segunda-feira, 4 de junho de 2012

Arte como racionalidade que pôs fim ao instinto: A UFPB que nos HONRA KKKKKK


DE REPENTE, flagro dois grandes intelectuais da UFPB numa BATALHA INTELECTUAL gloriosa. Eles eram dois grandes artistas, percebi. Um dizia para outro: "... porque estas crianças [falavam dos bebezinhos, alunos da graduação da UFPB] são aleitadas nas tetas de Kelly Key, nas Tetas de Valeska Popozuda, enfim, são órfãs de mãe viva: a verdadeira arte". Então, o outro em tom magnânimo retruca: "... quisera nós que estas crianças estudassem verdadeiramente os clássicos... Ai, Monet, Renoir; Que lindo é Caravaggio! essa CRECHE já teria se tornado uma Universidade de verdade há algum tempo". Reconheci em tais palavras a superioridade da BOA PROLE contra os lumpemproletariados da Creche Universitária. Sim, era a RAZÃO - como sempre - que duelava no CENTRO do debate contra, vamos dizer, o instinto. Aquelas miseráveis criancinhas, vindas de toda parte, não mereciam - naturalmente - estar entre aquelas SUMIDADES da razão: aqueles intelectuais eram seres encantados de alguma epistemologia de ELEFANTE. Evidente, ser racional VALE muito mais do que ser instintual: um golpe contra a vida. Intelectual não GOZA, não FODE: tem orgasmo e perpetua o ato sexual em CADEIA, em REDE. Intelectual, verdadeiramente, prefere uma tocata de Bach ou uma Sonatina de Clemente ou Kuhlau; ele não gosta de Jorge Amado preferindo a aridez de Joyce: é mais racional. A razão é a única muleta que lhes sobrou para tentar FINCAR-SE (afirmação do solo) temendo as quedas da vida. Ler Tarsila do Amal é GENIOSO quanto GENIAL: é a luta de Dionísio contra a translucidez fastiosa de Apolo e seu lúdico CRISTAL. Tenho dito!!!!

Nenhum comentário: