É preciso ACABARMOS com o efeito MOVIMENTO HOMOSSEXUAL, principalmente, aquele vindo do movimento Grupo Gay da Bahia que mais perverte as informações do que esclarece os 'fatos'. No vídeo a vereadora Sandra Marrocos diz que a IMPRENSA quer inverter a lógica do crime e dizer que o crime não é de TRANSFOBIA. De fato, o crime não foi passional, nem de preconceito sexual ou de gênero. O crime foi movido por uma acerto de contas gerado pela própria mulher travesti. A presunção de que todo gay, toda lésbica, toda transexual quando morre é mort@/assassinad@, enfim, é produto de um crime de ódio tem de acabar. É preciso investigar profundamente antes e anunciar de fato a causa da morte. Os gays, lésbicas, mulheres transexuais e travestis não são este estereótipo de boa educação e BONDADE que algumas pessoas querem confeccionar. Gays estão na política roubando, mulheres travestis estão na prostituição praticando crimes, afinal, eles/elas participam da mesma realidade DURA que todos nós participamos. Não quero que no lugar de uma realidade se estabeleça uma "INVENÇÃO". Os gays, lésbicas, mulheres transexuais e travestis SÃO SIM VÍTIMAS de preconceitos, mas não se combate o preconceito solapando suas realidades, isto é, a realidade criminosa em que muitos destes indivíduos se encontram por conta de uma série de razões que não dá pra elencar aqui. NESTE caso, de fato, não existe vítima de transfobia. O crime é hediondo, horrendo, enfim, mas é preciso esclarecer que não foi TRANSFOBIA.
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