FOI o tempo em que um dia os "caras" da política pretendiam ainda esconder a intenção pessoal, o desejo, a fornalha que queima nos olhos, a luxúria e a vontade de poder, isto é, de concentrar o poder institucional, "outorgado" pela compra e pela péssima consciência política, do 'povo': toda democracia é sempre uma teocracia. Hoje em dia tudo é diferente, o agente político virou pop: sai até no braço com correligionários. O cara acha que está derrotado por um boato de gabinete, vai à sede do partido, tenta uma invasão ao bom modo coronelista do ser da política, começa um empurra-empurra, amigos se amunhecam, gente fazendo aposta - acho que o Júlio Rafael, tirando o SUSPENSÓRIO, deve ganhar de Anselmo Castilho -. O fato é que eles brigam não em nome da coletividade, da ordem pública, pela moralização da administração, da coisa pública. Eles brigam feito gabirus - sim, são ratazanas! - pelo poder, poder de ditar as regras do jogo político, para impor um pensamento político - qualquer que seja já é mega-atrasado -, para praticamente nos teleguiar com suas quixotescas idiotices. O deputado picolé de manga, Luciano Cartaxo (PT), que a todo custo quer ser o candidato do PT para disputar a prefeitura de João Pessoa não está medindo esforços e se precisar, deu provas, vai às vias de fato. PT, parece, re-significou o seu T para TRATANTES: Partido dos Tratantes. Resta saber se neste ringue em que se transformara o PT para quem vai sobrar a fatura das perdas depois. Tenho dito!!!!
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