domingo, 10 de abril de 2011

Cara de Pau: senador ADMITE provável candidatura da ESPOSA: Viva a OLIGARQUIA!

PARECE que não basta GRITARMOS, a MÍDIA nacional dizer que a política brasileira se constitui de NOMES FAMILIARES; não basta batermos de frente, denunciarmos, ironizarmos, enfim, gozarmos. Os nossos políticos não têm a MENOR VERGONHA NA CARA. Pois é, sabemos que Campina Grande provavelmente terá como prefeito mais um nome familiar: Diogo Cunha Lima. Aqui em João Pessoa o senador Cícero Lucena admite provável candidatura de sua ESPOSA à disputa do cargo. Onde é que NÓS estamos? Não duvidem que daqui a alguns anos o governador Ricardo Coutinho lançará a sua esposa, a jornalista Pâmela Bório a algum cargo eletivo. De todo modo, diz Cícero
Lucena: "Ela [Lauremília] entende de João Pessoa [praticamente a cidade é um brinquedo para se entender de.]. Conhece profundamente, tem história na cidade, se relaciona fortemente do pobre ao rico, da classe alta à periferia e é pessoa identificada com as mudanças em favor dos mais necessitados". Tal como foi RETRATADA pelo esposo, Lauremília é quase a PERSONIFICAÇÃO da mãe de Jesus, Maria. Sabe o que é ruim nisto tudo? É que temos um BANDO de jornalistas fazendo OPOSIÇÃO ao governador Ricardo Coutinho, mas uma OPOSIÇÃO DO RESSENTIMENTO, por não ser GOVERNO, eis a verdade. Então, esta oposição todo mundo sabe de seus efeitos INÓCUOS. Para ser oposição o cara tem de se manter LONGE do partidarismo, tem de criticar de A a Z e não apenas o governador. Tem de colocar Zé e Ricardo na mesma CANOA FURADA, porque é lá que eles estão. Mas, nem todo mundo faz assim... O ÚNICO blogueiro a falar o que pensa e a levantar CRÍTICA contra todo mundo sou eu, modestamente. O resto, como diz Anacleto Reinaldo, porque tem o RABINHO preso com Zé ou com outros, é BAGAÇO QUE A PORCA CHUPA. Tenho dito!

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Um comentário:

Pâmela Bório disse...

Caro João, venho diretamente falar sobre este assunto que as pessoas têm me perguntado. Sempre eu tenho respondido que NÃO, não tenho qualquer interesesse em me cadidatar a qualquer cargo eletivo. Isso não quer dizer que eu seja contra às mulheres na política, pelo contrário, considero importante existir equilíbrio de gêneros e pessoas do povo para combater as oligarquias que tanto repudio. Sempre fui agente politizada e não gostaria que confundissem o espaço público que conquistei como jornalista e como primeira dama para estimular reflexões e ações, a fim de ajudar nos problemas da sociedade, com interesses obscuros e absurdos. Me satisfaço estando ao lado do meu esposo no seu grandioso trabalho de implantar políticas públicas para os mais necessitados. É Ricardo, e sempre será, o líder à frente das mudanças necessárias para melhorar a nossa sociedade. Grata pela atenção.