domingo, 20 de maio de 2012

REITOR PAPAYA: Rangel Jr. quer baixar a guarda pra ver se ACALENTA Richard... Ai, ai, UEPB, cadê você? KKKKKK


TERÁ SIDO UM TIRO NO ESCURO a eleição do prof. Rangel Jr. para REITOR da Universidade Estadual da Parahyba? Bom, a JULGAR por sua fala sobre o seu provável REITORADO, sim. Eis aí, então, um REITOR PAPAYA. Mas, para que ninguém imagine que estou tergiversando por pura idiotice intelectualóide é bom que apreciemos a fala do reitor eleito. Disse ele ao blogueiro branco Luis Torres:

Não sou herdeiro de um conflito. Não quero essa herança. Nem vou aliementá-la. Fui eleito pra administrar uma instituição. Serei gerente do futuro”, [declarou Rangel, alegando que] “votou com o governador Ricardo Coutinho em 2010, brigando com muita gente para defendê-lo

Uma surpresa para a comunidade acadêmica que elegeu - com o apoio da magnífica reitora Marlene Alves - Rangel Jr para o cargo de maior envergadura na Instituição? Afinal, que DIABOS o reitor eleito quis explicitar com tal verborragia, com tal logorréica? A propósito, uma FALA que explicita a INDIVIDUALIDADE - o egoismo - e não expressa a coletividade, pelo menos, imagino, pela qual fora eleito. Os verbos que o prof. Rangel usa sempre em primeira pessoa "sou, quero, vou, fui, serei" parece-me algo muito mais AJUSTADO ao governo Richard do que à história de LUTA dos professores da UEPB, especificamente, da história de luta da própria magnífica reitora Marlene Alves. Não é SIMPLESMENTE uma questão verbal, imagino, todos perceberam. "Não sou herdeiro de um conflito. Não quero essa herança"? Mas, o que é isto, companheiro? Por pouco o reitor eleito não chama a UEPB de maldita e a gestão da prof. dr. e magnífica reitora Marlene Alves de MALDITA: ou será que estou lendo "atravessado", demasiadamente, atravessado? Bom, vou pedir ao novo reitor eleito RESPEITO à História da UEPB - provavelmente, ele conhece bastante bem - e respeito à luta dos pares contra um governo imperialista, ditatorial. Prof. Rangel, por favor, não REDUZA, não MINIMIZE, para fazer MÉDIA com o governo que tem o poder de NOMEÁ-LO ou não, essa luta a uma espécie de CONFLITO. Lembrando ao senhor, prof. Rangel, que a comunidade acadêmica lhe confiou o cargo para SER UM REITOR DO PRESENTE. E o presente é de luta, então, esqueça a gestão futura que sequer iniciou e sabe Deus se o senhor a iniciará. Tenho dito!!!

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