segunda-feira, 4 de julho de 2011

De volta à baila: Arcebispo da Parahyba, D. Aldo Pagotto, continua polêmica do forró-de-plástico

É o jeito. Vamos pro pau. O arcebispo metropolitano da Parahyba, D. Aldo Pagotto, resolveu alongar a POLÊMICA criada pelo secretário de cultura do Estado, o cantor e compositor Chico César, sobre a nova onda de forró-de-plático em relação ao forró-pé-de-serra. Bom, D. Aldo disse:"Eu agradeço quando se conserva o forró-pé-de-serra, popular, porque são as nossas tradições genuínas e não um forró de plástico, que não tem mais nada a ver, e que se infesta a coisa e se sofistica". Acaso fossemos mesmo dá lugar às tradições, MULHERES estavam lavando pratos e cueca do marido, dando de mamar a gagalau de 15 anos e apanhando do marido em casa; afinal, é tradição bíblica a mulher ser submissa ao homem. O plástico é a realidade do nosso tempo: o plástico é aquilo que é capaz de MUDAR, de TRANS-FORMAR. A tradição é o que atarranca a mudança, por isto, a IGREJA teme e treme diante do plástico. Fosse pela tradição, Martinho Lutero não teria fundado através de suas contestações o que ficou conhecido mais tarde pela historia de MOVIMENTO PROTESTANTE. A reforma protestante é justamente o elemento plástico da Igreja Católica. Os padres tornaram-se pastores; o celibato foi ridicularizado nesta nova onda e os pastores, até então padres, puderam constituir famílias e casarem-se. Enfim, será que o arcebispo metropolitano da Parahyba diria que a Igreja Protestante é um cristianismo de plástico fundando sob uma teologia de plástico por não seguir o cristianismo doutrinário e tradicional da Igreja Católica? Tenho cá minhas dúvidas. Tenho dito!

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