Não, não imagine que estes jovens façam parte de uma nova juventude "cabeça". Eles, na verdade, são partícipes de uma Igreja evangélica que dentre tantas coisas negativas, a pior delas, é a inoperância política para o que realmente importa, interessa: combate a miséria, a corrupção, ao ideologismo político-religioso. Mas, sem terem muito o que fazer, resolveram marchar contra o uso de drogas na cidade em que residem: Curitiba. Isto foi o efeito "reverso" da decisão do STF que, por unanimidade, liberou a marcha e a visibilização dos maconheiros em todo o Brasil. Pois é, esse pessoal das igrejas protestantes ou mesmo das católicas deveria marchar contra a pobreza, contra o salário mínimo de 545 reais bruto, pois, com os descontos previdenciários o trabalhador sequer chegar a ganhar um salário mínimo líquido, deveriam marchar contra a forte carga tributária, contra a inflação que tem mostrado sua cara, contra a política eclesiástica, enfim. Eles têm motivos de sobra para marchar contra tantas injustiças... Então, resolveram marchar contra os maconheiros. Ah, façam-me o favor... Vão à merda. Tenho dito!
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