quarta-feira, 10 de julho de 2013

A bagaça voltará às ruas

AMANHÃ acontecerá mais uma manifestação (11). A bagaça sairá às ruas. NOVIDADES? Acho que nenhuma. A bagaça deverá pedir mais uma vez - seria mais produtivo se todos dessem as mãos e fizessem uma oração coletiva com direito até a manifestações pentecostais - melhoria na educação, na saúde, nos transportes públicos, na segurança, enfim. Já conhecemos a velha cantilena dessa gente acovardada e que usa de discurso pacificador para encobrir sua própria vergonha e covardia. 
ESSA MANIFESTAÇÃO MEDONHA - alguns já falam em GREVE GERAL - atingirá setores bancários (CEF e BB), o pessoal da CAGEPA (deverá abrir os esgotos do governo), os gênios da Universidade Federal da Parahyba estão solidários com as manifestações, portanto, não haverá expediente na Caverna de Caramel; ah, os professores estaduais aproveitarão a carona contestatória para ficar em casa, desfrutar de uma morcegagem em plena quinta-feira.
Essa gentalha vai gritar bem forte em frente às fábricas, às escolas, à Universidade Federal da Parahyba, dos Bancos que está DOIDONA, que está possuída de ódio, que se os governos não jogarem suas TRANÇAS, como fez Rapunzel para a escalada do seu adorado príncipe, não se sabe o que poderá acontecer. 
CERTAMENTE, veremos aquelas cartolinas pintadas com frases dos tempos de nossas avós pedindo mais PAZ E AMOR por parte dos PILANTRAS que estão no PODER. Uma "bicha" poderá erguer no momento da fotografia sua cartolina com o seguinte dizer: "Todos pela paz, fim da homofobia". Um estudantezinho da UFPB poderá - já dominado pelas seitas teóricas que existem lá dentro - erguer seu cartaz em azul anil para dizer: "Sou UFPB, quero educação de qualidade". É, até que não seria tão anti-original. 
ENQUANTO A BAGAÇA tirará o dia de amanhã para dizer aos GOVERNANTES o tamanho de suas insatisfações, pelos corredores e câmaras secretas de todos os paços e palácios eles/elas tramam mais um novo GOLPE DE ESTADO. Enquanto a bagaça sofre e pede, OS LEÕES vociferam com pequenas ajudas humanitárias. Tenho dito.