A vereadora Sandra Marrocos (PSB) se mostrou muito INDIGNADA com a morte brutal de uma mulher travesti na cidade de Campina Grande. Disse ainda que fará um pronunciamento na tribuna da casa de Napoleão Laureano contra o preconceito homofóbico: "Ninguém está se prostituindo porque quer. Todos sabem que defendo a regulamentação da profissão, mas sou terminatemente contra a prostituição e também dos fatores que levam uma pessoa a se prostituir. Aquele rapaz que estava se porstituindo era vítima
do sistema e é importante gerar oportunidades paa este público LGBT. Estou indignada". É de indignar, de lamentar por causa de mais uma morte, mas o CRIME lá de Campina contra uma mulher travesti, até onde pude apurar, não foi por conta de preconceito sexual ou de gênero, mas por conta de uma transação mal REALIZADA entre o agenciador de PROGRAMA SEXUAL e a travesti e, pelo que consta, a travesti deu um calote no AGENCIADOR no valor de 800 (oitocentos reais). Daí o crime. Portanto, este crime não constitui HOMOFOBIA, ou seja, crime de ódio, preconceito contra práticas sexuais e de gênero. Mas, bem que a vereadora Sandra Marrocos poderia propor um PL a fim de GARANTIR às mulheres travestis, via poder público, o processo gratuito de HOMORNIZAÇÃO das mulheres travestis. Sandra, se você ler ou tomar nota desta pequena matéria, proponha que o poder público municipal arque com os HORMÔNIOS para as travestis (afinal, elas também contribuem com o tesouro municipal), uma vez que, a hormonização para esta porcentagem da população é muito importante, traz não só a dignidade como a realização individual. Querendo, entre em contato com o Blog do João, eu trabalho com Gênero.
do sistema e é importante gerar oportunidades paa este público LGBT. Estou indignada". É de indignar, de lamentar por causa de mais uma morte, mas o CRIME lá de Campina contra uma mulher travesti, até onde pude apurar, não foi por conta de preconceito sexual ou de gênero, mas por conta de uma transação mal REALIZADA entre o agenciador de PROGRAMA SEXUAL e a travesti e, pelo que consta, a travesti deu um calote no AGENCIADOR no valor de 800 (oitocentos reais). Daí o crime. Portanto, este crime não constitui HOMOFOBIA, ou seja, crime de ódio, preconceito contra práticas sexuais e de gênero. Mas, bem que a vereadora Sandra Marrocos poderia propor um PL a fim de GARANTIR às mulheres travestis, via poder público, o processo gratuito de HOMORNIZAÇÃO das mulheres travestis. Sandra, se você ler ou tomar nota desta pequena matéria, proponha que o poder público municipal arque com os HORMÔNIOS para as travestis (afinal, elas também contribuem com o tesouro municipal), uma vez que, a hormonização para esta porcentagem da população é muito importante, traz não só a dignidade como a realização individual. Querendo, entre em contato com o Blog do João, eu trabalho com Gênero.
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