Vi o que jamais gostaria de ter visto no dia de hoje - 27/02/2015: o corpo do professor e radialista da 100.5 - Líder FM - Ivanildo Viana. Imagine aí você que um pouco antes, às 11:20 eu o vinha escutando no rádio do meu carro naquela sua voz estridente, bem marcante e característica. O velho "Ai, que peninha... Eu também acho, eu também acho" que encerrava o seu programa agora ficou ecoando em meus ouvidos. Pela REDE - internet - há inúmeras especulações, mas a que mais parece sobressair é de que o crime tenha sido de um ROUBO FRUSTRADO, o que duvido muito. Se os seus assassinos estivessem em busca, realmente, de sua moto... Depois dele morto, por que não levaram? Há, pelo menos, para aqueles que são seus ouvintes diário, por acaso eu me encaixo aí no seu público, um forte indício de MORTE ENCOMENDADA. Ivanildo, talvez, estivesse falando demais ou soubesse um pouco mais do permitido. Aí se es-vai mais uma vida. Jogado naquele asfalto QUENTE, coberto por seu próprio sangue, flanqueado pelos repórteres que queriam dar a notícia de seu assassinato em primeira mão - Whashington Luiz e Emerson Machado - uma vida que se transformará, provavelmente, em mais um número da estatística criminal deste nosso Estado. Bom, deixará, certamente, muita saudade...
Nenhum comentário:
Postar um comentário