segunda-feira, 5 de março de 2012

Hélder Moura e o sol do meio dia: a grafia sofrida e a gramática assaltada KKKK

Hélder Moura voltou e voltou ao meio-dia. Por que, justamente, ao meio-dia? O que significa voltar, pois, ao "sol do meio-dia"? Numa espécie de política filosófica nietzschiana Hélder tomou de empréstimo ao filósofo alemão F. Nietzsche a sua filosofia do grande meio-dia para nos oferecer os seus comentários do grande meio-dia, ou seja, ao meio-dia é o momento exato em que todas as sombras desaparecem, portanto, ao meio-dia não se pode esconder absolutamente nada. É, pois, com esta toada filosófica emprestada que o jornalista e comentarista político Hélder Moura apresenta-se. Mas, muito mais do que como aquele que procura a luz do grande meio-dia Hélder vem como uma orquestra de ressentimentos dos seus antigos "donos", ou melhor, antigos donos dos seus comentários políticos. Seu primeiro post é só de lamentação pela "perseguição" sofrida e pelo final dramático que culminou com a sua demissão outorgada pelo Palácio da Redenção. Diz-nos Hélder: "Seria, portanto, desnecessário falar de minha frustração, nos últimos meses, quando me vi impedido de seguir interagindo com [meu] público e, especialmente, de cumprir a missão de informar. Ou, mais particularmente, de emitir uma opinião com o necessário destemor". E Hélder termina o seu primeiro post dizendo que: "Espero, a partir do sol desse meio dia de segunda-feira, poder retomar esse convívio e prosseguir uma militância precocemente interrompida". Um jornalista do nível de Hélder Moura não pode dar-se ao luxo de não ter um revisor do seu blog, a propósito, há vários erros na pontuação e outros de ordem da gramática. As vírgulas são mal empregadas e a acentuação gráfica ÀS VEZES falha. Bom, agora que o Blog do Hélder Moura está no ar mais artilharia para atirar. Tenho dito!!!!

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