A coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) anda preocupada com os baixos rendimentos nos programas de pós-graduação de todo o país. Afinal, é de preocupar mesmo, uma vez que, são investidos bilhões neste "brincadeirinha". Pois é, pois é, pois é... Segundo a CAPES, muitos programas que têm nível 3 - o nível mais baixo na avaliação capes sendo que o mais alto é 7 - provavelmente irão fechar se permanecerem com este índice de produtividade, digamos assim. Por que isto? Por que nas últimas 3 avaliações da CAPES 141 programas de pós-graduação apresentaram rendimento nível 3 o que significa que o programa não está se desenvolvendo, portanto, estagnado. A CAPES não quer programas parados no tempo, PORTANTO, agora o programa que apresentar nível 3 será descredenciado, traduzindo, terá suas portas fechadas. Mas, não imaginem que os programas de pós-graduações que apresentam este infeliz problema estejam no nordeste, APENAS. Pelo contrário, é o que mais preocupa a CAPES é que estes programa de pós que obtiveram nível 3 por 3 vezes consecutivas são os "bam-bam-bans" do país: programas da UnB (Universidade de Brasília, UERJ (Estadual do Rio de Janeiro), USP (Universidade de São Paulo), UNESP (Universidade Estadual Paulista), UNIFESP (Federal de São Paulo), UFRJ (Federal do Rio), UNICAMP (Estadual de Campinas) só para citar os mais importantes, dentre outras. Enfim, esta preocupação será levada ao Conselho Técnico Científico que reúne profissionais de 46 áreas do conhecimento científico que tem reunião marcada para o próximo mês de março que fará nova composição também neste mês citado. Enfim, vamos aguardar as futuras DELIBERAÇÕES.
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