quarta-feira, 4 de julho de 2012

PIPOCO: Irmã de Gervasinho, Izabela Maia, DETONA ZÉ MARANHÃO KKKKKKK


QUALQUER PESSOA minimamente inteligente se absterá de VOTAR em qualquer candidato a prefeito e em qualquer candidato a vereador, afinal, essa gente que VIVE DE POLÍTICA não tem alma, nem pena do erário público, isto é, do nosso SUADÍSSIMO imposto: faz festa, farra, divide tudo entre eles. Mas, a hipócrita IMPRENSA NACIONAL E LOCAL sobrevive das migalhas que sobeja à mesa dos BALUARTES da política. Aqui na Parahyba senadores e deputados, ex-deputados e chefe de GUANGUE POLÍTICA são DONOS, eu disse DONOS de portais, revistas, enfim, donos dos MEIOS DE COMUNICAÇÃO. Isto significa alguma coisa pra você? Pois é, o velho Gervásio Maia, pai de Gervasinho e Izabela, era um POBRE DIABO que o ex-governador Zé Maranhão USOU  e ABUSOU, chupou até a última gota para lançar fora o BAGAÇO que como diz Anacleto Reinaldo "nem as porcas chupam". Isto a própria Izabela deixa bem claro. Em uma extensa manifestação escrita ela REJEITA a política local e o PMDB e o próprio ex-governador Zé Maranhão que trata como ESSA GENTE. Será um CISMA entre os MAIAS e os MARANHISTAS de PLANTÃO? Vamos ver quais serão as consequências futuras. Abaixo você confere na íntegra o DESABAFO da moça, irmã de Gervasinho. Tenho dito!!!

ÍNTEGRA 


Sem querer falar muito, mas meio que falando de tudo um pouco:

Aquele que NUNCA aceitou determinada coisa, não tem como, do encargo assumido, se desvencilhar, afinal, ele NUNCA fez parte do seu universo de escolhas. Também não há a possibilidade de se deixar de lado quem nunca esteve, verdadeiramente, por perto. Ou melhor, esteve, de acordo com as eventuais conveniências.

De forma mais clara: VOC...Ê TEM COMO DESISTIR DO QUE NÃO ACEITOU? Será que a sociedade não tem a percepção de que o não comparecimento ao ato de lançamento retratou a mais plena recusa? Certas decisões, sob a minha óptica, são difíceis de serem tomadas; porém, são mais do que necessárias.

Quem tiver memória, há de se lembrar, com facilidade, dos fatos motivadores dessa escolha, todos eles arraigados numa longa e tenebrosa falta de compromisso com aquele que deixou o certo pelo duvidoso, em nome de uma fidelidade partidária. Melhor não entrar em detalhes. Mas um fato doloroso pode, aqui, ser lembrado: ouvimos no dia da missa de sétimo dia de meu pai, eu aos sete meses de gestação do meu caçula, e minha irmã com 10 semanas de gestação de sua primeira filha: "Le roi est mort". Nunca foi rei, serviu como pode... e, a partir dali, era página virada. E a infeliz frase, no mínimo cruel, jamais será deletada, afinal, também sou Maia. 

Pena que o acesso aos bastidores desse mundinho seja por demais restrito... Muitos são os que não enxergam que determinadas posturas ditatoriais não são específicas de um só lado... Desconhecer os fatos e não alargar a visão das coisas, nem que seja pela malícia, faz ver o mundo bem mais colorido do que de fato o é. Determinadas histórias não podem e não devem se repetir. E, para isso, é preciso que não haja passividade, anulação, benevolência e atendimento a caprichos. NÃO-ACEITAÇÃO e DESISTÊNCIA são atos completamente distintos. 

E o homem que está do lado de cá opta pela sensibilidade e pela prudência, mantendo a compostura. E, graças a Deus, não repete o seu, sem sombra de dúvidas admirável pai, que, à época, apesar da insatisfação familiar, aceitou a simbólica sentença de morte, sem ambição e em nome de um bem maior. 

Bem maior que o deixou fora de cena por dois anos... Bem maior que, até na hora da morte, exigia o uso da gravata vermelha como representação ideológica. Não me arrependo de, naquele momento, ter mandado o bem maior para o lugar merecido e ter enterrado o meu pai com a gravata de cor diversa (o que não passa de um detalhe amargo, diante de tantos outros desconhecidos do público). A lição até hoje reverbera em nossas mentes... Gratidão, compromisso e fidelidade foram palavras facilmente substituídas por escanteio, traição e desprestígio. Francamente, basta de palhaçada... A Era ditatorial precisa findar... 

E É NESSE POVO QUE VOCÊ VAI VOTAR?  EU NÃO... Desta vez não vou pelo hipócrita exercício da cidadania e pela premissa de que votar no “melhorzinho” é o ideal, já que alguém chegará ao poder... Sinto muito, cidadania, abstenho-me por completo e sem qualquer peso na consciência! Até quando seremos reféns? 

É preciso coragem... E ainda acho que a máxima “O povo tem o governo que merece” cairia melhor como “A elite, que tanto reclama quando não se locupleta, tem realmente o governo que merece e, por isso, deveria se manter em silêncio, como símbolo de subserviência aos reinados”. Detesto quando o meu sangue político resolve se manifestar. Fica a dica!

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