Responsabilidade Fical para juntos apoiarem um candidato de oposição ao prefeito Luciano Agra. Foi noticiado hoje na imprensa que Cássio e Zé haviam se encontrado sob a ÉGIDE política da senhora Lauremília Lucena, esposa do senador Cícero Lucena que não confirmou o encontro, mas também não o negou. Peguntado sobre o provável encontro Cícero apenas respondeu que Lauremília é uma PACIFISTA. HA HA HA. "Faz-me me rir". Vocês sabem o que significa o FAZ-ME RIR, né? Muita grana rolando: de grana os ex's entendem bem. Tenho dito!
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Traição
não combina com amor; amor não combina com um lance:
eis, pois, o que significa o PENTE como metáfora da modernidade: é preciso
organizar as coisas. É o pente o responsável pela separação das esferas, por
seu desembaraçamento, por sua capacidade de distinguir as coisas. A discursividade, pois, de “É o pente” obedece sem
criticar o projeto da modernidade: a
organização, a separação das esferas, o controle real e sistemático,por exemplo, do social. Diferente, pois, de “Liga da Justiça” que borra a organização,
debocha dessa organização moral: “Fodge
Mulher Maravilha, fodge com o Superman”. Aqui, pois, estão borrados,
misturados os valores morais representados pela superioridade do superman e da
mulher maravilha com os valores imorais/inferiores: foder. É esta uma análise
possível. Há, entretanto, que contrastar. Se em “Liga da Justiça” a crítica que é feita se refere ao valor moral que
supúnhamos verdadeiro, ideal, ele termina revelando a sua fraqueza frente o mal
que inverte a posição dos valores e dos sujeitos: se antes o valor era orar
(Deus), agora o valor supremo é foder (Diabo). Bom, vou me referir, agora, mais
especificamente ao que significa PENTE para o funk e origem deste hit. O termo
PENTE no funk significa foder e PASSAR O PENTE significa ficar com mais de um@/ter
várias relações sexuais com pessoas diversas. Alguém, então, poderia perguntar:
“Então, João, parece que do ponto de vista do valor moral “É o pente”
assemelha-se, senão, reduz-se, converge com “Liga da Justiça” ou não é verdade?”.
Só aparentemente e se levado em consideração apenas o fato de que o sexo
(pente) assume na comunidade moral do funk. Veja, então, que o estribilho, a
repetição enlouquecida de “é o pente” nos adverte já de antemão que é
preciso ser controlado, isto é, se não me engano, a música inicia com 16
repetições de “é o pente = é a foda”. E esta repetição tende a chegar a 35,
o máximo. É muito importante perceber isto, porque a repetição que PARECIA
gerar algo como que um valor supremo pela força de sua repetição descontrolada,
uma afirmação de um valor que era então negado (foder), de repente, é pausado
para voltar ao estado de antes, o valor da organização moral: vale aqui aquela
música que diz: “cada um no seu quadrado”
e, é, neste aspecto, que a força quase telúrica de “É o pente” é domada pela organização moderna que parece
lhe advertir que não ultrapasse este limite: “Traição é traição/amor é amor/um lance
é um lance”. Portanto, para que as coisas sejam inteligíveis, é preciso que
elas estejam organizadas. E quando falamos em organizar algo falamos também em
controlar algo. Assim, desde o início “É o pente” se revela muito
mais conservadora do que a sua aparência parece querer demonstrar. Em tempo ampliarei o artigo como fiz com "Liga da Justiça".
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Crime foi registrado por um adolescente de 15 anos com uma câmera de celular
Da Redação noticias@band.com.br
O Ministério Público Federal quer que a União casse a concessão da TV Correio, afiliada da rede Record na Paraíba, por exibir imagens de uma menina de 13 anos sendo estuprada. A jovem é estudante de uma escola pública de João Pessoa e o estuprador, de 20 anos, é o inspetor da escola.O crime foi registrado por um adolescente de 15 anos com uma câmera de celular.Segundo a polícia, a menina relatou ter sido dopada. O adolescente que fez o vídeo alegou que a menina consentiu a relação sexual.