terça-feira, 17 de maio de 2011

IMBECILIDADE: Não existe oposição midiática na Parahyba, existe um grupo ressentido pela derrota de Maranhão que significa perda da TETA onde mamava

A oposição midiática que se faz ao governador Ricardo Coutinho é COVARDE, na verdade, é burra. Quer dizer, é burra e covarde ao mesmo tempo, mas não desinteressada, claro. Os que apelam para fazer OPOSIÇÃO ao governador descrevendo a sua FEIÚRA demonstra que não têm idéia ou as idéias que têm não transcendem a uma espécie de escrita-crítica rabugenta. Acabei de ler um texto que "descreve" o governador Ricardo Coutinho (PSB). Leia aí e em seguida
eu completo o meu comentário:

Também não foram necessários anos de pesquisas ou mesmo décadas de observações, apenas consultas aos alfarrábios da psiquiatria. Feinho hoje, dominado pelo instinto do mal, foi à primeira vítima registrada na história da Vila a sofrer de bullying, termo usado para descrever atos de violência física ou psicológica por um indivíduo. Foram anos e anos dessa intimidação e que começou naquele setembro negro do século passado. Fruto de ato às avessas, aquele bruguelo de boca empenada, barriga quebrada e costelas a amostra - se levantar os braços dá pra tocar reco-reco -, sofria.  Assim, Feinho tornou-se uma lobo perdido em meio a cordeiros. Não amava nada e nem ninguém. Passou a viver acorrentado em suas ideias fixas e a ter desprezo por tudo e por todos. Jovem, tornou-se cavalo de exu... Era o verdadeiro correio da má notícia. Já na meia idade, o inconformismo com a plástica ficou mais evidente. Feinho buscou solução junto aos curandeiros. Foi-lhe aplicada uma massa corrida. Não houve jeito.  Lá estava o empeno e a explicação da repulsa pelo ser de branco. De vocabulário curto e imperfeito, Feinho não vê necessidade para que outras pessoas tenham o saber. Eis o motivo pelo qual detesta todos os que praticam a arte de ensinar.
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Sinceramente, enoja-me a maneira como estes pretensos jornalistas - mesmo fazendo jornalismo há decênios - reportam-se de maneira tão vil, tão baixa, ao governador de um Estado; mesmo que fosse o COROINHA DO MATO (Zé Maranhão), mesmo que fosse o Playmobil Urbano (Cássio Cunha Lima) ainda assim seria horrível, intragável, desonesto e funesta tal escrita. Primeiro porque ao caracterizar de maneira que foi feita o governador eles também jogam no mesmo barril de bosta uma religião, uma instituição que nada tem a ver com as decisões e com a personalidade de Ricardo: a religião de matriz africana. Atacam a dignidade de um homem e instigam a indecência. Se você, amigo, tiver a curiosidade de clicar no título do texto que te levará até aos autores do mesmo, você verá que Fernando Sapé e Maurílio Batista não são deuses gregos, nem atores globais cuja estética reformada fazem pirar o cabeção das mocinhas. Tendo isto em vista, ou seja, da própria FEIÚRA dos autores do texto, que parecem não possuir ESPELHOS em casa -e aqui vai a dica: comprem espelhos! - por que escrever um texto em que se ATACA a estética do governador? Dizer que alguém é feio significa dizer que é incompetente para as diversas atividades da vida? Os próprios jornalistas se fossem ser empregados por suas estéticas, pelo amor de Deus, encontrariam emprego não em uma redação de jornal ou portal ou qualquer sistema de comunicação. Estariam melhor empregados num circo, presos por uma corrente no pé e chicoteados por um domador qualquer. De fato, é repugnante o modo como esses caras da imprensa marrom, interessados até o último fio de cabelo querem formar uma opinião. Pretendendo fazer OPOSIÇÃO a um governador que não foi ELEITO para ser galã da novela das 9 da Rede Globo, mas governador de um Estado, e aí beleza pouco importa, fazem a pirotecnia do ressentimento. Ou seja, irão AMARGAR 4 anos sem receber um TOSTÃO furado do Estado. Isto, convenhamos, deve pesar no bolso, amargar na língua, travar na garganta e rasgar o cu quando passa seco. Tenho dito!


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