terça-feira, 15 de maio de 2012

Zé Maranhão o anti-herói de Filipéia KKKKK


ATOLADO num mar de lama, o ex-governador Zé Maranhão, acusado de pagar a um cemitério inteiro no seu ultimo governo, derrotado no último pleito, embargado pela justiça eleitoral por ter suas contas de campanha (2010) rejeitadas pelo tribunal de contas agora Zé terá de enfrentar as denúncias do empresário norteriograndense Alcides Fernandes, denúncias feitas ao Ministério Público daquele Estado. O empresário afirmou categoricamente que Zé recebeu doações ILÍCITAS de campanha KKKKKKKK. Quem é que não sabe disto? Ai está a prova. Zé não conseguiu provar seus gastos, suas contas e a justiça o embargou. A imprensa do Rio Grande do Norte deu destaque, leia a notícia. Tenho dito!!!

O ex-governador da Paraíba, José Maranhão (PMDB), recebeu das mãos de George Olímpio propina de R$ 500 mil, entregues na casa do político, como forma de garantir que o grupo investigado por fraudes no Detran/RN poderia implantar os mesmos procedimentos no Estado vizinho, acusa o empresário Alcides Fernandes.
No depoimento de delação premiada que prestou em 02 de abril ao Ministério Público Estadual e ao qual o Nominuto teve acesso na íntegra, ele relatou que ouviu de George Olímpio e seu ex-cunhado, Eduardo Patrício, que o montante foi levado na mala do carro de George até o então governador da Paraíba José Maranhão, em 2010.

“Eu ouvi isso de ambos. O dinheiro foi levado na mala do carro. Não era para campanha, estava sendo dado ao José Maranhão. Foram R$ 500 mil para garantir a inspeção veicular. Eles achavam que a eleição estava ganha, que o José Maranhão não perdia de jeito nenhum. Quem entrou o dinheiro foi o Mou [Edson César Cavalcanti”, disse Alcides Barbosa.

Ironicamente, Maranhão perdeu. Em 27 de novembro passado, o Nominuto noticiou que o grupo doou quase R$ 500 mil, de maneira legal, com registros no Tribunal Superior Eleitoral, R$ 495 mil. Alcides diz não saber dessa doação. “Dessa eu não sei. Sei é dos R$ 500 mil”, comentou.
As doações foram feitas, conforme o TSE, por empresas ligadas a Gilmar da Montana à campanha de José Maranhão. Alcides comentou sobre o dono da construtora Montana: “A impressão que eu tive é que ele entrou para construir. Se pagou ou bancou propina para alguém eu não sei”, disse.”
Pelo menos até a noite de dessa segunda (dia 14), o ex-governador ainda não havia se pronunciado sobre a denúncias

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