Hoje haverá um debate placebo, sem efeito, sem problematizações fora do alcance do que REALMENTE interessa. O presidente da Assembléia Legislativa, o deputado Ricardo Marcelo, fará a abertura do que chamam de SESSÃO ESPECIAL realizada hoje lá no bairro do Bessa, com presença de diversas autoridades estaduais além do diretor de assuntos internacionais e projetos estratégicos da secretaria nacional de políticas sobre drogas, Vladimir de Andrade Stempliuk, claro, estará presente também a primeira-dama do Estado, a senhora Pâmela Bório. Bom, para mim o maior mal que assola a socieade não é a droga, é a pobreza. Bem que Ricardo Marcelo poderia convocar uma SESSÃO ESPECIAL para discutir a pobreza no Estado, discutir a distribuição de renda, discutir a carga tributária que sufoca o trabalhador, enfim. Haveria mil outros assuntos de muito
MAIOR urgência do que discutir droga. A droga é só a ponta do ICEBERG e muito geralmente as pessoas imaginam, por conta do sensacionalismo midiático, que é o iceberg inteiro. Vamos discutir política salarial. Por exemplo, por que é que um professor com formação acadêmica tanto quanto um médico tem seus vencimentos 100 vezes menores do que o de um médico clínico que receita cebazol num posto de DOENÇA pública aqui na capital? Por que um professor do município ganha 100 vezes mais do que uma merendeira ou um inspetor? Não teríamos que rever nossos conceitos de razão em relação à política salarial patricada pelos poderes públicos e pela iniciativa privada? Em parte isto não provocaria toda esta DESESTRUTURAÇÃO social, econômica, e facilitaria este BOOM das drogas ilícitas no seio das comunidades trabalhadoras, carentes, por falta de uma melhor estrutura econômica? Enfim, mais importante do que discutir o USO e o ABUSO de drogas ilícias como CRACK, MACONHA, OXI, COCAÍNA, LSD, ÓPIO, etc é muito mais URGENTE discutirmos a POBREZA que antes da droga vitimiza futuros DROGADOS: as criancinhas. Tenho dito!
MAIOR urgência do que discutir droga. A droga é só a ponta do ICEBERG e muito geralmente as pessoas imaginam, por conta do sensacionalismo midiático, que é o iceberg inteiro. Vamos discutir política salarial. Por exemplo, por que é que um professor com formação acadêmica tanto quanto um médico tem seus vencimentos 100 vezes menores do que o de um médico clínico que receita cebazol num posto de DOENÇA pública aqui na capital? Por que um professor do município ganha 100 vezes mais do que uma merendeira ou um inspetor? Não teríamos que rever nossos conceitos de razão em relação à política salarial patricada pelos poderes públicos e pela iniciativa privada? Em parte isto não provocaria toda esta DESESTRUTURAÇÃO social, econômica, e facilitaria este BOOM das drogas ilícitas no seio das comunidades trabalhadoras, carentes, por falta de uma melhor estrutura econômica? Enfim, mais importante do que discutir o USO e o ABUSO de drogas ilícias como CRACK, MACONHA, OXI, COCAÍNA, LSD, ÓPIO, etc é muito mais URGENTE discutirmos a POBREZA que antes da droga vitimiza futuros DROGADOS: as criancinhas. Tenho dito!
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