segunda-feira, 16 de maio de 2011

QUANDO UMA JORNALISTA DEVE CALAR: GISA VEIGA

Jornalistas, diz uma amiga minha, têm um deus na barriga e quase não podem carregá-lo confortavelmente às escondidas. Eles sentem necessidade de PITACAR em tudo mesmo quando não se sentem muito CAPACITADOS para isto. Vou lhes apresentar uma pérola do jornalismo paraibano de escrita fina e fácil de Gisa
Veiga. Leiam:

Na íntegra: 
Gays: o respeito e o exagero
Por questões religiosas, não festejo o homossexualismo [HÁ SÉCULOS O TERMO HOMOSSEXUALISMO não existe como realidade, demonstra a falta de INFORMAÇÃO da jornalista]. Mas também não atiro pedras nos homossexuais. Cada um sabe de si. E respeito é sempre bom. Mas acho que está havendo um exagero ruidoso em torno do que seja homofobia [A jornalista não sabe o que é HOMOFOBIA, mas acha um EXAGERO (em tordo DO QUE SEJA) o que se tem falado sobre a questão: é responsabilidade do jornalista procurar se INFORMAR bem sobre o que vai dissertar]. O meu posicionamento acima, por exemplo, pode ser considerado homofóbico? Um pastor ou um padre que interprete a Bíblia reconhecendo a homossexualidade (entre tantos outros listados) como um pecado – e não uma doença – também é homofóbico? [Infantil a INDAGAÇÃO para uma JORNALISTA, não acham?] Nesta quinta-feira, 12, a Comissão de Direitos Humanos (CDH) deve votar o substitutivo que a senadora Marta Suplicy (PT-SP) fez no PLC 122, projeto que tem como objetivo criminalizar toda opinião filosófica, médica, moral e religiosa contrária à relação sexual entre pessoas do mesmo sexo. Só poupa os templos religiosos, o que vem causando revolta entre os ativistas homossexuais. Estão querendo tapar a boca dos religiosos? [A jornalista não se pergunta: será que não estão querendo calar a boca dos homossexuais?] Acho isso exageradamente histérico [HISTERIAé um conceito psicanalítico usado por Gisa sem a menor fundamentação: isso é complicado demais da conta!]. Rasgue-se a Bíblia, então. A meu ver, os líderes religiosos têm o direito de alertar sobre os pecados do mundo sem, entretanto, estimular a discriminação e – pior – a violência [PECADOS DO MUNDO? sem noção]. E, até onde sei, é isso o que faz a maioria deles [A jornalista não tem CERTEZA do que escreve, mas insiste e escreve]. Não vejo padre nem pastor incitando fiéis à rebelião contra os homossexuais, mas sim pregando contra o que, de acordo com a Bíblia, é um comportamento pecaminoso  [Esse período aqui é de GARGALHAR, tamanha é a ingenuidade da jornalista].É preciso agir com cautela. Padres, pastores, homossexuais e, principalmente, os senadores que cuidam do assunto. Todos devem ter preservado o direito à manifestação do pensamento, desde que sem agressão. É um direito fundamental.Ou rasguem a Constituição, também. [ela está tão confusão que o desfecho do texto é uma desgraça: ela não sabe se fica com os ministros do STF ou se presta reverência a Silas Malafaia].


 Bom, depois de ter lido este texto da jornalista Gisa Veiga fui quase que OBRIGADO a comentá-lo em sua própria página e aqui eu deixo meu comentário, o mesmo que publiquei lá na página da jornalista para vocês lerem:

É muito difícil emitir ou formar uma opinião, pior, quando se é jornalista, quando não se tem o menor DOMÍNIO do assunto. Neste caso, manda a prudência: calar! Pois bem, se você fica apenas com a exegese de alguns pastores ou padres fundamentalistas, acredita-se mesmo que a Bíblia condena os homossexuais. Entretanto, vale perguntar: onde é que está escrito na Bíblia que Santa Ana é a mãe de Maria? A Bíblia relata outros absurdos: por exemplo: Ló após fugir de Sodoma e Gomorra, cidades condenadas, em princípio, porque havia muita prática sexual, mas ao chegar nas montanhas transou com suas duas filhas: poder-se-ia dizer que é/foi o primeiro caso de pedofilia com o consentimento das filhas, entretanto, em dias atuais não interessaria à justiça: Ló seria preso por ser um pedófilo; Moisés, o grande patriarca, assassinou um egípcio, mas um dos mandamento não proibe justamente matar? Mesmo depois ele deu ordem para que matassem mais de 10 mil: a chacina do êxodo, então, Giza, como é que fica? Será que podemos considerar mesmo que os homossexuais querem calar padres e pastores ou será que os pastores e padres querem calar os homossexuais ao seu direito fundamental em uma SOCIEDADE MODERNA? Pensa nisto e escreve outro texto se desculpando com a comunidade homossexual ou vamos ficar imaginando que você é uma jornalista de meia opinião, pior, com meia opinião podre. Tenho dito!



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