SEM GRANDES delongas, passemos às falas do Bispo D. Bergonzini sobre a PUC ter professores de orientação intelectual não "exatamente" católica:
"Se a PUC é da Igreja Católica [ o professor@] deve seguir o Evangelho e a moral cristã [...] A Universidade não pode ter em seu corpo docente professores que contrariem os ensinamentos da Igreja, dentro ou fora da sala de aula [...] Os professores abortistas, defensores da eutanásia, da liberação da maconha, da ideologia homossexual ou comunista podem procurar escolas que defendam essas ideias, por exemplo, UnB, para lecionar nelas. Não podem lecionar numa escola católica que é totalmente contrária a esses posicionamentos".
Voltei. Bom, se a REGRA serve para os professores, professoras, ela também deve servir para os alunos e alunas que não são praticantes da religião cristã, que não são católic@s. Armou-se, portanto, uma grande polêmica. A representante do corpo docente da PUC, Maria Beatriz Costa Abramides, contestou o Bispo e disse que: "Sempre lutamos por uma Universidade LAICA e plural". O fato é que a maioria dos cristãos desconhecem estes dois conceitos: o de laicidade e o de pluralidade o que, confirma-se, o fascismo da religião cristã, neste caso específico, da Igreja Católica. Mas, evidente, a PUC como de propriedade da Igreja Católica deveria apenas ensinar em suas faculdades TEOLOGIA e teologia direcionada para a prática católica, portanto, fechava-se o ciclo e eliminava-se a polêmica. A UnB deve se pronunciar a respeito e repudiar a fala do Bispo, a comunidade homossexual também deve se pronunciar, bem como, os marxistas e as feministas. Quem planta ventos, diz o ditado, pode colher tempestades. Vamos aguardar. Tenho dito!!!!
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