Vejam vocês o que faz uma MÁ escolha, a começar que é uma escolha política, de colocar num CARGO uma pessoa que não ENTENDE patavinas do que fala. Iraê Lucena, secretária da Mulher e da Diversidade Humana, rebateu o posicionamento do secretário de segurança do Estado ao dizer que a morte da MULHER travesti lá em Campina Grande constitui sim homofobia. BOM, vamos perdoá-la, pois IRAÊ não sabe o que diz, embora insista em dizer: "Os crimes com motivações homofóbicas, comumente, têm algumas características, como: covardia, excesso de violência, requintes de crueldade, conhecimento anteior da vítima pelo agressor, ausência
de denúncia dos delitos pelos quais as vítimas são acusadas e utilização de pretexto da vítima como álibi do agressor para encobrir envolvimento sexual ou orientação homoafetiva". Tudo isto é BALELA. Estudo HOMOSSEXUALIDADE há mais de 10 anos e todas estas caracteristicas citadas pela secretária podem está presentes em qualquer crime seja ele passional ou hediondo. E no caso de Campina Grande existe uma relação, embora que confusa, entre os assassinos da mulher travesti e sua atividade profissional: prostituição. Neste caso, por que não MATARAM antes a travesti e só escolheram matá-la agora depois de um acerto de programa mal sucedido. Iraê, talvez, queira demonstrar SERVIÇO e encantar os ouvidos do goverandor com uma apreciação JOCOSA como a que fez. Seria melhor a secretária consultar um estudioso do assunto, talvez, um professor que trabalha com sexualidade e gênero a universidade para MELHOR esclarer o assunto caso não confie no meu taco. Acertou o secretário Cláudio Lima: crime hediondo, repulsivo, mas não de HOMOFOBIA. Tenho dito!
de denúncia dos delitos pelos quais as vítimas são acusadas e utilização de pretexto da vítima como álibi do agressor para encobrir envolvimento sexual ou orientação homoafetiva". Tudo isto é BALELA. Estudo HOMOSSEXUALIDADE há mais de 10 anos e todas estas caracteristicas citadas pela secretária podem está presentes em qualquer crime seja ele passional ou hediondo. E no caso de Campina Grande existe uma relação, embora que confusa, entre os assassinos da mulher travesti e sua atividade profissional: prostituição. Neste caso, por que não MATARAM antes a travesti e só escolheram matá-la agora depois de um acerto de programa mal sucedido. Iraê, talvez, queira demonstrar SERVIÇO e encantar os ouvidos do goverandor com uma apreciação JOCOSA como a que fez. Seria melhor a secretária consultar um estudioso do assunto, talvez, um professor que trabalha com sexualidade e gênero a universidade para MELHOR esclarer o assunto caso não confie no meu taco. Acertou o secretário Cláudio Lima: crime hediondo, repulsivo, mas não de HOMOFOBIA. Tenho dito!
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