NOVAMENTE, aparece no cenário nacional a velha e boa discussão do BANHEIRÃO escolar: onde é que a bichinha passiva e o macho passivão devem mijar? No banheiro dos heterossexuais aplicados ou no banheiro rosado das menininnhas de família? Se bem que existe cada "alpercatão" daqueles querendo fazer troca-troca de banheiro (o velho, generoso, escorregadio sabão), enfim, não vem ao caso: o problema mesmo é o controle da sexualidade na ESCOLA. O fato é que um colégio no Paraná resolveu INOVAR e criar um banheiro gay. O diretor da Escola justifica: "O nosso objetivo é a educação. É CONSCIENTIZAR para que essas realidades possam ser trabalhadas de forma que todos tenham direitos". Se a questão é de DIREITO, senhor diretor, gênio da pedagogia, começou dando péssima explicação, porque, neste caso, o senhor PRIVOU o aluno bicha de direito: o aluno bicha tem todo direito de praticar pegação, na verdade, é um direito INALIENÁVEL e CULTURALMENTE justificável pelos parâmetros da homociência. Mas, se o caso é de EDUCAÇÃO, o senhor foi muito mal educado ao permitir ou a inventar um BANHEIRO GAY incentivando mais do que conscientizando práticas diferenciadoras e pré-conceituosas em "sua" escola. O senhor só não atentou mesmo foi para a REALIDADE dos fatos, imagino. A bicha-mor do movimento gay brasileiro, Tony Reis, também deu seu pitaco e considerou que: "Não podemos fazer essa segregação. Nós queremos uma escola inclusiva que respeita a diversidade na biblioteca, na sala de aula e banheiros". Bom, concordo em parte com o Tony, odeio admitir que ele tem alguma razão. Eu disse que CONCORDO apenas em parte. A parte que concordo com o Tony é justamente a respeito da SEGREGAÇÃO: a escola não pode ser a PROMOTORA da segregação de gênero, sexualidade, etc. O que não concordo mesmo é sobre "a diversidade" que Tony alude para referir-se aos gays. Em que os gays são diversos? Apenas por darem - pelo menos alguns - o cu? Molecas de mais de 18 anos hoje em dia dão o cu e acham gostoso; velhas senhoras chupam o pau de seus maridos, ao passo que, estes lhe sodomizam. Em que os gays constituem uma diversidade: na fanhosidade da fala, na "rebolagem" das ancas, na pintosidade de boate, na "amaricação" de alguns e no visual estiloso de outros? Na mentalidade super-heterossexualizada disfarçada de homossexualidade penetrante? A homossexualidade não constitui nenhuma diversidade: a homossexualidade é só mais uma POSSIBILIDADE sexual, só. Sejamos mais sensatos. O que importa mesmo é LUTARMOS contra qualquer tipo de pré-conceito sem precisarmos usar de determinados expedientes ideológicos, linguísticos para afirmar uma condição que não é condição, uma sexualidade que não passa de uma prática sexual muitas vezes esporádica, mas que o povo e o movimento gay a sacralizam e a naturalizam, IMBECILMENTE, na forma de uma identidade. Tenho dito!!!!
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