Pois é, o moído entre a secretaria de cultura, representada pelo cantor e compositor Chico César e o governo do Estado da Parahyba, agora parece que vai TOMAR novas dimensões... Dimensões nacionais. É que a revista Época (clique aqui para ler a matéria) repercutiu toda essa confusão em torno dos valores culturais que são associados às novas músicas e as músicas tipo tradição. Isto porque o governo quer IMPOR a audição de compositores e cantores do Estado no São João em dentrimento do que acham uma música de MENOR qualidade: forrós de plástico. O governo deve INVESTIR muito em educação, em PLURALIZAÇÃO cultural e não ficar PRESO a um conceito ULTRAPASSADO como é o de BOA MÚSICA. Boa música está para quem OUVE e curte, não para quem ANALISA de fora e impõe. Se é assim, imaginemos então quem é Chico César perto da OBRA, por exemplo, de um compositor alemão, por exemplo, Bach ou Mozart, próximo de um compositor Russo ou Francês como Chopin. Vendo aí? Um HOMEM muito rico pode sentir-se excluído ou um intelectual numa festa como o São João onde se toca Jackson do Pandeiro ou Marinez pelo simples fato de GOSTAR e achar de melhor qualidade musical a BOA MÚSICA européia, os quartetos de Beethoven ou as sinfonias de Mahler ou Bruckner. Questão de GOSTO se discute, agora IMBECILIDADE é uma questão de adaptação, principalmente, de adaptação institucional. Tenho dito!
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