Depois das práticas cruéis, difamatórias, agora o ex-governador Zé Maranhão (PMDB) terá a oportunidade de enfiar os joelhos no chão olhando para uma Nossa Senhora e pedir perdão pelos pecados. Dizem que a santa presenteada e aceita pelo senador Cícero Lucena era de OURO com DIAMANTES. De fato, é o modo da mãe (A Igreja) depor contra o Filho (JESUS) que mandava todo RICO desfazer-se de tudo quanto tivesse para segui-lo. Prova de fogo para os ricos que preferiam muito geralmente continuar com o seu rico ourinho. Mas, o presente de Cícero revela bem a posição em que estão (ele próprio e Zé Maranhão), isto é, estão do lado da Igreja: aquela que usa, abusa da condição alheia; que manda, desmanda, inventa, mente, desmente, ilude, inebria, faz gatos e sapatos daqueles que neles/a acreditam. Maria, tadinha, a mãe de Jesus, não tinha um pau de dá numa gata e o salvador do mundo, tadinho, nascera num estábulo - talvez, de algum coroné de seu tempo - e não teve direito a um berço de junco, de jacarandá, mas a uma manjedoura entre os bezerros. Nada de pompa, de luxúria, circunstância. Eles agora, talvez, comecem uma campanha usando MARIA no nome: Pelos filhos de Maria, por todos os santos, em nome do Filho, Glórias ao Pai. Talvez, esqueçam as eleições passadas em que tentaram jogar o SATANÁS, O CÃO, O RABUDO, O TINHOSO contra o povo, um modo de sujeitar uma população a uma vontade demoníaca que não era a do candidato Ricardo Coutinho, mas a do próprio Zé Maranhão. Parece que desta vez Maranhão terá, ao menos, a oportunidade de ver através da RIQUEZA a pobreza do próprio espírito e quando olhar para a santa de ouro tente enxergar a ESFARRAPADA que deu a luz ao Filho do Homem e quando o ouro de sua imagem brilhar ele procure interpretar que é a HUMILDADE triunfadora, um espírito livre que ali está. Tenho dito!
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